Diários de um hétero - Festival de música

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 3018 palavras
Data: 23/05/2015 23:36:36

Livre-se de bagagens pesadas. O que não acrescenta, o que não evolui. Tudo se transforma. Um sentimento não morre, ele muda. Uma situação não precisa ser aquela, pode ser alterada. Você tem a escolha, não se omita. Não aceite um não se você pode ter um sim. Não desista se ainda não acabou. Saiba seguir em frente se não der mais. Grite, chore, brigue, viva intensamente, seja a alegria ou a dor. Transforme-se, reinvente-se, não seja só pela metade. Esgote as possibilidades, esvazie sua consciência, não se cale atrás de palavras não ditas. E se não for pedir muito, não seja tão pouco.

Em um dia como outro qualquer, eu não dei todas as aulas que daria pela manhã e então resolvi buscar o Allan no colégio. Ele gostava tanto de me surpreender que eu pensei em fazer uma surpresa para ele também. Estacionei o carro do outro lado da rua e encostei no mesmo para espera-lo. Deviam faltar ainda uns 10 minutos para tocar o sinal que encerrava as aulas e eu fiquei mexendo no celular, distraído, quando alguém parou ao meu lado.

- Biel? Você por aqui?

O Guto me perguntou, surpreso por me ver ali.

- Ah, opa cara. Tudo bem?

- Tudo sim, e você? Veio buscar alguém?

- Eu? Não.

Eu respondi rápido.

- Não? Você ta parado na frente do colégio por que então?

- Ah... É... Pois é... É claro, eu vim pegar meu irmão.

Eu falei, todo atrapalhado.

- É verdade, ele estuda aqui, né? Eu o vi naquele dia do churrasco. Ele parece com você.

- Pois é.

- Eu vim buscar o Allan pra gente ir no shopping. A gente tinha combinado de trocar uma blusa que eu ganhei. Quer vir com a gente?

- Não, não. Eu tenho que dar aula a tarde.

Eu respondi ligeiro.

Ele então parou e olhou para mim, como se estivesse me estudando. Então falou:

- É engraçado como são as coisas, né? Você sabia que o Allan fala dormindo?

- Hã?

- Claro, como você poderia saber, né? Você nunca dormiu com ele. Pois é, mas ele fala.

- Fala o que?

Eu perguntei, sentindo o sangue fugir do meu rosto.

- Ah, coisas sem nexo eu acho. Eu ouço seu nome algumas vezes e outras coisas.

Ele respondeu, olhando nos meus olhos.

Eu fiquei mudo, sentindo meu corpo estremecer de tensão.

- Eu tenho que ir.

Eu disse, já metendo a mão no meu bolso pra pegar a chave.

- Mas você não veio buscar seu irmão?

- É, mas eu lembrei que tenho um compromisso. Ele se vira. Olha, eu tenho mesmo que ir. A gente se fala outra hora.

Eu disse, já entrando no carro, dando partida e indo embora.

Há alguns metros adiante, eu parei o carro e respirei. Minhas mãos suavam e ainda me sentia trêmulo. Peguei o celular e mandei uma mensagem pro Allan:

“Q porra é essa de vc falar dormindo? Seu primo sabe da gente?”

Alguns minutos depois veio a resposta:

“ Não. Ele me perguntou se eu gostava de vc ou se rolava alguma coisa e eu disse que não. Ele não tocou mais no assunto. Rlx , nem da nd. Pq não me esperou?”

Eu li a mensagem, mas nem respondi. Me sentia inquieto e apreensivo. Mesmo que fosse o primo dele, que pudesse ser discreto quanto a tudo, não me sentia bem de outras pessoas saberem algo que eu sempre julguei tão íntimo.

Eu passei a tarde pensando nisso e depois decidi não pensar mais. O que iria adiantar ficar especulando? Por mais que eu não tivesse confiança nele, se ele soubesse eu teria que lidar com aquilo de alguma forma. Deixaria pra pensar nisso quando realmente fosse preciso.

No fim de semana rolou um festival de música na cidade. O Allan me avisou que iria com alguns amigos do colégio e eu fui com a Leticia e com o Kadu. Chegando lá, encontramos outros amigos, rodamos pelas tendas e assistimos algumas atrações, mas não demorou muito para que o grupo se dispersasse.

