LembrançasRosana. Casada. Minha subordinada. Baixinha, uma bunda espetacular, sempre disposta para alguma coisa e uma predileção na hora do sexo que eu adorava. Ela revela quase no final deste relato.
Numa tarde, no meio do expediente, eu estava olhando, através do vidro espelhado, a equipe trabalhando. Não podiam me ver. Muitas vezes eu ficava observando a dinâmica do trabalho, pensando se poderia melhorar alguma coisa, mas desta vez meu pensamento era outro. Alguns fatos ocorridos no último mês mudaram um pouco a relação que mantinha com ela e, agora, enquanto observava todos me veio uma ideia louca. Loucura total. Quase insanidade.
Fui na minha mesa e peguei o telefone sem fio. Voltei ao posto de observação e aguardei um pouco. Eu precisava me acalmar. Respirei fundo. Meu estado de excitação era imenso. Na sala todos quietos. Digitei o ramal dela. Quando atendeu eu disse apenas:
- Preciso que venha chupar meu pau agora!
A resposta dela foi a certeza de que muitas aventuras prazerosas iriamos aproveitar.
- Certo, já vou. Precisamos tratar deste assunto mesmo.
Desligou o telefone. Respirou. Pegou um bloco de anotações e caneta. Foi ao arquivo de clientes problema, pegou uma pasta e, ao mesmo tempo em que se dirigia a minha sala, falou para os demais:
- Segurem as ligações um pouco que vou tratar do assunto “tal” com o chefe.
E caminhou para minha sala. Entrou. Fechou a porta. E sorrindo, sussurrou:
- Louco! Quase me matou de susto... minha calcinha tá encharcada... quase gozei quando tu falou pra eu vir te chupar.
Foram as últimas palavras. Eu estava em pé ainda no mesmo lugar. Rindo. Nervoso. Excitado. Chamei ela movimentando meu dedo. Ela largou na minha mesa o que trazia nas mãos e veio me olhando. Passou a língua nos lábios. Chegou na minha frente. Pus minhas mãos em seus ombros e delicadamente empurrei-a para baixo. Ela se ajoelhou, me olhou nos olhos e desceu o zíper, abriu o botão e minha calça, baixou minha boxer e pegou no meu pau. Eu tremia de tesão.
Senti que suas mãos tremiam, ela suspirava, mas agarrou firme meu pau que, neste momento, estava doendo de tão duro. Beijou a cabeça. Passou a língua da base para cima. Repetiu uma, duas, mais vezes... e começou a chupar... sugar... cheirar. Beijava... sugava... lambia. Gemia... suspirava. Chupava... sugava... lambia. Engolia todo. Lambia... sugava a cabeça... chupava forte. Gostoso, muito gostoso. Foi rápido. Tudo muito intenso. Minhas sensações eram indescritíveis. Ao mesmo tempo eu olhava para outra sala e via os demais trabalhando. Olhava para baixo e via ela me chupando. Loucura. Delicia. Vontade de gritar.
Gemi dizendo que ia gozar. Ela me olhou e mexeu a cabeça concordando. Se concentrou em chupar a cabeça... sugava forte... e veio a primeira golfada. Engoliu... chupava... tremia... se mexia... apertava as coxas... esfregava uma perna na outra... enquanto sugava e engolia tudo... não desperdiçou nada. Sugou cada gota do meu leite. Lambeu meu pau, deixando limpinho. Me olhava enquanto dava beijinhos no meu pau. Guardou-o na boxer. Ficou ajoelhada me olhando até que a puxei e disse:
Eu: - Que delícia! Foi fantástico.
Ela: - A disposição, sempre que quiser. Ainda mais agora que já sabe como pedir. Também gostei demais.
Eu: - Tu gozou também?
Ela: - Sim! Gozei gostoso. Eu adoro chupar. Adoro engolir leitinho quente direto na boca. Quase sempre gozo juntinho assim que sinto a pulsação do pau na minha boca.
Nos olhamos. Ela se ajeitou roupa e cabelos. Pegou os papeis. Eu sentei. Extasiado. Exaurido. Satisfeito. Ela abriu a porta e saindo disse:
- Vou deixar estes documentos na minha mesa, assim que resolver o que queres fazer me chama de novo.
Eu sorri. A porta fechou. E abriu um mundo de delicias que curtimos muito.
Todos os fatos são verdadeiros. Hoje tenho 48 anos, grisalho, 1,85m, 90kg, divorciado, moro no Sul próximo a Porto Alegre. O que vou relatar não está em ordem cronológica. As experiências não foram simultâneas, mas escolhidas conforme me recordo.
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