Depois de voltarmos para putaria graças ao nosso amigo fotógrafo, Cibele disse que queria algo diferente. Eu perguntei como ela imaginava esse diferente e ela me disse que queria que eu assistisse somente, sem participar. Não me empolguei muito com a novidade mas concordei. Como estávamos de viagem marcada, disse pra ela que poderíamos procurar lugares para que isso acontecesse durante a viagem. Ela concordou e ficou torcendo para que desse certo. No primeiro restaurante de estrada que paramos ela me disse o seguinte: RESTAURANTE DE CAMINHONEIRO. PROVAVELMENTE SÓ TENHA HOMENS AÍ DENTRO. Eu perguntei se ela estava pensando em realizar o seu desejo ali mesmo. Ela disse que poderia observar o ambiente e, se desse coragem, poderia ser interessante. E pediu para eu entrar sozinho e ela iria depois, para ninguém saber que estávamos juntos. Fizemos isso. Eu entrei e fui sentar em uma mesa no fundo do restaurante, perto de uma mesa de bilhar e, por isso, isolado, onde três homens negros jogavam. Ela passou perto deles para pegar uma lata de cerveja em um freezer que ficava bem perto da mesa. Tudo muito apertado ali, inclusive a micro saia que Cibele usava. Ela abriu a porta do freezer e abaixou para pegar a cerveja, deixando à mostra a sua bunda gostosa. Ao voltar, um dos caras que estava jogando sinuca deixou, de propósito, só um espaço para ela passar, entre ele e a mesa. Ela passou com as costas voltadas para ele, esfregando a bunda no pinto do cara que já tava em ponto de bala. Antes dela terminar de passar ele agarrou-a pela cintura, apertando ela contra o seu corpo e, ao seu ouvido, perguntou se ela não gostaria de jogar com eles, descendo os seus lábios até o pescoço dela, deixando-a toda arrepiada. Ela respondeu que não sabia jogar, mas não fez nenhum esforço para escapar do cara, muito pelo contrário, apertou ainda mais a bunda no pau dele, esfregando e dizendo que, na verdade, ela preferia pegar em outro tipo de taco, levando a mão para trás e segurando no pinto duro e enorme. Ele segurou em um dos ombros dela e a virou de frente para ele e perguntou se era só pegar que ela gostava. Ela, abrindo a calça dele e tirando o pinto dele pra fora, respondeu que não, colocando a cabeça do pau dele em sua buceta, ainda de calcinha, pressionando e esfregando nele. Enquanto isso os outros dois que jogavam sinuca também, observavam a cena, loucos para entrarem na "brincadeira". E como ela estava louca para começar a "brincadeira" de verdade, convidou o cara para sair daquele lugar apertado, para terem mais espaço para a diversão. Foi quando ele ergueu ela pela cintura e a colocou em cima da mesa de sinuca, tirando a sua calcinha e começando a chupar a sua buceta já super molhada de tesão. O cara tava tão louco de tesão que chupava como se fizesse um século que não via uma buceta. Ele enfiava a língua inteira na buceta dela, fazendo ela urrar de prazer, sem se preocupar com as pessoas que estavam no restaurante. De repente os dois amigos do cara resolveram entrar em ação. Tiraram a camisa de Cibele e, um de cada lado, chupavam os seios dela e, de vez em quando, a beijavam loucamente. E não demorou nada para um dos caras subir na mesa e colocar o pinto na boca dela, fazendo ela chupar até ele encher a boca dela de porra e, como sempre, ela não perdeu nenhuma gotinha. Bebeu tudo com muito prazer. Ele desceu da mesa e foi até o balcão para beber e ficou por lá, enquanto os outros dois se divertiam com a Cibele. Assim que ele saiu, ela sentou-se na mesa para que o cara pudesse penetrá-la. Assim que ele colocou a cabeça do pau na buceta dela, ela cruzou as pernas na cintura dele, abraçou o seu pescoço e começou a rebolar feito louca no cacete dele. Rebolou tão rápido, em movimentos laterais e pra baixo e pra cima que gozou rapidinho, ficando largada no colo do negão, com seu pinto ainda dentro dela. O amigo dele, percebendo que ela havia desmaiado, como sempre acontece com ela assim que goza, perguntou se ele aguentaria segurá-la para ele comer o cuzinho gostoso dela. Ele disse que sim, mesmo porque ainda não tinha gozado e queria gozar na buceta dela. Antes de colocar o pau no cu dela, ele se abaixou para lambê-lo, na intenção de lubrificar um pouco antes de comer. Quando resolveu penetrar o cuzinho dela, ele tava com tanto tesão que socou tudo de uma só vez, já que ela estava desmaiada mesmo. E os dois metiam gostoso, sem dó e sem se importar com o estado dela. Aos poucos ela foi voltando a si e, quando percebeu, estava recebendo dois pintos, um no cu e outro na buceta. Junto com ela, acordou também o seu tesão. Nunca tinha dado pra nenhum negão e agora ela acorda dando pra dois de uma vez. Meteram tão gostoso que acabaram gozando todos ao mesmo tempo. E como todos já estão cansados que saber, ela goza e desmaia. Como eles também já tinham gozado, deitaram ela em cima da mesa de sinuca e foram embora. Mais uma vez estava ela largada após o sexo, só que, dessa vez, largada com a buceta e o cu cheios de porra.
CIBELE QUIS QUE EU SÓ ASSISTISSE
Um conto erótico de Ricão
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 20/05/2015 18:45:33
Última revisão: 20/05/2015 23:16:06
Assuntos: Corno, Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ricão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.