Então eu estava perto da tenda de eletrônico, quando avistei o Guto. Pensei em fingir que não vi e sair, mas não deu tempo. Nos cumprimentamos e logo ele me chamou para sentar em algum lugar e tomar uma cerveja.

- Eu to com alguns amigos, Guto. Eu tenho que procurar eles e...

- Eu também, mas to perdido aqui e nem conheço ninguém direito. Depois você encontra eles. Eu to morrendo de sede. Vamos?

Ele disse, me deixando sem mais argumentos. Nos sentamos em uma mesa de um quiosque que tinha ali perto. Pedimos uma cerveja e enquanto esperávamos, podíamos ver o movimento das pessoas indo e vindo no evento. A gelada chegou, logo brindamos e ele começou a falar dos festivais que tinham na cidade dele, das situações engraçadas que já passou e aos poucos eu fui relaxando.

Já estávamos na quarta garrafa e com um papo descontraído, quando avistei o Allan com um amigo. Voltei a minha atenção total a ele, estranhando o fato dele estar somente na companhia daquele garoto e não dos demais amigos. Eu conhecia o tal de vista, porque já tinha visto o Allan com ele de outras vezes. Fiquei observando o menino abraça-lo, chegando com a boca muito próxima da dele, para depois rirem sem se desgrudarem.

O Guto falava comigo, mas eu não ouvia. Meus olhos estavam vidrados naquela cena, sem que eu conseguisse desviá-los.

- Biel! Você ta bem?

Ele me chamou num tom mais alto, fazendo eu virar a cabeça em sua direção.

- Eu vou embora.

Eu disse, levantando da mesa e jogando alguns trocados que pagavam as cervejas.

- Ir embora? Como assim?

Ele tentou falar, mas eu não dei ouvidos. Sai andando em direção ao estacionamento, mas só então me lembrei que não estava com as chaves do carro. Não ia perder tempo procurando a Letícia ou o Kadu, nem tampouco acabar com a diversão deles. Então, continuei andando. Estava circulando o parque, para poder sair do outro lado, quando ouvi o Guto gritar meu nome, mas não parei.

- Biel, por favor, espera.

Ele disse esbaforido, me alcançando.

- Eu tenho que ir embora, outra hora conversamos.

Eu disse, sem parar de caminhar.

- Espera, por favor.

Ele pediu, fazendo com que eu parasse.

Ele indicou a área mais afastada, perto do lago, onde tinha um vasto gramado. Sentamos de frente ao espelho da agua, que estava sendo iluminado pela lua. Fiquei em silêncio, visivelmente aborrecido e depois de alguns minutos, ele começou a falar:

- Você não precisa ficar assim. Ele te ama. Não acho que tenha lugar pra outro na vida dele.

- Do que você ta falando, Guto?

- Eu sei porque você ta assim. Você viu o Allan com aquele garoto e ficou com ciúmes. É normal.

Ele falou com naturalidade. Fiquei mudo e um tanto assustado, mas ele continuou:

- Eu sei de vocês. E pode ficar tranquilo, não foi ele que me contou. Eu conheço o Allan desde pequeno e nem se ele quisesse, não me enganaria. O jeito que ele olha pra você, a forma que se comporta na sua presença. Ele baba a cada movimento seu, fala de você até dormindo. Só que realmente no começo eu achei que fosse algo platônico dele. Não podia imaginar que você correspondesse.

Eu continuei mudo, somente olhando para ele.

- Biel, eu sou gay. Eu percebo as coisas, sei identificar. Eu não achei que você curtisse ou que pudesse ter algo com o Allan. Ele é um garoto lindo, mas nem me passou pela cabeça a princípio. Na viagem, eu percebi que tinha mais coisa. Vocês disfarçavam bem, mas eu já estava desconfiado e fiquei observando bem mais. As marcas no corpo do Allan, que ele alegou ser alergia, também estavam em você. Eu acordei no meio da noite e ele não tava no quarto. Pela manhã vi que você também não. Fui juntando aqui e ali, até que ficou claro.

- Nossa...

Eu soltei, assustado com tudo o que eu estava ouvindo.

