Gostaria de deixar claro que o relato a seguir não é fictício; aconteceu e em função do ocorrido, estamos em via de divórcio.
Meu relato soa mais como um desabafo, visto que não contei nem aos familiares dela nem aos meus.
Meu nome é Leandro, tenho 56 anos,branco, cabelos grisalhos, meço 1,81m e sou funcionário público. Ela Andréa, 67 anos, branquinha, 1,61m, rosto bonito, bem conservada e aposentada do serviço público.
Nosso relacionamento era normal até que, há uns 3 anos atrás, ela teve problemas neurológicos que desencadeou em Síndrome de Pânico.Devido à medicação que tomava, segundo a psicóloga que a acompanha, o desejo sexual cessou. Ainda tentei fazer sexo com ela umas duas vezes mas diante da negativa, não insisti mais e ficamos 3 anos sem sexo.
Saí de férias em abril deste ano e viajamos para nossa casa de praia em Cabo Frio, região dos lagos do Rio de Janeiro.
Andréa faz aniversário dia 26 de abril e resolvi fazer um churrasco e convidar os vizinhos do condomínio, que são amigos de longa data.Começamos o churrasco por volta de 11 horas da manhã e às 17 horas todos estavam alegres e dançando música disco que minha esposa adora. Ela que não devia beber em razão dos remédios, estava entornando prosecco direto.
Já meio alta, começou a dançar. Vale dizer que, apesar da idade, ainda tem um corpo bonito e pernas bem torneadas e sem varizes. No meio da dança, um convidado de um dos vizinhos, praticamente da minha idade, se aproxima e começa a dançar com ela.Dançaram várias músicas e depois ela veio sentar junto a mim. Colocaram uma coletânea de músicas lentas e ele veio perguntar se me importava que ela dançasse com ele. Disse que se ela quisesse não teria problema. Ela prontamente levantou e foi com ele. Achei estranho mas não me importei muito. Onde determinaram que seria a pista de dança estava cheio e eles foram para o meio. Depois de umas três músicas fui procurar por eles com a intenção de dançar com ela mas quando cheguei perto, claro que eles não me viram, ela estava dizendo para ele: Vamos parar com isso senão vai acabar dando merda. Cheguei como se não tivesse ouvido nada, pedi para dançar com ela e ele, todo cortês,me agradeceu e saiu. Enquanto ele me agradecia dei uma olhada para sua calça e vi que ele estava de pau duro. Dançamos uma música e fomos sentar. O pessoal já estava a mil, todo mundo cheio de bebida e lá pelas 23 horas começaram a se retirar ficando apenas umas dez pessoas, entre elas esse senhor. Colocaram lambada para tocar e, imediatamente, ele olhou para ela. Ela olhou para mim e falou: Amor, você não dança lambada, posso dançar? Disse que sim, o que ia responder? Prontamente ele se aproximou dela e começaram a dançar, mais agarrando do que dançando. Ele segurava a cintura dela, puxava contra o pau,mexia e ela agarrada no pescoço dele. Em dado momento pensei que ele fosse comê-la ali mesmo. A essa altura só estavam na festa 3 pessoas, um casal que não conhecia, certamente convidados por algum vizinho e esse senhor que dançava com Andréa.Estava puto mas queria ver onde aquilo ia dar. Eles continuavam na pista mas era mais amasso do que dança. Agora ela estava de costas e ele segurando a cintura e trazendo ela com força de encontro a ele. Quando encostava nele ela dava uma rebolada e saía. Fui até eles e disse que tinha bebido demais e ia dormir e que eles ficariam responsáveis pela arrumação do ambiente. ela, toda sorridente, disse para eu descansar que providenciaria tudo e o safado ainda disse que ajudaria. fiz que fui deitar subi para o terraço onde tinha total visão da área onde estavam. A primeira coisa que vi foi ele puxando ela de encontro ao seu corpo e ela fingindo que não queria mas sem se afastar. O casal se despediu e eles nem viram. Ele meteu a mão na bunda dela e ela tirou, meteu outra vez e ela deixou. Então ele levantou o vestido por trás e passou a acariciar a bunda e beijar o pescoço. Ela foi se entregando e ele tirou o pau da calça. Ela tentou fazer com que ele colocasse para dentro mas em vez disso pegou na mão dela e colocou sobre a pica. Ela fazia charminho