O SANTO E A CHUPA-ROLAS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 23/05/2015 08:50:50
Última revisão: 24/05/2015 00:28:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

AS AVENTURAS DO SANTO - PARTE DEZ

Santo estava envergonhado. Pisara feio na bola, e a lição que recebera de Antônio o fez pensar bastante sobre sua ingenuidade. Poderia ter perdido o Vectra novinho, confiando em alguém que não conhecia, entregando-lhe de mãos beijadas as chaves do carro(*). Valeu a lição. Não ficara nem um pouco chateado com o seu motorista sessentão. Ele fizera o trabalho para o qual fora incumbido pela madre superiora da Ordem das Irmãs de Maria Madalena. Ele, Santo, era que tinha que estar esperto para não cometer erros tão infantis...

Como ainda podia gastar algum dinheiro livremente, resolveu chamar seu motorista para fazerem umas compras de roupas no centro da cidade. Na verdade, nem precisava disso, pois a Ordem o presenteara com um guarda-roupa lotado de vestes elegantes, e quem escolheu as peças tinha um gosto bem mais requintado que o seu. Mas queria dar alguma coisa em troca da lição recebida por Antônio. E como agora sabia que seu motorista estava encarregado da sua segurança, o melhor seria ir com ele e mantê-lo sempre por perto. Antônio relutou em aceitar a oferta de vestuário, mas foi vencido pelos argumentos do rapaz. Banharam-se, vestiram bermudões e camisas esportivas de malha e tiraram o Vectra da garagem, dirigindo-se para o centro do comércio. Havia um shopping enorme onde poderiam fazer suas compras sem precisar andar muito...

Ao passar pela porta de vidro que dava entrada ao shopping, cruzaram com uma jovem senhora que estava acompanhada de dois guarda-costas enormes, medindo cada um mais de dois metros de altura. A jovem senhora olhou fixamente para Santo e ele pareceu reconhecê-la, mas não tinha certeza. O sorriso que ela deu ao olhar para ele lembrou-lhe o de alguém conhecido, mas ele não conseguia precisar quem. Percebeu que Antônio ficou em guarda, como se estivesse tenso, mas não quis lhe perguntar nada. Como o motorista não olhou para trás, achou que estava se preocupando a toa. Entraram em várias lojas e, finalmente, encontraram umas vestes ao seu agrado. A loja só tinha três provadores, e um deles estava ocupado. Ambos se dirigiram para provadores em separado, com várias peças de roupas para escolher. Mas nem bem Antônio entrou na sua cabine, foi recebido por um murro direto no nariz já achatado por lutas de boxe no passado...

Santo ouviu um barulho de queda, mas achou que seu motorista havia tropeçado ou coisa parecida. Brincou dizendo algo que se referia à sua idade avançada, mas não recebeu resposta de Antônio. Largou as roupas no chão e saiu do provador querendo ver o que acontecia ao seu motorista, mas deparou-se com um cano de revólver no rosto. Por trás da arma estava um dos guarda-costas que vira acompanhando a jovem senhora. Santo gelou. Fora pego de surpresa. Seu motorista estava caído no chão com o rosto ensangüentado. O outro homenzarrão colocou-lhe um lenço no nariz, embebido em alguma substância, fazendo-o desacordar imediatamente. Santo quis reagir, mas levou um direto no estômago, dobrando-se sobre os joelhos. Então lhe taparam o nariz com o mesmo lenço embebido. Ele viu o mundo girar e depois perdeu os sentidos...

Acordou totalmente nu, sentado numa cadeira-erótica, dessas encontradas em alguns motéis, com os punhos e tornozelos amarrados por resistentes correias de couro. Já vivera aquela situação antes, quando foi alvo de um concurso de punheteiras. Olhou em volta e reconheceu o lugar. Era a mesma clínica da velha médica alemã. E Antônio estava desacordado numa cadeira do mesmo tipo, de frente para ele, a menos de dois metros de distância, mas totalmente vestido. Chamou pelo motorista, mas ele parecia morto. Como o nariz do sessentão ainda sangrava, o jovem supôs corretamente que ele estava apenas desacordado. Sentiu uma presença e olhou por sobre o ombro, vendo uma figura feminina totalmente despida, de costas, manipulando umas seringas dispostas numa mesinha metálica. Reconheceu a seringa de agulha longa, contendo um líquido esverdeado. Sentiu um arrepio na espinha, lembrando-se da dor que sentira na outra ocasião. Forçou as correias de couro tentando se libertar, mas não conseguiu. Então a mulher voltou-se, empunhando a seringa com o líquido verde...

O jovem ia gritar por socorro, porém desistiu. Certamente não seria ouvido, já que os homenzarrões deixaram a ele e seu motorista sem mordaças. Deviam estar de guarda em algum lugar daquela clínica, talvez por trás da porta fechada que via ao fundo. Retesou o corpo esperando pela picada da agulha, que media uns dez centímetros, com a qual seria injetado o líquido verde de maneira insuportavelmente dolorosa em uma de suas coxas. E foi o que aconteceu. Trincou os dentes querendo suportar a enorme dor, mas sucumbiu ao martírio de sentir aquela substância desconhecida invadindo-lhe todas as veias do baixo ventre, fazendo-o ter uma imediata ereção. Tudo queimava por dentro, desde os joelhos até sua caixa peitoral. Olhou para o rosto da jovem senhora e finalmente a reconheceu. Era mesmo a velha médica alemã da outra vez que estava à sua frente, sorrindo com um jeito muito sacana. Então o jovem desmaiou novamente...

