Conforme ela lia aquele e-mail, mais chocada ela ficava. Foi ali onde ela percebeu que Lauren tinha total e pleno controle sobre ela. Ela levou as mãos a cabeça e tentou encontrar uma saída para aquela situação em que ela se encontrava.
Ela queria simplesmente mandar Lauren se fuder. Mas ela sabia que não tinha forças para agüentar a humilhação que ela sofreria caso essas fitas de sexo vazassem. Ao pesar na balança, o melhor agora era agüentar as humilhações impostas por Lauren do que deixar essas fitas irem a público e ser taxada como puta por todo mundo. Ela não poderia suportar isso.
Ela precisava recuperar essas fitas de sexo e destruí-las. No momento ela apenas sabia que Lauren e Cliff tinham cópias. Mas Lauren havia mencionado que outras pessoas também tinham copias da fita como uma garantia. Será que ela estava blefando?
Arriscar não era opção. Avril sabia que teria que conseguir bolar algum plano pra descobrir quantas fitas existem e com quem elas estão, e depois recuperá-las
Ela pensou em denunciar a polícia, mas ela tinha medo que Lauren ou Cliff soltassem as fitas de vídeo. E mesmo que eles não fizessem, a imprensa iria descobrir rapidamente o motivo da denuncia e Avril seria humilhada da mesma forma.
Contratar um detetive para descobrir onde as fitas estavam era muito arriscado. Ela poderia acabar chantageada pelo detetive, ou pior, ele poderia simplesmente vender as fitas para a imprensa.
Era um beco sem saída. Quanto mais ela pensava, mas ela tinha certeza de que estava sem saída. A única forma de recuperar as fitas era por ela mesma. Mas agora nem de casa ela podia sair. Ela precisava descobrir algo sobre Cliff ou Lauren que fosse tão comprometedor que eles não tivessem outra saída senão devolver as fitas. Ela agora decidia na mente que precisava ir na casa de Cliff. Ela precisava achar algo sobre ele. E ela faria isso na primeira oportunidade que tivesse.
Avril tento ser positiva na sua mente. Ela havia decidido que iria sair daquela situação, ela iria recuperar as fitas ou descobrir algum podre sobre Cliff ou Lauren. Mas agora ela também tinha que ser realista. Por enquanto ela tinha que jogar o jogo de Lauren. Ela decidiu analisar calmamente item por item daquele e-mail e fazer as tarefas contidas nele.
O primeiro item dizia para ela deixar as duas portas destrancadas. Avril só conseguia imaginar o pior com esta tarefa. Ela iria ficar completamente a mercês não só de Lauren, mas de qualquer pessoa que simplesmente girasse a maçaneta. Lauren, um ladrão, ou qualquer outra pessoa normal, poderia entrar na casa dela a hora que quisesse e ela só saberia quando a pessoa estivesse dentro da casa.
Ela resolveu obedecer. Pegou as chaves na mesa e destrancou a porta da frente. Em seguida foi até a porta dos fundos e também a deixou destrancada. Pela primeira vez Avril pode dar uma olhada no quintal nos fundos. Era até um pouco maior do que ela pensava, e a piscina mesmo vazia, parecia bem legal.
Avril deixou as chaves em cima da mesa e em seguida foi verificar o 2º item do e-mail. Aquele com certeza era o pior e mais humilhante de todos. Só o ato de jogar suas próprias roupas fora por ordem de outra pessoa já era humilhante. Mas fazer isso praticamente nua em público, fazia com que Avril se sentisse completamente submissa.
Era o primeiro dia dela naquela nova casa e ela já iria aparecer seminua de toalha na frente da vizinhança. E o pior de tudo é que ela nem podia esperar uma hora mais tranqüila para poder executar esse ato.
Ela foi até a janela da sala, abriu um pouco a cortina e olhou para o lado de fora. As mesmas crianças estavam brincando na rua, mas agora havia pelo menos mais 2 ou 3. Não dava pra ter certeza, mas eles aparentavam ter por volta de 13 a 14 anos.
