Vocês já devem ter lido sobre o dia que peguei a irmã gostosa da minha vizinha...
Se não vá em “Muito Prazer, seu...”
Isto é a continuação do que aconteceu naquele dia (conto acima). Portanto não vou gastar o tempo na descrição básica dos envolvidos.
Depois daquele dia não conseguia tirar Bárbara da minha cabeça, queria estar com ela, perto dela, dentro dela a todo instante.
Ela me tornou um homem de verdade, homem seguro em fazer uma mulher delirar.
Esperei sua irmã sair...isto logo cedo..não conseguiria esperar pelo seu banho de sol, queria surpreendê-la... De preferência pega-la ainda sonhando. Já tinha uma fantasia na cabeça, pois após o ocorrido vínhamos conversando virtualmente sobre nossas vontades.
Entrei no jardim e a porta do seu quarto estava entreaberta, ela me disse gostar de ver a vista do lago à frente...
Um fio de luz entrava pela porta..fechei com cuidado..não antes de ficar admirando seus contornos. Sua camisetinha fazia composição com a calcinha de malha preguiçosamente deixando à mostra a maior parte do seu bumbum.
Em silêncio e rapidamente me despi...sussurrei seu nome, não houve reação.
Me postei atrás daquela bundinha que tanto me fez delirar na semana anterior.
Como serpente sorrateira minhas mãos alcançaram seus seios, passando a sentir seu biquinho arrepiar...Mais uma vez sussurrei seu nome...”Bárbara, amor...sou eu...” E ainda nada.
Olhei em volta e na mesinha de cabeceira entendi o que ocorria. Faltava um comprimido, pílulas para dormir. E agora, pensei? Vou embora?
Um pensamento sombrio invade meu ser...
Meu corpo cheio de fantasias sobrepunha meu bom senso.
Trava-se uma batalha entre o certo e o errado.
“Isto seria estupro com certeza...Mas ela já disse que é sua...que pode fazer dela seu objeto de prazer....Mas não ta certo...Isto é usar demais....” Não durou muito meu caralho decidiu por mim.
Iria com calma, quiçá ela acordaria e me agradeceria por estar ali.
Despi-a por completo, virei-a de frente...fiquei admirando..seu corpo de mulher madura...não era nada escultural, mas eu sabia muito bem o que ele proporcionava.
Passei de leve minha língua sobre seus seios, eles arrepiaram, o bico eriçou como me convidando a saboreá-los. Mamei, mamei sedento, imaginando que se mamasse com bastante vontade leite quente poderia esguichar na minha boca.
Ela se mexeu, murmurou algo que não entendi...voltei a sugar.
Minha mão curiosa foi invadir suas entranhas á procura de alguma reação.
Ela estava molhada, me perguntei se não fingia. Mordi seu mamilo, sabia que ela não gostava, então seria perfeito para um teste. Nada...continuava em sono profundo.
Enrosquei um dedo no outro e penetrei-a, sabia que também isto abominava. Dizia que dentro dela só entrava um cacete gostoso... Enquanto fazia isto, minha criança faminta tentava se saciar.
Explorando seu interior percebi que existiam protuberâncias que meu pau não percebera. Com um só dedo comecei a massagear um ponto mais saliente, que ficava internamente paralelo ao clitóris. Ela alagou completamente ao mesmo tempo que inchou, encapando meu dedo.
Meu Deus...!!! Que loucuraaaa....
Meu pau clamava, atendi suas súplicas. Afastei suas pernas, coloquei um travesseiro por baixo do bumbum e impus minha presença no interior da xana encharcada e nada adormecida. Enquanto a dona dormia a xota se divertia.
Beijei de leve seus lábios, fiz movimentos suaves para não machucar, pelo menos até sentir o creme do seu prazer envolver meu pau guloso.
Estava demorando a acontecer...não me segurava mais...e ao mesmo tempo não queria machucá-la até que fosse o momento certo. Apesar da minha vontade, escutei com atenção suas palavras experientes que ecoavam na minha mente desde que a conheci.
Retirei o relutante de dentro e passei a melar sua bucetinha totalmente depilada.
Podia sentir inchar na minha boca...
Tinha toda aquela oportunidade e me preocupava com a vontade dela. Que ironia, pois não fiz questão disto na semana passada. Será que era um sádico que me excitava com sua tortura? Ela agora inerte sem oferecer resistência e eu cheio de pudores e preocupações.
Enquanto os pensamentos me torturavam mas ainda mamando a gostosa, senti um filete doce escorrer de dentro.
Tive a certeza que mesmo apagada ela reagia às minhas ações.
Reguei seu rabo com abundante saliva. Suguei seguido de uma mordida grossa...ele pulsou....
Tinha agora à minha disposição dois buracos quentes e famintos...
Considerei ...e fui ao banheiro procurar um gel...
Achei dois. Um quente...outro frio...
Derramei o quente nela, e esguichei o frio nele....
Seu corpo arrepiou todo...
Comecei por ela....deixando escorregar, o gel envolvendo-o.
À medida que entrava encostava mais e mais no seu corpo, até que minha boca alcançou seu seio, e assim plugado, cavalguei com vontade, não resisti mais...gozei como nunca antes na vida....Fiquei um tempo parado, sentido sua buceta pulsando leve, fazendo massagem no pau ainda inchado.
Sua buceta não parava de mastigá-lo senti que não iria amolecer tão cedo, pelo contrário uma vontade ainda maior crescia...foi quando lembrei do cuzinho encharcado.
Seu corpo semi inerte, seus olhos cerrados ainda me faziam crer que o efeito da pílula não tinha passado.
Comecei a brincar meu dedo no cuzinho, melei ele todo e fui aos poucos...rodeando..ensaiando entrar...colocando a pontinha...tirando..
Impressionante como seu íntimo pareceu ter vida própria, aos poucos pude ver ele se abrindo, ensaiei mais um dedo, agora eram dois...entrava, torcia, retorcia, entrava mais, abria os dedos em paz e amor, e ele aos poucos mostrando o interior...
Tinha a minha frente um botão de rosa vermelha desabrochando para a vida...Enquanto sua dona dormia sono profundo. Como podia??!
Meu pau latejava, meus olhos se deliciavam com o espetáculo daquela natureza fogosa.
Ensaiei agora três dedos...enfiando, torcendo e abrindo....fui até o fim e voltei.
Não senti barreira alguma, não senti nada se rompendo...aquela era a hora da verdade!
Encharquei com mais gel, de tão aberto que estava o ky escorreu para dentro, uma grossa camada cobria a entrada.
Montei, segurei-o na entrada e me deixei-o escorregar para dentro. Não houve escapulida, não houve resistência, não houve gritos. Totalmente fundido a ela, dentro fervia, era um mesclado do frio do gel, com a brasa da pele.
Meu corpo ficou inteiramente preso ao dela, segurei-a pelos seios, apertando forte enquanto fazia um misto de socar, ficar parado, espreitando ele inchando e alargando ainda mais seu interior.
Apertei querendo que acordasse sem fôlego e não parei mais de foder....
Devo ter fodido com mais força que o habitual pois ela acordou...
Meio atordoada sem saber o que acontecia, foi-se dando conta aos poucos...”Amor é você? O que está....” Não conseguiu terminar a frase pois dei um urro leonino de prazer, gozando, inundando seu cuzinho de porra.
Beijei-a antes que falasse mais alguma coisa ou brigasse comigo.
Ela retribuiu.
Ainda hoje paira a dúvida: Estaria realmente apagada?
Não me importava muito saber, pois tinha a certeza que fora totalmente minha, só minha!