Helena trouxe o café para a sala e serviu uma xícara a Estela e a ela também. Em seguida, sentou-se no sofá, meio de lado e sentindo um pouco de dor. Estela percebeu e perguntou o que acontecera. - O Marcos ontem estava meio bruto e me deu uns tapas na bunda. Ficou vermelhinha - respondeu, sorrindo. - Ele te bateu? Se a Isabela souber disso, nunca mais ele te vê - disse Estela. - Não, não diga nada a ela. Eu gostei e uns tapinhas não fazem mal a ninguém, se a pessoa souber bater e a hora certa pra isso. Eu adoro o jeito como ele me trata, como a cadelinha dele - Estela riu do comentário da amiga e experimentou o café. Em seguida, entrou no assunto que a levara à casa dela. - Helena, o que você sabe daquela sua amiga, a Sabrina? - Helena olhou pra Estela com cara de reprovação e divertimento. - Sei que ela não é pro teu bico. Ali, é fiel até a alma ao marido. Além disso, é daquelas que nasceram para ser esposa, mãe e dona de casa. Jamais aceitaria ter um amante - Estela desdenhou do comentário. - Isso não existe, querida. Não existe mulher fiel, mas sim, cantada mal feita. E, pelo que vi, ela é totalmente infeliz. Aposto que teu amante a come mal pra caramba. Uma noite comigo, mamando naqueles peitinhos cheios de leite, e ela não vai mais querer outra coisa - disse. - Em primeiro lugar, não chame o marido dela de meu amante. Em segundo, até pode ser. O problema é ela ir pra tua cama. Só se você a sedar - respondeu. - Vou sedá-la de prazer. Se você me ajudar, servir de ponte pra eu chegar nela, eu faço o resto - as duas brindaram com as xícaras e combinaram de armar o bote para Sabrina.
Na manhã seguinte, Ricardo chegou. Era uma sexta-feira, e ele voltara um dia antes a pedido de Tadeu. Foi até a empresa e voltou pra casa no final do dia. Helena estava ansiosa pela chegada dele e pelas novidades que traria. - Helena, precisamos conversar. Lembra que te falei que eu poderia ser promovido? Pois é, aconteceu. Só não foi a promoção que eu esperava. Vou ser sub-gerente de distribuição, vou receber um aumento, mas terei de morar fora da cidade. A base da sub-gerência não é aqui e vou ficar vindo só algumas vezes no mês para reuniões com a gerência. Juro que não entendi porquê fiquei na sub-gerência se sou casado, tenho filho. Mas, enfim, ordens da empresa - Helena fez uma força sobre-humana para não rir e sair pulando. Havia passado os últimos dias, ensaiando uma expressão séria e decepcionada para quando ouvisse a notícia e pôs em prova se seu ensaio deu resultado. - Querido, que absurdo, revoltante. Mas, não se preocupe, daremos um jeito. Quando você vier por aqui, matamos a saudade e eu e a Angélica também poderemos ir lá visitá-lo. Na escola, existem vários pais que moram separados e o casamento dura anos - Helena usava seu tom de voz mais sensual possível e beijava o marido. Nesta noite, transaram de verdade como não faziam há anos. E Ricardo propôs a Helena fazer um almoço no domingo de despedida, sugerindo convidar alguns amigos. Para ele, Isabela deveria estar entre esses amigos. Helena concordou, ela concordava com tudo, e organizou o almoço.
