A Primeira Punheta

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 532 palavras
Data: 01/05/2015 04:44:27
Última revisão: 01/05/2015 13:17:51

Depois de muito ler os contos da Casa, finalmente resolvi compartilhar minhas experiências de vida, que não são muitas, mas serei o mais detalhado possível pra proporcionar o mesmo prazer que sinto lendo os melhores contos. Vou escrever sempre que eu estiver com um tesão incontrolável e com o pau extremamente duro como estou agora. Começando:

Vou usar pseudônimos. Todas as minhas aventuras pelo mundo sexual até hoje envolvem apenas eu mesmo (Gabriel) e meu primo Marcos, ambos com 19 anos atualmente. Meu corpo sempre foi magro, porém não atlético, e o dele mais gordinho. Meu corpo é bem branco e meus olhos são azul. Marcos já tem o corpo mais moreno e olhos pretos. Nossos instrumentos nunca deixaram a desejar e já na época do conto o meu chegava nos 15 cm, sendo meio fino e o dele tinha pelo menos uns 13, mas meio grosso. Hoje em dia, o meu passa dos 17, enquanto o do Marcos tem uns 15~16, com um destaque para sua grossura absurda (acreditem, é difícil fazer sua cabeça entrar inteira na boca, como vim a descobrir mais tarde).

Meu primeiro contato verdadeiro com esse mundo acabou se dando de uma forma bem inusitada, quando eu nem imaginava que uma punheta resultava numa gozada. Estávamos eu (Gabriel) e meu primo Marcos em casa, de férias em pleno verão, eu com 12 e ele com 11 anos, jogando um videogame portátil. Contudo, eu e ele jogávamos o mesmo videogame, portanto precisávamos revezar. Como o jogo em si estava ficando meio chato, decidimos começar uma brincadeira para determinar quando revezaríamos. Primeiro, começamos fazendo "cócegas" um no outro com um pincel, até que a "vítima" começasse a rir. O riso indicava o momento de parar e revezar o jogo.

Não demorou para as cócegas avançarem pra onde não deve e, claro, o videogame foi perdendo sua importância. Então, por algum motivo, chegou um momento em que meu primo agarrou de vez meu pau totalmente virgem e resolveu começar um movimento de vai e vem. Como obviamente aquilo era delicioso, não o impedi de continuar. Mas, ele começou a ir e voltar muito, me incomodando, por isso pedi para ele parar e fazer direito, mas sem diminuir a velocidade maravilhosa com que ele conduzia meu pau.

Ele melhorou o que depois percebi que era minha primeira punheta (coisa que nunca tinha experimentado, só tinha ouvido falar) e não demorou muito para eu começar a sentir uma coisa inexplicável, um sentimento incontrolável absolutamente perfeito. Ele não parou e em questão de segundos, jatos e mais jatos brancos – uma porra que provavelmente queria dar as caras pelo mundo há muito tempo – melecaram todo o chão do meu quarto. Depois do susto que nós dois tivemos (pelo visto, ele também não esperava por isso), limpei tudo rapidinho e paramos as sacanagens por aquele dia.

No decorrer dos dias, como qualquer adolescente curioso, não consegui mais parar de pensar no assunto e comecei a pesquisar loucamente a respeito dessas coisas na internet. Não paramos por ali, como já meio que disse no começo do conto, e experimentamos várias outras coisas juntos – ainda fazemos isso – que ainda vou narrar em detalhes por aqui. Aguardem!

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Comentários

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Gostei porem Achei curto demais..

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