Avril ficou ainda mais intimidada. Mas infelizmente ela tinha que fazer aquilo. Ela por um segundo considerou não obedecer a ordem de Lauren e aguardar a punição, mas o medo do desconhecido fez Avril recuar. Lauren poderia puni-la com algo bem pior. Poderia fazê-la ir a qualquer hora do dia jogar as roupas, simplesmente nua, o que deixaria a situação, mil vezes pior.
Ela se direcionou até o quarto de baixo e pegou uma das toalhas. Avril aproveitou a oportunidade e deu uma melhor olhada no quarto. Ele era o menor da casa, e só agora ela podia reparar com mais cuidado. O banheiro também era bem menor do que o de cima, no qual ela havia tomado banho. Era certo que esse era um quarto para uma empregada ou para um hospede. O pior de tudo é que Avril agora reparou que o quarto não tinha janela o que fazia aquele ser o cômodo mais quente da casa. Agora ela entendeu porque o corretor mostrou esse quarto tão depressa a ela. Pelo menos havia um ar-condicionado portátil ali, porque Avril tinha certeza de que não conseguiria dormir ali com aquele calor.
Querendo sair logo dali, Avril começou a executar a tarefa. Ela tirou a camisa e a calça jeans e pegou duas toalhas. Uma ela enrolou em si mesma para cobrir seu corpo se certificando de deixá-la bem presa e a outra ela colocou em volta do cabelo. Ela achou que chamaria muita atenção no momento que saísse de casa enrolada numa toalha, por isso tentou cobrir o cabelo pra que as pessoas não a reconhecessem como Avril.
Ela pegou as roupas do chão e saiu do quarto. Poucos minutos ali já a fizeram ficar suada. Ela ainda ficava surpreendia como Lauren sempre encontrava novas formas de humilhá-la.
Ela foi até a cozinha e pegou um saco, onde colocou as roupas. Só então a loira se deu conta que havia deixado a jaqueta em cima da cama no quarto de cima. Com o calor que estava fazendo, ela decidiu usar apenas a camiseta vermelha.
Uma das regras de Lauren deixava claro que ela não deveria subir no 1º andar e que os banhos deveriam ser tomados no banheiro de baixo. Avril já havia quebrado essa regra. Ela sentia que iria ser punida por isso. Tentando focar apenas na tarefa atual, Avril subiu no 1º andar e pegou a jaqueta, colocando-a junto com as outras roupas.
Avril desceu as escadas e pegou as suas botas que estavam no chão e colocou também dentro do saco. Ela odiava o fato de que estava jogando suas próprias coisas no lixo.
Por fim ela deu uma última checada na toalha. A última coisa que ela queria era ficar nua em público na frente de várias pessoas. Ela respirou fundo e tentou agarrar uma nova dose de coragem conforme ela se dirigia até a porta de toalhas e com um saco de lixo com suas únicas roupas dentro na mão.
Avril abriu a porta e se dirigiu até o lixeiro que ficava bem perto da calçada. A sensação de pisar descalça na grama era até boa, mas Avril não podia desfrutar de nada naquele embaraçoso momento. Ela queria andar rápido pra sair logo dali, mas tinha medo de apressar de mais o passo e a toalha cair do seu corpo.
De cabeça baixa ela foi até o lixeiro, levantou a tampa e jogou o saco dentro do lixeiro. Enquanto fazia isso ela pode notar que alguns meninos estavam olhando pra ela discretamente, tentando disfarçar. Por sorte não havia nenhum adulto por ali.
Avril tratou de sair logo dali, e caminhou de volta pra dentro de sua nova casa. Ela ainda pode escutar um dos garotos assoviando enquanto ela entrava na casa e fechava a porta.
Avril agora normalizava a respiração, enquanto tirava a toalha que estava enrolada em seus cabelos. “O pior havia passado, pensou ela”.
Ela foi até a janela com cuidado. Ela queria se certificar de que aquela ida ao lixo não tinha sido um show para os garotos. Ela moveu a cortina um pouco e olhou para o lado de fora, tomando cuidado pra não ser vista.