tentando retirar a mão mas ele segurava e fazia o movimento de punheta. Em pouco tempo, já sem a mão dele, ela batia uma punheta lenta na pica dele.A essa altura ele já mamava os peitos dela e ela gemia baixinho sem soltar a pica dele. Ele forçou a cabeça dela para baixo, ela arriou e começou a chupar, com vontade, a pica dele. Depois ele a levantou, deu um beijo demorado e a conduziu para a área da churrasqueira onde tem um sofá.Ele levantou o vestido e, sem tirar a calcinha, começou a chupar sua buceta. Minha mulher tem uma buceta bem avantajada, greluda e cabeluda.Ela se contorcia toda e puxava a cabeça dele com tanta força que parecia querer meter na buceta. Ela gozou grunhindo que nem cadela. Imediatamente pegou no pau dele e começou a punhetar e passar no grelo. Ele tentava meter mas ela não deixava, dizia que ia doer pois tinha muito tempo que não metia. Nesse passa no grelo e tira, a pica encachou na entrada da boceta, ela tentou tirar mas ele empurrou. Ela falou para parar que estava doendo e ele segurando ela pelos braços empurrou mais. Ela falou: para porra, está me machucando. Ele: Não queria pica? Não queria cornear o marido? Vai ter pica e muita. E empurrou o resto. Ela se debatia e ele socando. Em dado momento ele começou a chamar ela de puta e deu dois tapas na cara dela. Ela se transformou: sou puta mesmo, me arregaça seu viado. mete com força, fode como homem. O caro virou fera, começou a xingar de vagabunda dizendo que ia comer o cú dela. E ela forçando a buceta contra o pau dele se contorcia toda. Gozou puxando o cabelo dele e chamando ele de viado e, quando vi, ela estava com um dedo enfiado no cú dele. Ele, que não tinha gozado ainda, tirou o pau da buceta dela, colocou ela de quatro e começou chupá-la por baixo, de tal forma que lambia o seu cú também. Essa eu queria ver, a filha da puta nunca quis me dar o cú. Ia dar agora? Ele foi se levantando de forma a ficar com cú na mira. Na hora que o pau encostou no cú, ela tirou e meteu na buceta. Ele tirou e colocou na entrada do cú, ela tentou tirar de novo e ele segurou sua mão e falou alguma coisa no ouvido dela que não ouvi.Como ela consentiu, ele colocou um dedo na boca de Andréa, ela babou bem o dedo e ele foi enfiando o dedo no cú dela. Ela se queixou um pouco mas deixou ele enfiar o dedo todo. Depois ela se abaixou e chupou bem o pau dele, deixando todo melado. Ela levantou, ficou de quatro, e guiou o pau dele para a porta do cú mas ficou com a mão regulando.Quando ele empurrou um pouco ela foi para frente, ele segurou-a com força e empurrou com violência. Novamente ela tirou o cú da reta. Ele ficou puto e falou: Velha filha da puta, se sair de novo vou te encher de porrada. e puxou ela com violência para junto dele. Empurrou Andréa contra a parede, de forma que ela não pudesse mais fugir, puxou pelos cabelos, mandou ela abrir o cú, deu uns tapas na bunda dela e, com uma mão segurava os cabelos e com a outra guiou a pica para o cú que ela mesma abria. Quando ele empurrou ela deu um urro. Ele então falou: quer acordar o corno? quer que ele te veja com uma vara no cú, vadia? ela ficou quieta e ele foi empurrando até entrar tudo. depois começou a socar e chamá-la de galinha. Ela só dizia: ai meu cú filho da puta, viado, goza logo. Não demorou muito e ele gozou. Tirou o pau do cú, deu um tapa na cara dela e mandou ela tirar com a boca toda merda que estava no pau dele. Ela se abaixou e chupou o pau dele até ficar limpo. Levantou a calça e se despediu dela dizendo que da próxima vez ia trazer um amigo. Fui para o quarto e não consegui dormir.Minha vontade era de matar a filha da puta de porrada. Ela deitou ao meu lado e dormiu. Levantei por volta da 4 da manhã, peguei o carro e voltei para casa. Depois liguei para ela e disse que tinha presenciado tudo e queria o divórcio. Óbvio que ela abriu mão de tudo para que eu não contasse a ninguém, principalmente nossos filhos. Mas a casa de praia não fiz questão de ficar, fizemos um acordo e doamos para nosso filho mais novo.
Agradeço a paciência dos que leram e peço desculpas pelo longo relato.