Ricardo cercou Isabela de agrados, lhe oferecendo tira-gostos e aperitivos o tempo todo. Helena percebeu, mas não disse nada, apenas se divertiu intimamente. Na saída, Ricardo acompanhou Isabela até o carro. - Não se preocupe, Ricardo. Irei cuidar muito bem da Heleninha na sua ausência. Farei de tudo para que ela sempre esteja bem acompanhada e feliz - disse ela com um sorriso. - Me permita a ousadia de dizer que tenho inveja dela - Isabela sorriu e lhe deu um beijo carinhoso no rosto, pertinho dos lábios e uma piscadinha antes de ir embora. No dia da viagem de Ricardo, Isabela mandou o carro com Soares deixá-lo no aeroporto. Angélica ficou na casa de uma vizinha e foi só o casal. Soares esperou no carro enquanto Helena se despedia do marido com abraços, beijos e lágrimas, que não podiam faltar nela nesse momento. Após Ricardo embarcar, ela voltou ao carro. Ao entrar, viu Soares com a rola de fora da calça, muito dura e se masturbando. Ela abriu um largo sorriso. - Como você adivinhou? - e se ajeitou no banco do passageiro. - Eu conheço minha putinha branca. Vem chupar o cacetão do teu negão, vem - Helena se abaixou no colo dele e engoliu seu pau com gosto. Começou a chupá-lo, enchendo sua boca com aquela tora. Soares agarrava seus cabelos e controlava a chupada, gemendo baixinho e falando putarias. - Chupa, vadia, chupa minha rola. Agora que o corno foi embora, você vai chupar muito mais - Helena se excitava ainda mais, ouvindo essas coisas. Como ela estava de saia, tirou a calcinha e se sentou no colo dele, fazendo seu pau desaparecer dentro dela. Os dois começaram a se beijar e a foder no estacionamento do aeroporto. Soares acabou gozando como um touro na bocetinha dela, que também teve um orgasmo delicioso. Ali, se iniciava uma nova vida para ela, livre do marido, não totalmente, mas o suficiente.
Com a boceta cheia de gala, pegaram o rumo de casa. Helena não deixou Soares guardar seu pau e foi brincando com ele, com sua cabeça deitada no ombro do motorista. - Esta noite, você vai dormir lá em casa. Quero essa piroca me fodendo a noite todinha - dizia enquanto lambia seu pescoço e chupava sua orelha. Se beijavam quando paravam nos sinais. O celular de Helena tocou e era Tadeu, perguntando se Ricardo já tinha viajado. Ela teve uma ideia e disse que estava perto da empresa. Perguntou se poderia passar lá e o homem disse sim quase de imediato. Soares estacionou na entrada e, antes dela sair, se abaixou e deu uma chupada no pau dele, que ainda estava melado de porra. - Tá doida? Ele vai sentir o gosto da minha gala - repreendeu. - E daí? Vai que ele gosta - respondeu, rindo e saindo do carro. Entrou no escritório com carinha de moça direita e foi recebida com um abraço forte e um beijo apaixonado. - Que gosto é esse na sua boca? - perguntou. - Você gostou? Chupei uma pastilha antes de vir pra cá pra ficar com um hálito gostoso pra você - o pobre homem abriu um sorriso enorme de felicidade e a beijou novamente. Helena sorriu sarcasticamente por dentro e se pendurou no pescoço dele para beijá-lo com mais ardor ainda. Se beijaram por uns bons dez minutos e Tadeu, arfando, se afastou e se sentou em uma cadeira, puxando-a para seu colo. Ele perguntou se ela iria ao clube na manhã seguinte e ela disse que queria ir sim, só não sabia a hora, pois dependia de ônibus. Ficaram certos, então, de se encontrar lá no dia seguinte. À noite, como combinado, Soares dormiu na casa de Helena e eles treparam muito a noite toda. Ele comeu sua boceta e seu cu mais de uma vez e ela acordou destruída, mas bem satisfeita.
Helena sabia que seu maior desafio seria se controlar na cama com Tadeu e não incorporar a Ananda. Quem dormiu com Soares aquela noite foi Ananda, a vadia, a puta. Com Tadeu, ela tinha de ser a Helena, dona de casa séria, mãe, professora. Era por ela que ele havia se apaixonado e era assim que ela conseguiria tirar dele os melhores proveitos. Soares a levou ao clube, mas ela desceu um quarteirão antes, para chegar andando. Assim, estaria suada e cansada, características típicas de quem anda de ônibus. Entrou no clube, foi ao vestiário e, lá mesmo, encontrou Tadeu, que a esperava. Se abraçaram e se beijaram, sozinhos ali no vestiário. Tadeu beijava seu pescoço, passava as mãos pelo corpo de Helena avidamente. - Você ainda está menstruada? - a pergunta pegou Helena de surpresa, pela forma direta e crua. Meio constrangida, disse que não e ele, então, a convidou para ir a um motel. - Não aguento mais, Helena. Preciso demais de você, por favor, vamos a um motel - ela acabou concordando. Tadeu a levou para, provavelmente, o motel mais luxuoso da cidade. Era caríssimo e ele queria mesmo impressioná-la. Escolheu a melhor suíte e ela era linda, enorme. Havia dois cômodos com uma divisório de vidro fosco. - Meu Deus, Tadeu, que lugar lindo. Não precisava ser um luxo desses - disse Helena, genuinamente impressionada. - Você sempre terá o melhor comigo, Helena, nunca será demais.