Ela viu que dois garotos mais velhos estavam mexendo no saco que ela havia jogado no lixo. Pra ser mais especifico, eles estavam pegando o saco com as roupas que Avril tinha jogado fora.
“Maldição” ela pensou. Ela queria ir lá e mandar aqueles garotos pararem de revirar o lixo dos outros, mas ela sabia que pra passar alguma moral para aquele bando de garotos, ela precisava estar usando algo a mais do que uma toalha.
Que tipo de pirralhos mexem no lixo de uma pessoa. Esses pivetes devem ter visto que eram apenas roupas, pela transparência do saco.
Avril continuou olhando, enquanto os garotos levavam o saco com suas roupas e seus sapatos e iam sabe lá Deus pra onde.
Ela resolveu deixar aquilo pra lá. Esses garotos não podiam deduzir nada. O máximo que eles podiam pensar é que ela havia jogado algumas roupas velhas fora. Nada fora do normal. Isso pelo menos não parecia algo que merecesse sua atenção agora.
Ainda de toalha, Avril agora vivia outro dilema. Sem nada pra vestir, era óbvio que ela só tinha duas opções. Ficar andando pela casa o dia inteiro com uma toalha enrolada no corpo, ou ficar nua. Avril optou pela segunda opção.
Antes, porém a loira fez questão de checar as cortinas das janelas da sala. Ela não queria que pessoas do lado de fora a vissem andando nua pela casa. Feito isso, ela desenrolou a toalha do corpo e ficou completamente nua.
Ela não podia negar. A sensação de andar nua pela casa era no mínimo excitante.
Era hora de ver os outros itens que Lauren havia colocado no e-mail. O 3º item dizia apenas que Avril não devia sair hoje de casa. Esse item em particular não incomodou Avril. Ela não pretendia sair daquela casa e nem tinha como, já que agora suas roupas estavam sabe-se lá onde.
O 4º item dizia que ela não podia subir no 1º andar, e que ela só deveria usar o quarto e o banheiro de baixo. No final ainda dizia que Lauren iria determinar o horário dos banhos dela.
Avril ficava irritada ao ver com quão facilidade Lauren tomava conta de sua vida. Ela agora determinaria até o horário de seu banho.
Avril já tinha olhado o quarto de baixo, mas agora era hora de olhar com mais calma também o banheiro, pois ela não queria ser pega desprevenida. Uma coisa deixou ela bastante apreensiva. O basculante do banheiro era quase uma janela, e olhando lá ela pode ver perfeitamente a janela do banheiro do vizinho da casa ao lado. Ela não conseguia olhar o interior do banheiro do vizinho pelo fato de haver uma cortina na janela dele. Mas o fato de não haver uma cortina na janela dela, permitiria que ele a espiasse caso quisesse.
Avril obviamente se irritou com isso. Ela sabia que a janela precisava ficar aberta, afinal de contas aquilo era um banheiro. Ainda mais em uma casa tão calorenta e localizada num quarto sem janela. Mas ela sabia que ficaria muito exposta caso não colocasse uma cortina ali. Outra coisa que irritou Avril, foi o tamanho do banheiro. Enquanto o banheiro de cima, era enorme, com uma pia grande e bastante espaço para guardar produtos de beleza, e um box bem espaçoso esse era bem diferente.
A pia era pequena e havia apenas um espelho armário acima dela. Não havia muito espaço pra guardar coisas ali, no máximo uma escova de dentes, a pasta e um ou dois cremes. Não havia também box no banheiro. Era apenas uma divisão de azulejos que separava a pia e o vaso da área onde se localizava o chuveiro. O que fazia Avril pensar que cada vez que ela tomasse banho ela iria molhar o banheiro todo, já que não havia nem uma porta pra separar o chuveiro do resto do banheiro. Aquele ali era definitivamente um banheiro de empregada. Na verdade, Avril acreditava que aquele banheiro era ofensivo até para as empregadas. Não havia nem um lugar onde colocar a toalha, ou as roupas.
Avril saiu dali perplexa. Ela não queria acreditar que Lauren deixaria ela naquela situação, mas ela sabia que Lauren iria deixá-la. A única esperança pra ela era que Lauren pelo menos a deixasse fazer algumas melhoras no banheiro, para que aquele lugar se tornasse minimamente aceitável.