Santo acordou tendo aquela mulher acocorada diante de si. Massageava suas bolas com uma das mãos e seu cacete com a outra, enquanto mamava-lhe a pica de forma muito sensual. Foi quando percebeu que estava prestes a gozar. Tentou segurar, mas ela parece ter percebido, pois aumentou o ritmo das mãos e da boca, atolando todo o seu membro até a goela. O rapaz sentiu um gozo intenso, jorrando porra num jato forte e demorado. A mulher deu um urro de prazer, e seu corpo teve vários espasmos. Sugou com toda ânsia o falo do jovem, até que não sobrou nem um pingo de esperma na pica dele. Então ficou olhando de forma lânguida para o jovem, segurando seu cacete com as duas mãos. Resfolegava forte, como se tivesse fazendo um grande esforço. No entanto, seu semblante agora parecia um pouco mais jovem...

Assim que a respiração normalizou, a mulher voltou a chupar com determinação o cacete do rapaz cuja ereção continuava firme. Santo relaxou um pouco, pois a dor estava passando. Olhou para aquele rosto bonito. Era difícil acreditar que há poucos dias atrás aquela mulher tinha aparência de anciã, apenas as mãos e o rosto pareciam jovens. Mas agora, todo o corpo parecia rejuvenescido. Tinha uma silhueta bela, e o jovem percebeu que a cada gozada que ela engolia, parecia ficar com a pele mais suave e sem rugas. Gozou mais uma vez, sem nem perceber. Era como se a substância injetada nele fizesse produzir mais esperma, no entanto tirava-lhe a sensibilidade no cacete que continuava duríssimo. E gozou mais uma vez. Ela estava cada vez mais voraz, e chupava seu pau como num delírio. Sussurrava frases em alemão, mas Santo não conseguia entender muito bem. Parecia uma oração. Aí Santo percebeu que seu motorista acordara...

Com uma habilidade que Santo desconhecia, Antônio desvencilhou-se das amarras das mãos num segundo. Levou o dedo aos lábios, pedindo que o jovem não o denunciasse. Depois se agachou e retirou as amarras dos pés. Santo fechou os olhos, pois agora começava a sentir cada gozo. E aquele que estava a sentir era muito intenso. A quantidade de porra que saiu do seu caralho era assombrosa. Sentiu um torpor no corpo, mas seu pênis continuava duríssimo. A mulher cada vez mais jovem passou a mão nos lábios para retirar o excesso de esperma que pingava deles, lambendo-se em seguida. Depois voltou a abocanhar o pau do rapaz, mamando-o com muita sensualidade. Santo se esporrou novamente, dessa vez com menor intensidade. Aí o rapaz sentiu a boca da agora jovem médica engolir todo o seu cacete, adentrando-o na goela. Ela perdeu o fôlego mas não retirou o pênis dele de dentro. Então o jovem abriu os olhos e viu seu motorista segurando a médica pela nuca, empurrando-a de encontro ao falo, na intenção de sufocá-la...

A médica se debateu por uns instantes, tentando gritar, mas acabou sucumbindo pela falta de ar. Desmaiou sobre o pau de Santo. Seu motorista agarrou-a pelos cabelos e jogou-a para um canto. Então tratou de desamarrar o rapaz, mas ainda pedindo silêncio. Depois tirou os sapatos e pediu que o jovem esperasse ali. Saiu da ampla sala, pela porta que estava apenas encostada. Santo ouviu por duas vezes um barulho seco, e logo Antônio voltou arrastando os dois guarda-costas pelos pés. Despiu-os totalmente e os amarrou cada um a uma das cadeiras-eróticas. A médica começou a tossir, ainda engasgada. Arregalou os olhos, assustada, quando viu o motorista se aproximar com uma seringa contendo o líquido esverdeado. Quis se debater, mas levou um murro no estômago, dado pelo sessentão. Então ele enfiou a agulha na coxa dela, de um único movimento. Ela berrou alto de dor. Depois começou a ficar excitada, se masturbando ansiosamente...

Antônio preparava mais duas injeções com o líquido verde, e logo as aplicou nas coxas dos guarda-costas. Ambos acordaram imediatamente, urrando de dor pela ação da substância desconhecida. A médica, vendo os dois excitados, levantou-se sedenta e sentou-se no colo de um deles, enfiando o falo na sua vagina. Começou a cavalgá-lo em êxtase, aumentando cada vez mais o ritmo. No entanto, cada vez que o cara gozava, ela tinha espasmos convulsivos e gemia mais de dor do que de gozo. Santo percebeu que ela ia cada vez mais perdendo sua jovem aparência. Mesmo assim, não conseguia parar de copular com o guarda-costas, que parecia extenuado. Já gozara várias vezes, e começava a sentir o pênis dolorido, além de estar já sem forças. A mulher, insaciável, continuava cavalgando-o. Até que o motorista sessentão a retirou do colo do cara...

Mas Antônio não estava disposto a parar por ai. Sentou-a no colo do outro cara, que já se babava de tanto tesão, principalmente por ver o casal copulando. Santo ficou observando atônito tudo aquilo. A médica, agora com aparência bem mais velha, parecia ainda estar perdendo também as energias vitais, pois copulava mais lentamente. Então Antônio preparou mais uma seringa e enfiou na outra coxa dela. Ela deu um urro tremendo, e logo aumentou o ritmo da cópula. O motorista amarrou-a pelas mãos, de forma que ela não pudesse se levantar dali, e deixou ela tendo espasmos convulsivos de tanto gozar. Puxou o rapaz pelo braço e ambos foram embora daquela clínica. Pediu para que Santo não comentasse nada daquilo com ninguém, muito menos com a madre superiora. O rapaz concordou, ainda sem acreditar no que acabara de ver. A caminho de casa, Antônio foi explicando algumas coisas sobre o passado da médica. Começou dizendo que já fora casado com ela...

FIM DA DÉCIMA PARTE

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