A verdade dói! - cap. 10

Um conto erótico de Anderson & Breno
Categoria: Homossexual
Contém 1619 palavras
Data: 23/05/2015 14:48:04

Gente, peço mil desculpas mas eu passei por umas semanas muito turbulentas cheias de provas e trabalhos, final de trimestre e as coisas ficam feias pro meu lado, mas peço desculpas pela demora, sei que eu sempre sumo e depois volto e peço desculpas, não sei outro jeito de fazer isso. Espero que essa semana eu coloque o conto em ordem de como eu gostaria que estivesse, espero que gostem e nos próximos capítulos terá grandes revelaçõesA verdade dói! - capAnderson começou a fazer movimentos leves e ritmados em meu pau, seus olhinhos estavam grudados nos meus, interrompi o que estava fazendo e o puxei, lhe tascando um beijo, transmiti através dele todo o meu amor e carinho, e senti que da parte dele também havia muito amor e carinho a me passar.

Peguei um pote de creme que tinha ali perto e melequei bem meu pau e seu anel, estava louco, consumido pelo desejo de ter o amor da minha vida por completo, mas, um Más se intrometeu na hora que eu iria penetra-lo.

- você tem certeza que quer isso?não vou forçar você a nada, quando estiver pronto a gente pode continuar.

- não! Nunca estive mais preparado pra isso em toda minha vida, eu te amo.

- também te amo.

O virei de costas, fui introduzindo devagar, pelo fato dele ser virgem eu teria que ter todo o cuidado do mundo, se acaso eu o machucasse, nunca me perdoaria, encostei a cabecinha e fui empurrando bem devagar, depois que entrou, esperei até ele se acostumar. Quando ele deu sinal verde, fui penetrando o resto com cuidado e muita calma, depois que já estava tudo dentro, esperei mais um momento até seu corpo se acostumar com meu membro dentro dele.

Anderson começou a fazer movimentos lentos e meio tímidos pra frente e pra trás, com a abertura da parte dele, entendi que poderia começar. Comecei com leves estocadas, depois fui aumentando, ele gemia baixinho, mordisquei seu pescoço e fomos tomados pelo tesão.

Tirei meu pênis de dentro dele, o virei e peguei no colo, enquanto nos beijamos, introduzi novamente meu pênis nele, ficamos assim por um tempo e depois ele cavalgou em mim (posso dizer que foi assim, não sei como é o nome, um de pé com o outro no colo transando), ficamos assim até que ele começou a se contorcer todo e me agarrou forte, estava gozando e com as contrações internas de seu anus, acabei gozando também, enchendo seu buraquinho de esperma. Ficamos agarrando, nossas respirações estavam alteradas, foi o melhor sexo da minha vida, se é que foi sexo, acho que fizemos amor, pois tinha no meu muito sentimentos envolvidos junto.

Depois que transamos, tomamos banho, ele me lavou e eu o lavei, não falamos nada, acho que ele ainda estava com vergonha da situação, nós nunca tínhamos nem um contato se quer que fosse, nunca vi ele nu e nem ele, o máximo era de cueca box bem apertadinha, mas não é a mesma coisa que nu.

Terminamos. Através de caricias e beijos, nos secamos e deitamos nus na cama, ele logo pegou no sono e eu o cobri, fiquei mais um pouco velando o sono do meu anjinho lindo, fui fechando os olhos e adormeci agarrado de conchinha ao amor da minha vida.

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Narrado por Anderson.

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Depois que transamos, fiquei raciocinando tudo o que tínhamos feito, nunca imaginei que seria tão bom, tão perfeito, estava um pouco tímido pois nunca tínhamos tido nenhum contato sexual antes e pelo fato de ser virgem ainda, fiquei com mais vergonha ainda.

Tomamos banho e me deitei na cama e logo adormeci. Acordei somente no outro dia, estava em minha cama, nu, com o Breno na mesma situação e havia algo me cutucando, ele estava excitado. Levei um susto quando olhei pro pescoço dele, uma marca roxa, eu não me lembro de ter feito aquilo, parecia um chupão, mas não sei se fui eu ou fui?

Ele despertou devagar, pois me mexi na cama, acho que quando se tocou que estava excitado ficou um pouco constrangido e tentou esconder a excitação.

- desculpa.

- pelo que?

- por te acordar.

- não, já está na hora da gente levantar mesmo.

- já se atrasamos, e muito.

- não tem problema, você está bem? Parece assustado!

- se olhe no espelho. – ele levantou e foi até o espelho, ficou assustado quando viu a marca tanto quanto eu.

- seu menino mau, precisava deixar uma marca dessas?

- desculpe, eu nem percebi que tinha feito isso em você.

- agora estou literalmente marcado.

- hã?

- nada, só que seus pais vão ver e perceber, eles não são nem um pouco burros, vão juntar que a gente está trancado desde ontem a tarde aqui, mais o chupão que você deu, e bingo, espero que eles não nos matem.

- não seja bobo, eu converso com eles.

- mudando de assunto, você gostou?

- do que?

- affs, gostou ou não? – ele fez um gesto comas mãos que na hora entendi que ele estava falando da transa.

- claro, foi a melhor da minha vida!

- e a primeira também né, eu acho.

