Olá leitores, meu nome é Vitor, tenho 17 anos. O que quero contar pra vocês é uma história que acontece comigo, é extremamente picante e acabou vindo a tona e culminando em acontecimentos impensados mas deliciosos. Vou falar como eu sou fisicamente pra vocês irem se ambientando na história que vou contar, sou branco, cabelo castanho, olhos azuis, um corpo magro mas definido por conta dos esportes que gosto de praticar. O que vou contar aconteceu a alguns meses, meus avôs haviam convidado eu e meus pais para um final de semana na fazenda. Meu avô é muito rico, cria gado no interior de Goiás e na região todos conhecem ele, o famoso Reginaldo Pereira. Todos na região conhecem nossa família, por conta da fama e do poder sempre pude transar com muitas garotas, antes que vocês se perguntem, já esclareço, sempre namorei garotas, tenho muito tesão por meninas
Eu e meus pais moramos em uma cidade pequena onde meu pai possui uma loja de carros, a maior da região, meu avô quem lhe deu a loja, por conta do trabalho papai precisa manter uma boa aparência, ele se cuida, mas nada que lhe tire a virilidade. Vou falar um pouco dele, ele se chama Hélio, tem 42 anos, branco, alto, cabelo num tom escuro com alguns fios grisalhos, um bigode sempre impecável, olhos azuis, gosta de correr e faz academia três vezes por semana, tem ombros largos e um corpo definido, mas nada exagerado faz o tipo quarentão conservador, digamos que é muito cobiçado pelas mulheres da cidade. Por conta do trabalho do meu pai, nunca tivemos uma relação muito próxima, ele sempre foi daquele tipo de pai que exige respeito do filho, sempre me fez chamar ele de senhor e não evitava de me dar uns tapas se eu o desobedecesse.
No sábado pela manhã pegamos a estrada, íamos sempre para a fazenda dos meus avôs, sempre adorei aquele lugar, é uma propriedade muito ampla, no começo dela fica a casa onde meus avós moram, é uma verdadeira mansão, super espaçosa com uma piscina enorme. Vovô veio nos receber na porta, vou falar um pouco dele pois imagino que estejam curiosos, meu avô tem 63 anos, é bem alto, da altura do meu pai, alias, eles dois são muito parecidos, vovô é branco, tem olhos azuis, cabelo grisalho sempre arrumado e barba cheia, bem aparada e meio grisalha, é bem forte pelo trabalho no campo, tem ombros bem largos e braços grossos, tem um porte super viril, é simpático mas sem perder aquele jeito sério de machão, sempre usando camisas quadriculadas, calça jeans e botina.
Sempre gostei de ir pra fazenda e sempre adorei a companhia do vovô, ele tinha conversas ótimas, dos tempos em que a fazenda ainda estava sendo construída, sobre o trabalho árduo de construir os barracões e levantar cercados, sobre as aventuras de passar o gado no meio daquele mato cheio de onças e claro, das mulheres, das índias e caboclas que adoravam dar para os fazendeiros brancos, já havia ouvido muitas histórias a respeito da fama de comedor do vovô por aquelas bandas, minha avó, fingia não saber, como toda mulher tradicional.
Almoçamos o churrasco que vovô adora e faz muito bem, ele me ofereceu algumas cervejas, primeiro pro meu pai depois pra mim, naquele calor uma gelada ia cair muito bem, mas papai já deu um tapa na minha mão para que eu não pegasse a garrafa. –Você não vai beber Vitor, sei que você tem trabalho pra fazer depois. –Mas pai, eu posso fazer no domingo, quando a gente chegar em casa... –Mas pode fazer hoje, não precisa deixar pra última hora. Disse ele com aquela voz grossa. Vovô até tentou me defender. –Porra Hélio, deixa o garoto aproveitar! Disse vovô. Mas meu avô nem insistia, sabia que meu pai era cabeça dura e sempre tinha essa mania de me impor autoridade mas eu nunca entendi por quê.