Ela abriu o laptop e abriu o Word, digitando algumas das coisas que ela pediria para Lauren deixar ela mudar. Como uma pia maior, e um boxe pro banheiro. Além da necessária cortina.
Era hora de ir para o último item. Avril leu ele mais uma vez, “Você esta proibida de se masturbar sem a minha presença ou autorização. E acredite, eu vou saber caso você desobedeça.”.
Aquilo de inicio não havia assustado Avril, mas agora ela pensava com mais calma e analisava cada palavra. Ela não era uma viciada, mas ela gostava de uma vez ou outra se masturbar. Ela sentiu sua intimidade ficar molhada só ao pensar naquilo
Era involuntário, ela não podia controlar. Ela não queria ficar excitada com o fato de Lauren controlar mais um aspecto da sua vida, mas obviamente seu corpo sentia a necessidade de se expressar diante daquela situação.
Era até engraçado como Avril era traída pelo seu corpo e sentia vontade de se tocar, justamente quando lia o item que a proibia de fazê-lo sem a permissão de Lauren.
Outra coisa que a chamou a atenção no item era a frase “Eu vou saber caso você desobedeça”. Avril ficou pensando em como Lauren descobriria algo se ela não estivesse 24 horas junto com ela. Avril pensou que poderia simplesmente se masturbar ali e não contar a Lauren. Seria possível ela descobrir por outro meio? Ela tinha câmeras na casa ou algo do tipo? Será que é justamente por isso que ela queria comprar esse imóvel para Avril? Mil perguntas circulavam a cabeça de Avril, e ela não queria pagar pra ver. Pelo menos não por agora.
Ela precisava obedecer a Lauren por enquanto, até conseguir encontrar uma forma de recuperar as fitas e se livrar da chantagem de Cliff e Lauren.
Termina o conto
As horas se passaram e Avril ficava se perguntando quando Lauren chegaria. A incerteza e o medo pelo fato de a porta estar destrancada, fazia com que a loira ficasse sempre alerta. Por um lado ela esperava que Lauren nunca chegasse, por outro ela simplesmente queria que Lauren adentrasse logo na casa para acabar com toda essa tensão e medo que ela sentia no momento.
E o pior de tudo era o quão calor fazia dentro daquela casa. Ela não podia afastar a cortina da janela da sala, porque estava completamente nua. E ela certamente não queria tomar um banho antes de falar com Lauren sobre um cortina no basculhante do banheiro.
De repente Avril escutou o virar da maçaneta da porta. Sua primeira reação foi colocar as mãos em frente aos seios e a buceta. Como se isso fosse a proteger. Ela ouviu a porta fechar e Lauren entrar na casa.
Lauren estava linda, com um vestido de renda preto que ia até pouco acima do seu joelho e valorizava suas curvas. Ela colocou sua bolsa em cima da mesa e foi em direção de Avril. O contraste entre as duas era claro. Enquanto Lauren estava particularmente bem vestida, maquiada e perfumada. Avril estava completamente nua, tentando esconder suas intimidades. Seu corpo brilhava devido ao suor.
Lauren não pareceu se importar. Ela caminhou até Avril e colocou a mão na nuca da loira, puxando Avril para um beijo quente. Avril obviamente ficou surpreendida, mas não repeliu Lauren, pelo contrario. Ela acabou abaixando as mãos, deixando seu corpo totalmente exposto, enquanto se entregava naquele beijo.
Por mais bizarra que fosse aquela situação, aquele beijo fazia com que Avril lembrasse da incrível noite de prazer que ela teve com Lauren, e isso a excitava. Ela colocou a mão na cintura de Lauren, mas a morena deu um tapa de leve na mão de Avril. Era como se ela quisesse mostrar que estava no controle. E ela estava.
Por mais que Avril odiasse Lauren, Cliff e tudo que estava acontecendo com ela, era inevitável não se lembrar o quão bom prazerosa tinha sido a noite em que ela transou com Lauren. Sua mente se perdia por um segundo e ela pensava que se não fosse a chantagem e todas aquelas tarefas, ela podia se acostumar com o toque de Lauren, com ou toque de outra mulher.