- claro que foi, mas mesmo sendo a primeira eu gostei muito, e você?

- amei, você é prefeito em tudo, seu corpo, seu...

- não precisa comentar nada.

- assim até parece que não gostou.

- eu já lhe disse que eu amei muito, mas eu estou me sentindo estranho em falar sobre essas coisas.

- é normal e você vai acostumar pois eu pretendo fazer muitas vezes amor com você!

Ficamos um pouco ali conversando e depois tomamos banho, me senti muito estranho mesmo, como se me faltasse alguma coisa, um vazio no meu corpo, mas acho que foi pela minha primeira vez, as de antes não contaram porque eu não iria voltar atrás e falar e acho que ele não iria gostar muito em saber que não foi meu primeiro.

Resolvemos descer, o Breno ficou mais um pouco porque estava com vergonha, desci devagar porque estava me acostumando novamente com aquela sensação, meus pais estavam na sala, sentados com cara de poucos amigos, vou ter que enfrenta-los de novo.

- bom dia!

- bom dia meu filho, está bem?

- sim mãe, e a senhora?

- estou ótima mas nada muda no que teremos que conversar mocinho!

- posso saber sobre o que se trata?

- você sabe muito bem, não se faça de desentendido.

- filho não ligue pro seu pai, ele só está com ciúmes não é Carlos?

- não estou, só acho que ele deveria ter um pouco mais de respeito e consideração com a gente, seria ótimo se trancarmos no quarto agora e só aparecer amanha de noite, o que acha, você iria gostar de ficar sem notícias nossas filho?

- eu estava no meu quarto e em casa, não em um motel se você quer saber. Se trata da minha intimidade com o meu namorado e se vocês querem fazer uma segunda lua de mel, boa viagem!

- olha como você fala com seu pai. Nós não estamos te cobrando nada, só queremos conversar sobre o que vocês fizeram e te ajudar.

- ajudar no que mãe?

- a você sabe, sei lá, fala pra ele.

- filho, mais cedo ou mais tarde nós teríamos que conversar porque você já está entrando na pré-adolescência e esta crescido e já ta na hora de conversarmos sobre fatos que irão acontecer com você mais cedo ou mais tarde, faz parte do corpo masculino e nós só queremos te ajudar.

- pai, não precisa, eu sei tudo o que eu preciso e se não souber eu pergunto para uma pessoa mais intima a mim.

- e quem por exemplo?

- o Breno!

- era isso que eu tinha medo, ele está nos trocando pelo namorado, daqui a alguns dias ele nem mais vai aparecer em casa.

- ooooooi, eu estou aqui e se não se esqueceu o meu namorado mora aqui em casa e será impossível não ver vocês.

- não liga filho, seu pai está achando que você vai se mudar pra outro país e não namorar, tranzar por exemplo, ele tem ciúmes porque tudo você pedia a ele e agora você terá o Breno.

- nossa, que infantilidade pai, o Breno é meu namorado e você, vocês são meus pais, sabe o que é né, não tem como substituir e nem ignorar.

- mas é isso que eu falo todos os dias não é senhor Carlos, mas ele é ciumento que só.

A entendi o porquê meu pai estava assim, ciúmes e mais ciúmes de mim, ver se pode, se eu por acaso iria sair de casa ou coisa assim, mas não é por casa disso não, ele tem medo de que eu não precise mais dele.

Conversamos, esclarece mil vezes que eu não iria deixar ele de lado mas acho que não adiantou em nada, aquele ciúmes de uma hora para outra, até parece que eu ia dar bola. Mesmo sendo meu pai, ele deveria é ficar contente em ter um conhecido que praticamente era da família como genro e não ter ciúmes.

Fatos mais fatos que foram esclarecidos e tive que aguentar quieto, por mais que eu saiba que estou errado em algumas coisas ou que eu não saiba muitas delas, eles não precisavam me explicar que eu devo usar camisinha, no caso é o Breno quem usa mas isso eu não ia falar né, kkkkkk. Chegaram a um ponto de que queriam porque queriam que o Breno dormisse em outro quarto, vê se posso com isso, tive que esclarecer que mesmo dormindo separados mais cedo ou mais tarde a gente iria tranzar do mesmo jeitoComentem, votem e critiquem se acharem necessário, espero que gostem do cap. de hoje, se gostem publico mais um hoje a noite quem sabe . Obrigado a todos que comentam e me dão incentivo para continuar.

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Comentários

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Concordo com vc Pequerrucha, muitas vezes os filhos também desviam o assunto por vergonha mas os pais não falam por achar que o filho ou filha sabe. Martines nos próximos vc vai entender, espero pelo menos, ele já tranzou antes várias vezes e é com alguem conhecido. Aguardem os próximos! Abraço a todos. E desculpe não postar hj como prometido, pois estou gripado e de cama.

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Nao entendi a parte que fala que ele nao era virgem? Tipo foi estranho

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Muito fofa essa transa...coisa de namoradinho apaixonado mesmo !!! rsrsrs...bom seria se os pais se sentassem com os filhos e conversassem sobre a vida sexual ....Infelizmente a maior parte dos pais , faz de conta que os filhos não fazem sexo.

Como se, o que não foi falado...não acontece...Depois que arquem com as consequências...( falei demais) bjsss

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