ESTOU AQUI, E AGORA PARA POSTAR O SÉTIMO CAPÍTULO DE "MALDITA CICATRIZ".
- Raylan continuo me beijando até me tirar todo o folego, mas eu não podia continuar com aquilo. - Até por que eu ainda estava devastado com o que Cassiano me disse, então me desprendir daquele beijo.
Raylan: - Que foi? Vai me dizer que tu não gostou, é isso?
Eu: - Você não devia ter feito isso, alguém poderia ter nós visto sabia?
Raylan: - E dai, tu beija gostoso sabia?
Eu: - Olha, por favor, me deixe ir! Dizia eu surpreso com tudo aquilo que estava acomtecendo.
Raylan: - É claro, mas agora tu é minha boneca, tu é todinho meu, você entendeu?
Eu: - Você é louco, mas agora está tudo explicado, agora eu sei por que você pegava tanto no meu pé.
Raylan: - Só pego no teu pé para seu bem, não quero ver nenhúm otário por ai te humilhando. - Naquele momento me calei, então ele pegou na minha mão e colocou sobre meu dedo um anel de prata, não reparei bem, mas tinha alguma coisa escrita em torno dele. - Disse pra Raylan que não podia aceitar aquele presente, mas ele insistiu tanto que acabei aceitando. - Fui para casa, e chegando lá... vir Cassiano em frente à sua casa, olhei bem, e ele estava sentado em sua moto com uma menina do lado, que só podia ser a Kirla. - Mas... será sobre o que que eles estavam falando? Será que ela ia ficar com ele? Tantas coisas se passava pela minha cabeça naquele momento. - Então eu continuei caminhando, até que ouço uma voz me chamando, e só poderia ser Kirla. - Fingir que não estava escutando e entrei logo para dentro da minha casa. Aí me vem uma voz me perguntando: - Aonde você estava seu Fernando? Só pela aquela voz, já sabia que era minha mãe, olhei e sim gente, era ela mesma a dona Sandra, e percebir que tinha um homem ao seu lado que eu não conhecia. - Eu o olhei de cima a baixo.
Eu: - Ah mãe! Eu estava com meus amigos lá na praça, não vejo nenhúm problema nisso. Digo eu resmungando.
Ela: - Olha o respeito mocinho! Você não está vendo o Juan na sua frente não, não seja mal educado e o cumprimente. - Ele estendeu a mão dele e logo retribuir o gesto, apertamos as nossas mãos e ele me olhava fixamente. - Eu meio que ficava incomodado com aquele olhar málicio.
Eu: - Se não estou enganado, você é meu novo padrasto não é?
Ele: - Sou sim! Espero que agente se dê bem.
Minha mãe: - E vocês vão sim! Ne filho. Dizia ela puxando minha buchecha.
Eu: - É mãe, a senhora pode ter certeza que vamos sim. Dizia eu angustiado, mas eu tinha confiança na minha mãe, já que foi ela que me criou sozinha sem a ajuda de ninguém, já que o vagabundo que não me atrevo a chamar de "Pai" a engravidou e sumiu no mundo sem dar nenhuma satisfação. Minha mãe olhou em volta da casa e reparou que a nossa casa estava um brinco, então ela disse: - Nossa! Quem fez tudo isso filho?
Eu: - Adivinha, a Jarilene que não foi (Risos).
Ela: - Hum, mais o que deu em você hoje pra fazer essa limpeza geral?
Eu: - Nada, a senhora sabe que eu detesto bagunça, então resolvir fazer uma faxina básica.
Juan: - Você estuda Fernando?
Eu: - Sim, e falando nisso eu vou subir por que tenho que acordar cedo amanhã, tenho aula. - Então minha mãe me deu um beijo na testa e me mandou ir pra cama mesmo. - Subindo os degraus da escada ouço Juan me chamar e dizer: - Gostei de você muleque, você é simpático. - Apenas rir e fui para meu quarto, e quando entrei no meu quarto mudei de peformace, fiquei triste e abatido novamente. - Fui até a janela e vir que Cassiano ainda continuava lá embaixo com a Kirla. - Fechei as cortinas e fui até a comoda, avistei um vaso, então o peguei e o arremecei contra a parede. - Acho que minha mãe ouviu o barulho, então ela perguntou: - Tá tudo bem ai filho?
Eu: - Sim mãe! Foi apenas um copo que deixei cair, tá tudo bem e não se preocupe. Digo eu falando em um tom alto, mas naquele momento me deu vontade de chorar. - Até que resolvir deixar de lado todo aquele drama, fui até o espelho que ficava na parede do meu quarto e fiquei o olhando fixamente para meu reflexo, peguei um batom que seria da Kirla que ela tinha esquecido alí em uma vez que ela dormiu lá em casa. - O batom era vermelho, como eu já tinha lido muitos livros e avisto algumas telenovelas... simplesmente cheguei mais perto do espelho e escrevir nele "Você vai me pagar por ter deixado essa maldita cicatriz no meu coração". Naquele momento amacei a ponta do batom com minha mão, e o joguei no chão, fiquei parado mantendo uma postura de psicopata e passei minha mão que estava suja de batom pelos meus lábios e pelo meu rosto. - Me virei para o espelho e disse para mim mesmo: - A partir de hoje, você não é mais o Fernando, e sim "A bicha má". Comecei a rir do nada como se eu fosse a Nazaré Tedesco. - Percebir que a minha mãe já estava dormindo, então descir para lavar meu rosto que estava sujo de batom. - Após eu lavar meu rosto e seca-lo com a toalha, vejo um barulho na sala, vou até lá e vejo que Juan já estava indo embora, ele se assustou ao me ver e disse: - Nossa garoto, você sabe mesmo como assustar alguém, mas eu já estou indo, ah! Diz ele se voltando para mim: - Sua mãe é uma mulher incrível, eu quero fazer dela a mulher mais feliz do mundo!
Eu: - Que bom, eu fico feliz quando ela tá feliz sabia? Ainda mais quando a felecidade dela se torna minha! Digo eu esbravejando.
Juan: - Como assim garoto, do quê, do quê que cê tá falando? Dizia Juan chegando perto de mim, então eu o beijei de surpresa, Apartei o pau dele e disse: - É disso que eu tô falando seu gostoso, e Ah! Se você contar isso pra alguém ou até mesmo para minha mãe... eu acabo com esse namoro de vocês e ainda faço churrasco do seu pau no espetinho. Dizia eu passando minha língua sobre a minha boca, e o olhando maléficamente.
CONTINUA...
MAIS UM CAPÍTULO COMO PROMETIDO, ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM, ADORO OPINIÕES SINCERAS. SEJAM ELAS QUAL FOR, ADORARIA FALAR COM ALGUNS DE VOCÊS OU ATÉ MESMO TODOS VOCÊS PELO WHAT'S, MAS MEU NÚMERO NÃO FICA COMPLETO QUANDO DEIXO AQUI, VOU TENTAR ÉDEZTRINTAESEIS