- Eu só to te falando isso pra você ver que pode confiar em mim. Eu me abri em relação a minha sexualidade, pra dar o primeiro passo e te deixar mais à vontade. Porque eu já tinha sacado a relação de vocês.

- Nossa, Guto... Eu não sei nem o que te falar. Eu sabia que pela sua proximidade com ele, você acabaria sabendo de uma forma ou outra, mas não achei que fosse ser tão rápido.

- Não foi tão rápido, Biel. Eu já to aqui há algum tempo. Mas não se preocupe, porque eu só me liguei por conhecer o Allan muito bem. Se fosse só olhando para vocês, eu nunca diria.

- Menos pior.

Eu disse, dando um leve um sorriso.

- Confia em mim?

Ele perguntou, dando um sorriso.

- Acho que não tenho opção.

Eu respondi, sorrindo também.

- Eu sei que você ficou com raiva, mas tenho certeza que o Allan vai poder te explicar melhor porque tava abraçado ao amigo. Ele é louco por você e olha pra ti. Ele não é doido de te perder.

Ele disse, me fazendo sorrir.

- Valeu, Guto. Você é um cara legal. Eu vou pra casa, depois eu converso com ele.

Eu disse, levantando do gramado.

- Isso. Eu vou voltar pro festival porque ele pode estar me procurando. Pode contar comigo, viu?

Ele falou. Eu agradeci, me despedi e fui andando pra casa.

Chegando, tomei um banho e mandei uma mensagem pra Letícia e pro Kadu avisando que já estava em casa.

Estava dormindo, quando senti algo no meu rosto. Abri os olhos e vi o Allan na minha frente, sentado na cama.

- Mania escrota que você tem de entrar no meu quarto no meio da noite. O que você ta fazendo aqui?

Perguntei, irritado.

- O Guto me contou o que aconteceu e eu consegui convencer o Kadu a vir com ele. Você entendeu tudo errado. Eu já tinha te procurado em todos os lugares. Aquele meu amigo tava bêbado e eu só tava ajudando.

- Você não parecia estar procurando ninguém. Você tava agarrado naquele garoto.

- Não foi assim como você ta falando. Eu só estava tentando levar ele para perto dos outros porque ele tava muito bêbado. Só tem lugar pra um na minha vida. Você tem alguma dúvida do quanto eu sou maluco por você?

Ele perguntou, se aproximando de mim, deitando seu corpo sob o meu.

- Eu já não te falei que não quero outro cara te tocando?

- Ninguém me toca, só você. Eu sou seu, todo seu e de mais ninguém. Só você me tem, só você entra em mim...

Ele ia dizendo, beijando meu queixo de forma sensual, descendo pelo pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar.

Eu fechei os olhos e senti sua boca deslizando pelo meu peito, sugando meu mamilo. Minha respiração começou a ficar mais ofegante, a medida que ele descia me arranhando com os dentes, abocanhando minha pele e puxando.

Ele tirou minha cueca e esfregou o rosto no meu pau, que já estava estourando de duro. Passou a língua por toda a sua extensão e engoliu uma bola, sugando-a com força. Eu agarrei seus cabelos e puxei, fazendo-o o olhar para mim. Então, ele esticou a língua e começou a subir da base da minha rola até a cabeça, passando a ponta em volta, me olhando com um olhar safado.

Ele abriu a boca e continuou a me olhar, chupando somente a cabeça, quase me levando ao delírio. Então, ele foi engolindo centímetro por centímetro, devagar, até eu sentir a cabeça encostar na sua garganta. Sugou com força e começou um vai e vem, com a boca apertada, chupando com avidez, fazendo eu me contorcer na cama.

Depois de algum tempo com ele mamando minha pica de forma faminta, eu o puxei com força, invertendo a posição e ficando por cima. Eu arranquei a sua roupa, depositando beijos mordidos à medida que a pele aparecia, fazendo ele gemer baixinho. Coloquei meu dedo na sua boca e ele o chupou avidamente. Então esfreguei o seu cuzinho, enquanto minha boca explorava seu mamilo esquerdo. Ele rebolou no meu indicador até começar a entrar nele.

Eu brinquei bastante com dedo dentro dele, enquanto minha boca deslizava pelo seu corpo, mordendo-o, chupando-o.