Avril apesar de tudo não sabia porque sua mente permitia tais pensamentos. Aquela era a mulher que estava humilhando ela de todas as formas possíveis e mesmo assim a mente de Avril achou um lugar seguro, uma idéia boba de que as duas talvez pudessem ficar juntas se não houvesse tudo aquilo.
Aqueles pensamentos bobos foram quebrados, quando Lauren quebrou o beijo entre as duas, segurando Avril pelos cabelos. Ela olhou profundamente nos olhos de Avril, vendo ela ali, nua, submissa perante ela.
Lauren: Você se comportou direitinho enquanto eu estava fora?
Avril: Sim, senhora.
Se tinha uma coisa que Avril havia se lembrado, era como se dirigir a Lauren. Ela certamente não queria ser punida e humilhada por uma coisa tão boba.
Lauren: Então você cumpriu todas as tarefas que eu te dei?
Avril lembrou que havia ido até o andar de cima sem a permissão de Lauren e resolveu contar a ela.
Avril: Veja eu...
Lauren interrompeu Avril e deu um tapa nela, jogando-a no sofá.
Lauren: Eu já disse a você que eu só quero que se dirija a mim com “sim senhora” ou “não senhora”. Se você sentir a necessidade de dizer algo a mais, você tem que pedir permissão pra falar. Entendeu?
Avril estava atônita com o tapa. Ela não sabia como Lauren conseguia mudar de personalidade assim tão de repente. Ela acatou a ordem de Lauren e respondeu.
Avril: Sim, senhora.
Lauren: Agora eu vou perguntar mais uma vez, e agora eu quero uma resposta direta. Você cumpriu as tarefas que te mandei?
Avril: Não senhora.
Avril levantou o dedo timidamente, como uma aluna pedindo permissão pra falar na classe de aula.
Lauren: Pode falar.
Avril: Eu tentei cumprir tudo o que estava na lista, mas quando eu cheguei aqui estava muito calor e eu pensei que não fazia mal tomar um banho e foi a primeira coisa que eu fiz, e eu não sabia que eu não devia usar o banheiro lá de cima. A mensagem só chegou depois, senhora.
Avril falava gaguejando, erradamente, com medo de uma possível punição de Lauren.
Lauren: Desculpas e mais desculpas. Pra começar, você tem que saber que pensar é um exercício muito complicado pra uma garota igual a você. Se limite a obedecer as ordens e quem sabe você terá alguma disciplina.
Aquelas palavras cortaram Avril como se uma fosse uma faca. Era humilhante ouvir tudo aquilo sem poder responder nada.
Lauren: Eu vou pensar em uma punição pra você mais tarde, mas agora, eu tenho uma utilidade melhor pra você. Levanta.
Avril obedeceu e se levantou do sofá.
Lauren: Tira o meu vestido.
Avril novamente obedeceu a Lauren e começou a desnudar a morena, deixando ela apenas de calçinha e sutiã. Avril pode notar a parte da calçinha de Lauren um pouco molhada, mas ela apenas pensou que era devido à excitação de Lauren. Avril pegou o vestido e colocou em cima do sofá.
Lauren: Agora o sutiã.
Sem contestar Avril acatou o comando de Lauren e desbotou o sutiã dela, liberando os seios da morena. Avril não podia deixar de apreciar a visão. O corpo de Lauren a excitava.
Lauren: A calçinha.
Avril se ajoelhou e colocou as mãos pra tirar o último pedaço de roupa que ainda cobria Lauren, mas foi interrompida.
Lauren: Sem as mãos. Eu quero que você use a boca.
Avril olhou pra cima e notou o sorriso de Lauren enquanto ela dizia isso. Apesar de tudo, Avril não achou esse pedido particularmente humilhante e sem questionar ou ponderar dirigiu sua boca até a calçinha de Lauren. Quando aproximou o rosto e sua boca estava quase tocando a calçinha de Lauren, ela podia sentir o almiscarado cheiro que vinha da intimidade da morena. Avril estava de certa forma contente, pois achava que Lauren estava excitada com ela.
