A perda da inocência de meu filho.

Um conto erótico de Incesto Brasil
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 21/05/2015 12:26:58

Dando continuidade ao minha Experiência - Primeira vez com meu Filho .

Como havia dito a “relação que possuía com meu filho André nunca mais seria a mesma”.

Mesmo após várias semanas do ocorrido, e conversamos sobre o fato de nossa relação carnal ter sido consumada, o clima em nossa casa (é um apartamento pequeno já descrito) ainda continuava desconfortável.

Nossas intimidades, como tomar banho juntos, nos trocar um na frente do outro, massagens, que nunca houveram malicia, já não ocorriam mais. Aliás, continuávamos mudos um com o outro, só trocando poucas palavras, “sim” ou “não”.

Mesmo com a Conversar que eu não queria que nada mudasse, e ele concordando que tudo seria como sempre fora, ao que parece nossa relação como mãe e filho se escoara pelo ralo, perecíamos completos estranhos morando em um mesmo ambiente.

Nunca tivemos pudores entre nós, pois ambos éramos inocentes quanto a qualquer malicia de sexo. Porém, nunca mais nos trocamos um na frente do outro, ou mesmo tomamos banhos juntos, nem quando um usava o sanitário e o outro ía para o chuveiro.

E mais do que nunca meu filho ficou ainda mais retraído, amigos em casa nem pensar, sair para o cinema, ou em uma viajem como fazíamos antigamente passou a ser improvável que ocorresse novamente.

Na época cheguei a fazer uma comparação com Adão e Eva quando comeram do “fruto proibido”, pois, até comerem do fruto proibido, Adão e Eva andavam nús pelo paraíso, e depois que cometeram o pecado passaram a se esconder com folhas de figueiras.

Aquilo me incomodava muito, pois, não tinha intenção de ter qualquer relação com meu filho, porém, eu era muito feliz até o fato ocorrido e queria isto de volta.

Digo para todos, eu tentei com que nossa relação voltasse a ser a mesma, voltei a tomar banhos com a porta aberta (a porta do banheiro ficava em quarto), mas, meu filho ía para outro cômodo da casa (e olha que era só sala, cozinha, um banheiro e um quarto), pedia para ele me fazer massagens, mas, ele sempre arranjava uma desculpa como “agora tenho que estudar”, “estou com dor de cabeça”, ou pior ainda, simplesmente me ignorava.

Nossa relação se tornou insuportável.

Creio que uns 03 meses após o primeiro fato já narrado, em uma noite qualquer eu estava terminando meu banho de porta aberta, e meu filho estava na cozinha lanchando, quando então André se dirigiu a mim (e eu ainda enrolada na toalha) exclamando de forma brava e gritante – nunca vou me esquecer as palavras –

- “o que você está querendo?!”

- “não se enxergou ainda?!”

- “tenha pudor!!!”

- “temos que ser pessoas normais!!!”

- “assim, não pudemos continuar morando juntos!!!!”

Na Hora imóvel, pálida, chorei muito, chorei de chegar a soluçar, fui para o quarto aos prantos, tranquei a porta que até então nunca havia chaveado.

Chorei, Chorei, Chorei.

Meu André batia na porta, me pedindo para abrir, me pedindo desculpa, perdão, mas, continuei aos Prantos, não consegui nem mesmo me vestir.

Meu filho, continuo batendo na porta e me pedindo para a abrir, eu não respondi em nenhum momento, até quando ele parou de bater na porta, foi quando me acalmei e acabei vestindo um pijama, ainda chorando, mas, vestida.

Ao que parece ele tinha saído do apartamento, mas, não abrir a porta do quarto acabei adormecendo.

Lá por umas 02:00 da madrugada acordei, com o rosto bem inchado, mas, preocupada pois nunca tinha brigado com meu filho.

Abrir a porta ele estava sentado no sofá da sala assistindo TV, e com uma garrafa de Amarula aberta, ele estava bem acordado, porém visivelmente bêbado (não muito bêbado ao ponto de cair, mas, nem tão pouco bêbado ao ponto do alegre”) e ciente de tudo a sua volta.

E me falou: - “mãe senta aqui vamos conversar”. No momento, Gelei, devo ter ficado pálida como a neve, mas, aceitei, exclamando para ele -“muito cuidado com o que você vai dizer, pois a palavra dita é como uma flecha que você atira, não tem volta, você até tira ela da madeira, mas, o talho que fica é uma cicatriz na madeira”.

Sentei em um poltrona em frente a ele e comecei a ouvir o que meu filho tinha para falar, que falou em um tom muito sério, porém sem gritar:

- “Primeiramente queria me desculpar pelo jeito que gritei com você, não quis fazer aquilo, não queria que você chorasse (neste momento ele próprio começa a chorar), não era a minha intenção, nunca, mas, falei o que falei, pois, não podia continuar com a “criancice”.

Calmamente retruquei: -“Que criancices?!”

Ele: -“ora esse negócio de andar pelado em casa!” “cagar, enquanto o outro toma banho!”, “mãe, isso não é normal!” (reponde ele ainda chorando).

Daí me levantei, e forma séria e repreensiva respondi:

-“sério, e até 04 meses atrás, era normal ?!” – “olha André, o que fizemos, pode ter sido inconsequente, mas, ambos concordamos em esquecer”. “se você não esqueceu é porque está com problemas!”.