- Eu não aguento mais. Eu te quero agora. Me come, amor. Me devora.

Ele disse, roucamente.

Então, eu tirei o dedo de dentro dele e o puxei com força pelas pernas, fazendo ele se encaixar no meu quadril. Segurei minha rola que já babava em abundância e pincelei seu orifício, provocando-o ainda mais. Ele abriu bem as pernas e me olhou com aqueles imensos olhos azuis inflamados de desejo. Ele sabia que eu ficava louco com aquilo. Envolveu minha cintura com as pernas e puxou, fazendo eu começar a penetra-lo. Eu mordia seu queixo e admirava as expressões que ele fazia, enquanto meu pau o preenchia por dentro. Com tudo enterrado, rodei o quadril devagar, fazendo ele morder os lábios. Senti ele arranhar as minhas costas, ao mesmo tempo que meu corpo se ondulava sobre o seu.

Eu apoiei o cotovelo na cama e o fodia gostoso, aumentando o ritmo até que ele anunciasse o gozo, para depois praticamente cessar os movimentos, apenas rodando de leve o quadril. Ele mordia meu ombro com força, para depois jogar a cabeça pra trás, delirando. Ele cravou as unhas na minha bunda, fazendo eu meter com mais força e cada vez mais fundo.

Eu segurava a sua coxa e fazia movimentos cadenciados, entrando e saindo de dentro dele, sentindo ele rasgar as minhas costas. Sugava a ponta da sua orelha e gemia rouco no seu ouvido, sentindo meu membro começar a latejar.

Eu olhei nos seus olhos, enquanto o ritmo ia ficando mais intenso, até que ele me apertou com força, contraindo o corpo e expelindo um jato forte que me atingiu o tórax. Seus espasmos estrangularam minha rola, fazendo com que eu explodisse dentro dele, inundando-o com meu leite. Eu encostei minha testa molhada a dele e ficamos assim, de olhos fechados, em êxtase, respirando com dificuldade, até que lentamente meu pau foi saindo de dentro dele.

Eu cai exausto ao seu lado e o senti deitar em meu peito, suado e ofegante.

- Nossa amor, o que foi isso? Eu nem preciso mais me tocar. Que coisa louca.

- Foi intenso demais. Sem forças...

Eu disse de olhos fechados, beijando sua testa.

- Ih, a gente fez amor aqui. Será que o Kadu vai brigar?

- Depois eu me entendo com ele, mas eu vou te levar pra casa.

- Ah não, amor. Deixa eu dormir com você, por favor.

Ele pediu, fazendo biquinho.

- Não bebê. Eu vou te levar pra casa, porque assim evita confusões aqui e com a sua família também.

- Ah, mas eu quero ficar com você. Deixa?

Ele pediu, fazendo beicinho.

Eu sorri, mordendo seu lábio e puxando de leve.

- Não, neném. Vou te levar pra casa. Outro dia a gente dorme juntinho.

Eu disse, cheirando seu pescoço.

Tomamos um banho e novamente nos amamos em pé, sentindo nossos corpos se chocarem um contra o outro, embaixo da agua quente. Quando estacionei o carro em frente à casa dele, já era quase de manhã. Ele se virou de lado, ajeitando-se no banco do carona e fazendo uma careta de dor em seguida.

- Eu te machuquei?

Perguntei preocupado

- Não, grandão. Só ta dolorido, mas eu gosto. Eu fico te sentindo por horas depois que a gente faz amor e essa dorzinha faz eu me sentir tão seu.

Ele disse sorrindo, me dando um selinho.

Eu segurei a sua nuca e o beijei. Meus lábios engoliram os seus, sugando-os, para depois abrir sua boca com a minha e senti as línguas se enroscando. Parei, já sentindo meu corpo reagir a ele novamente. Era incrível como a minha fome por ele não conhecia limite algum. Inacreditável como um beijo já podia incendiar todo o meu ser. O afastei e olhei naqueles olhos azuis, tão meus. Tirei uma mecha de cabelo castanho que caia marotamente pela sua testa e a beijei.

- Dorme bem, meu anjo. A gente se fala mais tarde, ta?

- Ta amor. Eu te amo. Eu te amo muito, muito, muito, muito, muito.

Ele falou, me enchendo de beijo.