O casal começou a se beijar no meio do quarto. Helena percebia, claramente, o quão excitado ele estava. Tadeu não tirava as mãos do corpo dela, esfregando suas costas, bunda, suas coxas, seus seios, beijando seu pescoço, lambendo sua orelha. Com muito custo, ela conseguiu respirar daquele ataque e pediu que ele fosse mais devagar. - É minha primeira vez com outro homem, Tadeu. Por favor, vai devagar. Eu também quero, mas vamos com mais calma - Tadeu parou e tentou se controlar mais. Pediu desculpas por estar sendo tão afoito. Foram para a cama, se deitaram e voltaram a se beijar, agora com mais calma, mais carinho. Tadeu tirou sua roupa e começou a tirar a de Helena. Ele não se continha e não parava de elogiá-la. Helena ficou apenas de lingerie e Tadeu, de cueca. Ele não era feio, mas também não podia se considerar nenhuma maravilha de homem. Tinha o peito com poucos pelos e era meio rechonchudo. Helena tirou seu sutiã e puxou a cabeça de Tadeu, delicadamente, para mamar em seus seios. Ele sugava um, depois o outro, passava a língua entre eles. Foi beijando sua barriga, descendo, beijou suas coxas e tirou sua calcinha. Aí começou o tormento de Helena. Tadeu tinha muito o que aprender na arte do sexo oral. Sua língua estava dura e reta, passando pelo clitóris dela. Ela tentou ensiná-lo a chupá-la melhor, mas ele não ouvia nada. Tadeu estava em transe de tanto tesão. Ele sonhou com aquele momento por tanto tempo que, agora, só pensava em saboreá-la e do jeito dele. Segurava suas coxas, apertando com certa força e enfiava a cara entre as pernas dela. Em dado momento, Helena resolveu gemer para fingir que estava gostando.
Helena deixou Tadeu brincar com ela por alguns minutos, sempre gemendo, até que ensaiou um orgasmo. Esse teatro não era novidade pra ela. Desde Ricardo, passando por alguns clientes pouco interessantes, ela se tornara uma especialista na arte. Após o "orgasmo" de Helena, Tadeu subiu e voltou a beijá-la. - Nossa, Tadeu, você me deixou sem fôlego. Como você chupa gostoso - continuou a performance. - Fazer gostoso em você é fácil. Quanto tempo eu sonhei com esse dia - respondeu Tadeu, acariciando o rosto de Helena e a beijando. Ela se virou por cima dele e voltaram a se beijar. Foi descendo pelo seu corpo até chegar em sua virilha. Tirou sua cueca e encontrou seu pau explodindo de tão duro. Passou a língua, beijou e começou a chupá-lo. Tadeu já conhecia aquela chupada, então relaxou, fechou os olhos e ficou curtindo a boquinha dela na sua rola. Helena caprichou na chupada e o deixou a ponto de gozar, porém ele sabia que demoraria para ficar duro de novo, então pediu que ela parasse. A deitou de costas na cama, se acomodou entre suas pernas e a penetrou. Helena envolveu suas pernas nas costas dele e Tadeu a comia lentamente. Sua vontade era ir rápido, mas não queria gozar logo. Metia devagar e, quando o gozo se aproximava, parava. Aos poucos, Helena foi se cansando e resolveu ajudar. Usou suas técnicas de pompoarismo, começou a espremer e apertar sua rola com a vagina, a gemer alto e Tadeu não aguentou, enchendo a boceta dela de porra. Ficaram no motel a manhã inteira, só indo embora após o meio dia. Tadeu dirigiu até a empresa, parando na calçada. - Por que você veio pra cá? - perguntou Helena. Ele respondeu, lhe dando as chaves do carro. - Não quero mais que você ande de ônibus. Esse carro agora é seu. Ele é da empresa e seu marido teria o direito de usá-lo, mas estou dando a você. Gasolina também é por nossa conta - Helena pegou as chaves sem acreditar. Era bom demais para ser verdade. Melhor do que ela imaginava.
P.S. Desculpem a demora, mas adoeci no final de semana. Sentiram minha falta?