Na casa da irmã que trabalhava, Quinta à tarde, em férias ...
Mulher ainda amadurecendo, dois casamentos passados e com muita vontade no futuro.
Branca loira, sorriso franco, olhos de esmeralda, lábios tentadores, seios fartos.
Curtindo o lindo mês de abril à beira da piscina, Caipiroska de lima, e vista memorável. Estava mais para uma chácara bem arborizada, canto de vários pássaros, vendo a cidade longe rodeada pelo lago plácido. Milky Chance dando ao ambiente magia e sedução.
Sabia estar só naquele momento...O sol envolvia meu corpo fazendo brotar uma gostosa sensação de tesão adolescente.
Pensei, porque não? Me despi do pequeno biquíni e me deixei seduzir pela testemunha que impunha sua vontade ardente.
Abri minhas pernas e senti o calor me invadir, não resisti e comecei a me tocar.
Massageando um seio e com a outra acariciando minha flor.
Deixei-me inebriar pela sensação acariciando os dois seios e levei um tempo para perceber que não era somente o sol que me lambia...
Sorrateiramente um rapaz vizinho estava no meio das minhas pernas saboreando minha doce manga.
Levantei assustada proferindo impropérios, e tentando me cobrir com a toalha.
Sabia quem era, pois tinha vindo com seu pai ao churrasco do final de semana passada. Reparei na ocasião que não tirava os olhos adolescentes gulosos da minha pessoa.
Daniel, era um rapaz alto, malhado, moreno de sol, lábios carnudos, rebelde saliente, mãos grandes, olhos amendoados, fazendo-o parecer mais velho do que seus meros 18 aninhos.
Não se abateu com minha indignação, pelo contrário, divertiu-se abrindo um sorriso que fez inveja ao próprio sol.
“Te quero desde a primeira vez que te vi, e não vou te largar. E garanto que não irá se arrepender de me conhecer.”
Me olha intensamente atingindo minha alma...Sorri afetuosamente, me faz deitar novamente na toalha, enquanto abre minhas pernas, lentamente sua cabeça some no meio delas e a sensação da sua língua úmida e quente me invade.
Com a boca totalmente grudada leva suas mãos aos meus seios passando a massageá-los.
Meu corpo se contorce, mordo de leve meus lábios e deixo escapulir um leve gemido. Ele intensifica....da lambida passa a sugar, meu rubi incha na sua boca.
De repente me vira com vigor, abre meu bumbum e num ímpeto sua língua grande e grossa escorrega com propriedade no meio dela.
Eu estremeço, um misto de prazer e medo. Nego a vontade e ameaço levantar. Ele me segura firme, enquanto sua língua não dá trégua.
Nunca antes tinha sido lambida com tal volúpia e sofreguidão.
Relaxo...Ele começa entremear lambida com mamada, aguardando minha reação.
Sinto que meu reguinho quer desabrochar, mas o contenho. Ele percebe e suga...suga...suga...suga tanto que meu zangado sorri e faz beicinho.
Ele beija, suga, ensaia entrar sua língua.....
O beicinho se abre para receber aquele beijo quando fica com a vontade no ar.
Agora totalmente despido, me vira e me faz engolir seu mastro.
Sim, mastro, colosso, ferro, 20cm de puro aço.
Lindo de ver, provocante ao paladar.
Engulo sem pudor, envolvendo cm a cm até alcançar minha garganta.
Faço ânsia, ele não se intimida, continua forçando boca à dentro.
Tento relaxar a garganta, saliva em abundância o envolve.
Agora num vai e vem, baba escorre no canto da minha boca.
Abro meus olhos e o vejo...Olhos cerrados, sorriso sutil ...
Sinto correr nas veias daquele cacete energia pré orgástica.
Ágil como um raio já se posta atrás de mim, nem vi quando me virou.
Passa suas mãos por baixo, me levanta de leve com uma delas e a outra garras grudam minha xana. Aperta sem dó, ensaia entrar com seu aríete no meu agora recolhido e amedrontando traseiro.