- “Eu pedi para você que voltássemos à nossa vida como era antes, nada!!” “você concordou!!”, “não que tomar banho com você ou nada mais, nem mesmo pedi uma massagem daquelas que você fazia”, “só queria meu filho como era. Aberto comigo” “tentei abrir um dialogo com você, e nada!!”, éramos dois estranhos dividindo o mesmo apartamento”, “então, pensei, que o negócio era comigo, pensei que você queria exatamente como era antes!!!”, “passei a pedir as massagens que você fazia, e nada. Passei a tomar banho de porta aberta, enquanto você cagava ou fazia xixi, e nada”, “convidei você para dormir comigo sem qualquer intenção errada, e nada”, “nem mesmo jantávamos juntos”.

- “Fiz tudo por você meu filho, para te agradar, o que você quer ?!” “O QUE VOCÊ QUER” “O QUE DEVO FAZER PARA TE FAZER FELIZ, meu filho!!!!!!!!!!!!!” (Gritei)

- ele me responde aos prantos: - “nada mãe, eu sou feliz, mas, é algo que não me sai da cabeça”.

Abracei ele com ternura dizendo que “tínhamos que conviver com aquilo”, e ele me responde “também quero tudo como era antes”.

Fui até a cozinha, peguei um copo com gelo, e pedi para ele um pouco de Amarula, mas meu filho chorava tanto sentado ao sofá que não conseguia fazer nada.

Pedi para ele se acalmar, tentei mudar de assunto, e nada, pedi para ele se acalmar novamente, e nada, tentei conversar sobre a Escola, e nada, pedi novamente para ele se acalmar, conversar sobre amigos, mais nada, ele ainda, continuava chorando;

Me servi de Amarula, e disse para ele que só iria sair a hora que se acalmasse, com o tempo foi passando, e começo a beber comigo, bebemos, creio que 1 garrafa e meia de amarula,

Creio que 01 hora depois, ambos estávamos sonolentos, e disse para ele “vamos dormir, amanhã você estuda, e eu trabalho, vamos”. E sinalizou sim. Mas, eu intervi dizendo que ele deviria tomar um banho para tirar “a manguaça do corpo”.

Ele foi para o banheiro, e quando já ía fechando a porto, e bati a mão na mesma dizendo “não mesmo, se é para voltarmos como era antes, deixa aberta”, e ainda, mais, “hoje você dorme comigo, cama, e só não vai fazer massagens em mim por está tchuco”.

Meu filho, não falou nada e foi tomar banhos, enquanto isso eu fui para o vaso fazer xixi, ele me olhava sentada no vaso, me olhava, mas, não disse nada.

Pedi para ele, “anda André se lava”, mas, vi que ele agora estava bêbado, pois, já estava se encostando na parede no Box, foi quando resolvi adentrar no Box para dar banho em meu filho, ele não falava nada, pois a Amarula tinha pegado legal.

Comecei a ensaboar o menino com uma esponja e sabonete Phebo (adoramos Phebo), enquanto esfregava ele toquei em saco quando lavei sua bunda (sempre tive comigo homem de cú sujo ninguém merece) e percebi que seu Pênis, vi que estava completamente ereto quando o virei de frente, e naquele momento me passou uma maldade pela cabeça, mas, se esvaneceu no mesmo momento, pois eu pensava “NÃO POSSO, NÃO DE NOVO, NÃO POSSO, NÃO NOVAMENTE”.

Fiquei de pé para lava-ló, quando meu André me fala (balbuciando pela bebida) “não vai Lavar ele ?!”

Não quis retrair meu filho novamente, então fui lavar seu pênis, foi quando ele começou a mexer com a cintura para frente e para trás, aonde eu ví batendo uma punhenta para meu filho dentro do Chuveiro.

Quando fui abrir a boca para falar, ele veio em minha direção com língua e tentou me beijar, mas, eu desviei, e com ele mais baixou que eu, ele me beijou no pescoço, no exato momento não o toquei mais, e argumentei “o estava se passando?!”

Meu André me disse em meu ouvido: -“você não quer que nada mude, e eu também não”. Me passando a língua em minha orelha na sequência, “são nossas novas massagens” – disse ele.

Novamente acho que algum espirito maligno tomou conta de nós, pois eu beijei meu próprio filho, alí dentro do Chuveiro, e desta vez segurei firmemente seu pênis, e comecei a punheta-lo com leveza, e em contrapartida, começou alisar todo o minhas costas.

O que mais Me lembro, o que mais me marcou foi o Perfume do Sabonete Phebo, com todo o vapor da ducha, enquanto nossas línguas brincavam um na boca do outro. Foi Mágico.

Após nos beijarmos ardentemente até perdermos o folego, pois, quase não conseguíamos respirar, falei sussurrando no ouvido dele, “vou fazer isso uma única vez e nunca mais”.

Me agachei, e fiz uma coisa que faziam 15 anos que não houvera feito até então

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Comentários

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Obrigado pela dica, já alterei para o corretíssimo Carlos Zéfiro!

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Parabéns. Você consegue mesmo passar veracidade e, fico torcendo por você. Uma delicia ler.

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INCESTO BRASIL ESTOU TENTANDO CONTATO COM VCS VIA SKYPE E NÃO ESTOU CONSEGUINDO...

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Eu gosto de ler seus relatos, me parecem ser sinceros e torço para que vocês consigam uma sintonia perfeita e sem cobranças. Aliás, tudo que é feito com amor rende muito mais. Estou aguardando o desfecho dessa história com muito prazer.....

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