Porém quando Avril começou a puxar a calçinha de Lauren para baixo, ela se deu conta de que o cheiro que estava na calçinha de Lauren não era na verdade de Lauren. Conforme ela ia abaixando a calçinha de Lauren, ela notou a buceta de Lauren um pouco inchada e coberta de um liquido com qual Avril já tinha alguma intimidade.
Lauren ajudou a tirar o resto de calçinha e olhou pra Avril, que permanecia ali com a cabeça baixa, esperando um comando.
Lauren: Eu tive um dia bem prazeroso, mas eu não me esqueci de você. Na verdade eu vim com tanta pressa pra casa, pra ver você, que eu posso ter esquecido de tomar um banho, após uma transa bem prazerosa que eu tive com seu amigo corretor. Mas, eu acredito que isso não será um incomodo pra você, certo?
Aquilo era humilhante. Avril não era nenhuma novata, já havia provado esperma e não tinha nenhum problema em engolir, mas isso era algo diferente. Isso era mais humilhante do que engolir uma gozada. Lauren queria que ela limpasse o esperma de outro homem da sua buceta. Avril não conseguia acreditar no quão engenhosa era a mente de Lauren, para pensar em algo tão pervertido.
Por mais estranho que fosse, sua reação não era de nojo. Ela apenas tinha vergonha de fazer algo assim. Cada vez que ela obedecia esses pedidos estranhos de Lauren, ela sentia que estava descendo um degrau a mais na escala de humilhação e se tornando cada vez mais submissa a essa mulher. Ela hesitou, um pouco em responder a Lauren que logo refez a pergunta, demonstrando um olhar mais severo.
Lauren: Você está surda. Eu perguntei se isso seria um incomodo?
Avril mesmo a contragosto, sabia que tinha que seguir nesse jogo doentio de Lauren.
Avril: Nenhum incomodo senhora.
Avril aproximou o rosto da intimidade de Lauren, mas foi parada pela mesma.
Lauren: Calma. Eu perguntei se não havia incomodo, eu não me lembro de ter pedido pra você fazer nada. Mas é bom ver o quão prestativa você está sendo.
Avril tomou aquele golpe calada. Lauren pegava cada ação dela e distorcia de uma forma que fazia com que ela se sentisse ainda mais rebaixada naquela situação.
Lauren: E temos que lembrar que as coisas não vem com facilidade. Você não pode simplesmente ter o que você quer, a qualquer hora. Você tem que respeitar o espaço das outras pessoas.
Avril: Me desculpe, senhora.
Lauren: Tudo bem, eu entendo. Você ainda é bastante inexperiente, por isso eu vou relevar, mas já que você está tão ansiosa pra me dar prazer, eu acho que eu posso deixar você ter o seu momento, desde que você me peça a autorização para prosseguir.
A mente de Avril se revirou com aquela frase. O pensamento anterior de que podia lidar com tudo isso até conseguir as fitas de volta, foi se quebrando pouco a pouco. A imagem que ela tinha de Lauren da noite que as duas haviam passado junto, estava cada vez mais se dissipando e a face real dela era algo que Avril não tinha certeza se podia lidar. Ela estava entre a espada e a cruz. Obedecer significava se humilhar cada vez mais perante aquela mulher e desobedecer significava um castigo que ela não imaginava qual fosse, poderia ser tão ou mais humilhante do que isso.
Em meio a decisão, ela decidiu seguir com o mal conhecido ao invés de enfrentar algo que poderia ser pior do que essa situação. Ela ia pedir a Lauren para lamber a buceta dela.
Avril: Eu posso dar prazer a senhora?
Lauren: Vamos Avril. Isso está muito formal. Deixa as palavras difíceis para as pessoas importantes. Peça direito.
Avril engoliu seco e perguntou.
Avril: Eu posso, chupar a buceta da senhora?