Eu mudo a postura. Brigo e digo que isto jamais!!!! Que nunca tinha feito e nunca faria. Ele não se deixa intimidar. Me puxa para dentro da piscina aquecida.
Me posta na rampa...meio água...meio seca...
Minhas partes são visitadas pela água morna, apesar de agradável continuo a relutar. Não tinha noção da sua força.
“Amor, não lute, relaxe.” “Vai acontecer, você queira ou não.” “Relaxa, sei o que estou fazendo, relaxa que vai ser melhor.”
“Animal, Já disse que não quero, vai embora ou vou gritar.”
“Grita amor, seu grito vai me dar ainda mais tesão. Sei que está só.”
Ele não cede. Levanta minha bunda até sua boca, me lambe, mama, suga, morde....tanto meu assustado rouxinol, quanto a assanhada pomba.
“Amor te quero tanto, te quero toda. Você ainda não sabe, mas já é minha.”
Aquelas palavras de macho com tesão, me amolecem, apesar de saber que eram somente isto: Mentiras de macho no cio!”
Para de lamber, aperta com toda força minha boceta babada e inchada, e cutuca meu olho com a cabeça. Acho que apertou para diminui pois escorregou sem barreiras...até que o segundo anel se impôs. Ele forçou, eu xinguei.
“Filho de uma arrombada, Desgraçado.”
“Relaxa amor...não vou te machucar. Sinta meu prazer dentro de você.”
Falando isto e outras coisas percebi que me distraia enquanto o segundo anel magicamente se abria dando passagem ao terceiro estágio.
Parou...ficou um tempo assim...enquanto acariciava meus seios, enchia suas mãos com ele, ora puxava o bico com força ora apertava todo.
De repente tira todo, ergue minha bunda e cospe em profusão.
Sinto a saliva quente escorrer rumo minha xota alucinada...que abre e fecha sem parar. Ele dá uma demorada e gostosa lambida nela, o que me faz delirar....
Não tarda nesta brincadeira e volta à carga. Seu aríete mais duro que antes, é guiado ao meu interior sem parada alguma, sem sussurros, sem seios, sem buceta. As mãos seguram minhas ancas com firmeza, sem brecha para escapulidas.
O terceiro anel é rompido brutalmente, sinto me encharcar por dentro. Penso que sangro. Xingo a terceira geração dos filhos da puta que o pariram!!!
Ele não para, frenético começa um vai e vem...a dor alucinante faz concorrência com um prazer inenarrável. Sinto o crescendo dentro de mim, meu cu não oferece mais resistência. O que era um pequeno orifício agora era um portal para outra dimensão, no qual eu mergulhava tendo à frente uma outra realidade.
Assim do nada, já me acalmando e acostumando com o tratamento, ele sai.
O vazio me invade, não queria que saísse, viro o rosto e falo.
Ele sorri maliciosamente, joga água que me refresca pega o gelo da minha bebida e introduz um pedacinho, sinto um misto de alívio e arrepio.
Fica rodeando em volta com o gelo até ele se dissolver.
Me levanta novamente a bunda, quase fico no ar, me sinto um alteres, com uma mão abre bem, junta cuspe, chega sua boca bem perto, e um jato adentra meu arrombado. Me abaixa e me possui, agora totalmente proprietário do meu rego.
Começa e não para mais. Eu não quero que ele pare, arrebito meu rabo: “Me fode, me fode com vontade, sou sua, toda sua.”
“Ainda não é toda minha, mas vai ser!”
Me vira de lado, enfia dois dedos no meu cu, e cobre minha boceta ensandecida.
“Agora você vai ser toda minha.”
“Aiii amor....uuuuu.....sua...toda sua....me vira do avesso. Não consigo mais segurar...vou gozar aaaaaa......”
“Goza....goza muito....”
Seu leite quente, abundante me invade sem seguida.
Entre gemidos e urros gozamos juntos.
“Agora posso me apresentar apropriadamente, Muito Prazer, seu amo e senhor!”
O que dizer se não aceitar esta verdade? ; )