Como sempre, acatei a ordem do meu pai, terminei de almoçar e fui logo fazer o trabalho da escola, um trabalho de química, precisava terminar minha parte e mandar para o resto do grupo pelo email, já estava acabando o trabalho, quando ouvi o barulho da água da piscina, sempre amei a piscina da fazenda, então agilizei pra finalizar logo aquela porcaria de trabalho. Já fui trocando a roupa, vestindo um short vermelho e correndo pra piscina. Chegando lá meu pai já estava mergulhando e minha mãe estava conversando com minha avó e meu avô nas cadeiras ao lado. Caí na piscina, vovô logo se aproximou, -Tá boa a água ¿ -Tá sim vô. Respondi por mim e pelo meu pai. –Pô, então vou entrar também. -Tem sunga sua ali Reginaldo. Disse vovó apontando para o espaço que tem ao lado da piscina, era uma edícula, pequena mas com chuveiros, estantes, pia e tudo mais, tipo um vestiário de clube. Vovô foi se trocar.
Papai saiu um pouco da água, ele usava uma sunga preta, vovô saiu da edícula usando uma sunga azul. Quando vi vovô andando em direção a piscina, e também papai esticado na cadeira bebericando cerveja, não pude deixar de pensar que queria ser como eles, os dois sempre tiveram aquele jeito machão, que eu sei que conquista muito as mulheres, eu sou um garoto bonito modéstia a parte, me cuido, faço um pouco de academia e tal, já tenho uma porção de pelos no peitoral que vão descendo pelo abdomem, também tenho pernas peludas e bem torneadas, mas não tinha ainda aquele jeito de homem feito como eles dois.
Papai tem um corpo bem musculoso, peitoral largo, ombros grandes, braços fortes, e o peito forrado de pelos, no abdômen também, nas pernas, tinha pernas bem torneadas e uma mala grande na sunga, nunca tinha visto ele nu, mas sabia que meu pai tem “documentos” grandes pelo volume que fazia na roupa, e vovô nem se fala, tinha um corpo esculpido pelo trabalho no campo desde cedo, também tinha ombros largos, braços musculosos, tinha um pouco de barriga, mas nada anormal, tem peitoral definido, coxas e panturrilhas grossas, parecia um urso de tantos pelos meio grisalhos que tinha, no peitoral, nas pernas, abdômen.
Ficamos um tempão na água, eu e vovô, como eu já tinha feito minhas lições, papai deixou eu tomar um pouco de cerveja. Quando chegou no final da tarde, minha mãe e minha vó decidiram ir a cidade, fazer compras para o jantar, me pediram pra ir com elas, eu queria mesmo comprar algumas coisas que vovó não costuma ter em casa, doritos, refrigerante, essas coisas. Vesti uma regata, um tênis e embarquei no carro, a cidade não ficava longe, questão de meia hora, ainda perto de casa lembrei de algo. –Putz, mãe, esqueci de enviar o email com minha parte do trabalho pra galera, vou ter que voltar. Avisei elas. Mamãe parou o carro e eu desci, votei andando, a estrada da fazenda é bem segura e ainda não tinha escurecido, cheguei no casarão em 10 minutos, o sol estava se pondo.
Nem passei pela piscina avisar papai e vovô que eu havia voltado, fui direto para o meu quarto, que ficava no andar de baixo da casa, tinha uns 3 quartos de hóspedes naquele andar, mas meus pais costumavam ficar num dos quartos do andar de cima, no corredor ouvi alguns gemidos, uma espécie de bufadas, estranhei o que poderia ser, de início achei que fosse meu pai ou avô roncando, mas não pareciam roncos, andei em direção ao barulho, vinha de um dos quartos de hóspedes, perto do meu, estranhei pensando o que poderia ser aquilo, estava curioso confesso, as fechaduras do casarão são daquelas antigas, largas, me ajoelhei para espionar e vi uma coisa que eu jamais pensei em ver...
Estão gostando? Querem que eu continue? Por favor comentem...