Lauren: Um pouco melhor. Mais ainda falta algo, falta aquele senso de urgência. Você precisa mostrar que quer chupar minha buceta. Implore, mostre o quanto você quer isso.
Era óbvio que Lauren não iria se contentar apenas com aquela frase. Ela ia elevar aquilo até o último nível de humilhação. Mas Avril parecia já sem forças para lutar.
Avril: Senhora, eu preciso chupar a sua buceta. Eu imploro, por favor, eu quero te dar prazer, eu quero sentir o seu gosto na minha boca. Por favor. Me deixe chupar.
Lauren: Agora sim. Agora você está soando como a putinha que eu sei que você é. Não precisa esconder por trás de máscaras, quando estamos apenas nós duas aqui Avril. Eu te conheço e te aceito do jeito que você é. Por isso, eu concedo permissão. Siga em frente.
Avril só queria que Lauren parasse de falar.As palavras de Lauren estavam humilhando-a bem mais do que as tarefas que Lauren pedia que ela fizesse.
Avril seguiu em frente, tentando ignorar o cheiro de esperma e se concentrando apenas em fazer o que Lauren queria que ela fizesse.
Lauren se sentou no sofá, abrindo as pernas e levantando-as, deixando sua buceta perfeitamente exposta para Avril que se ajoelhou entre as pernas da morena e aproximou sua língua da buceta dela.
As primeiras lambidas foram as mais difíceis, mas logo Avril foi capaz de ignorar aquele gosto de esperma e se focar em dar prazer a Lauren.
Uma vez que Avril havia lambido todo o esperma do corretor da buceta de Lauren, ficou bem mais fácil continuar chupando a intimidade da morena. Avril agora até aproveitava a situação e se focava em dar prazer a Lauren que começava a esboçar algumas expressões de prazer, e soltar alguns gemidos abafados. Lauren deslizava a mão pela cabeça de Avril, acariciando os cabelos dela, e colocando uma pequena pressão pra baixo, levando a língua de Avril cada vez mais dentro de sua buceta.
Lauren conduzia a cabeça de Avril ditando o ritmo daquele sexo oral. Avril por sua vez obedecia, e aproveitava um pouco. Estranhamente, esse momento parecia ser o melhor de todo o dia dela. O que já dizia bastante sobre o que sua vida havia se tornado nos últimos dias.
Avril se manteve chupando Lauren por alguns minutos, até que a morena finalmente esboçou sinais de que iria gozar. Ela levantou as pernas sobre os ombros de Avril e pressionou com ímpeto a cabeça da loira em direção a sua buceta.
Avril entendeu o recado e usou sua língua com a ainda mais ímpeto, fazendo com que Lauren arqueasse a cabeça pra trás, e começasse a balbuciar algumas palavras ilegíveis.
Não demorou para que Lauren finalmente chegasse ao orgasmo. A morena levantou os quadris pra cima e puxou com ainda mais força a cabeça de Avril em direção a sua intimidade, enquanto gozava na boca da loira.
Por alguns segundos Avril pode sentir todo o corpo de Lauren estremecer e o sabor da morena passar sobre seus lábios.
O corpo de Lauren finalmente começou a se acalmar, mas a morena ainda segurava Avril pelos cabelos e mantinha a boca da loira grudada na sua intimidade. Segurando os cabelos de Avril ela movimentou o rosto de Avril por toda sua buceta, espalhando seus sucos na cara da loira.
- Boa menina – Disse Lauren, finalmente soltando os cabelos de Avril, e relaxando as pernas de volta ao chão.
Avril finalmente relaxou, ela estava uma bagunça. Ainda ajoelhada, ela podia sentir seus joelhos doendo, tal como seus ombros que aguentaram o peso das pernas de Lauren pelos últimos minutos. Além disso, sua cara estava toda brilhante, coberta pelos sucos de Lauren, e seus cabelos desgrenhados. E pra piorar a situação, tudo aquilo havia deixado Avril em ponto de bala. Sua buceta já estava pingando de tanta excitação.
PS: Essa foi uma parte bem grande, por isso pode ser que demore um pouco até a próxima parte. Se gostou, comente, dê ideias e diga se não gostou de algo.