Então saiu do carro, entrando em casa.

Enquanto voltava pro apê, os primeiros raios de sol começaram a iluminar o céu e então eu estacionei o carro e me pus a admirar aquele espetáculo. Eu sei que pode parecer algo simplório, que acontece todo dia, mas eu acho mágico. Ver o céu ir mudando de cor, ouvir o canto dos pássaros, sentir o frescor da manhã. Então eu me dei conta: Aquilo era felicidade. Simples, instantânea, genuína. Sorri.

Pro dia nascer feliz. Pro mundo inteiro acordar e a gente dormir.

Então voltei pra casa e pude finalmente adormecer em paz.

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

Hey galera,

Acho que sábado vai ser nosso dia, kkkkk. Espero q vocês gostem dessa parte. Essa semana foi tenso escrever, mas o q eu não faço por vocês? Kkkkkkkk

Quero agradecer os comentários tão carinhosos. Foda demais, eu me amarro em ler. E aos e-mails, q dessa vez foram demais da conta. To conhecendo tanta gente legal e é mto bom poder retribuir esse carinho todo q vcs tem cmg. Brigadão mesmo. Ta ai: biel.sabatini@yahoo.com.br

Sg: Pow cara, fiquei felizão ao ler seu comentário. Tao bom saber q consigo despertar essas emoções nas pessoas. Espero q vc encontre alguém q te complete e te faça feliz. Valeu pelo carinho.

Irish: Felicidade ouvir isso. Valeu msm.

Neguinha_evangelica: Q bom q vc me encontrou aqui novamente. Curto demais seus comentários.

Petricky: Q bom q voltou cara, Fico feliz de te ter por aqui. Valeu pelo abraço carinhoso.

Léo Schnneider: Opa cara, mto bom saber disso, viu? Fiquei feliz e espero ver seus comentários sempre.

Gente eu não consigo responder todos os comentários, mas fico imensamente feliz com cada um. Quem quiser pode me mandar um email tb e trocar uma ideia. Ok?

A vocês,

(_Dark_, Garoto Mimado, Noni, Junior_, FASPAN, cintiacenteno, @Kaahh_sz, Sg, Irish, Guga05, Kayo B, babado Novo, Crystal*.*, Neguinha evangélica, Geomateus, darkparadise, GuiCorrea, gatinho02, Petricky, jamesblack, Léo Schnneider, LiloBH, L.Paz, Vinii Colombinii)

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Comentários

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Como sempre genial. Desculpa não comentar o anterior é que tava meio "doente". Abraços.

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Vc é foda. Maravilhoso como sempre meu brother. Ansiosoo.

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Mais um conto perfeito.Sua história me fascina,cativa e mostra que não existe faixa etária para o amor. Ele simplesmente acontece.Beijos Biel e muito,mas muito sucesso.Obrigado por mais um conto.

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Ai q fofo vc!!!rsrs

Ei deixa u te falar,pode parecer bobagem mas eu axo muito engraçado qndo vc tah descrevendo uma cena de sexo e usa a palavra "orificio". Eu tento fikr qeta mas n tm jeito eu akbo rindo cmu uma boba. Sei lah,eh q esa palavra nao casa.rrsrs Dxclpa tah. Rrs. Bju e ateh depois.

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Ai biel, me desculpa por não ter vindo comentar logo, é que esses meses estão sendo totalmente sobrecarregados para mim, esse final de semana então, não parei por nada, mas sempre consigo um tempinho para ler seu conto meu querido, a final é sempre bom vir aqui prestigiar um amigo né? Você já esta no meu coração seu chato. E sobre o conto, estava na cara que o primo do Allan iria sacar sobre vcs, a final ele seria um boboca se não percebesse nada, mas enfim, que bom que ele se mostrou uma pessoa de confiança, e o Allan como sempre sapeca, gosto do jeito desse garoto e da relação de vcs, estou muito ansioso para ler o desenrolar e final dessa história maravilhosa! me disperso agora BJS meu querido e até depois!

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Nossa, Biel sempre selvagem na cama né?! Oh fogo hahaha'

Mas ta ótimo viu?! 10

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Nossa muito bom esse capitulo...adoroooo esse conto...bjs

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Maravilhoso e hot! Ja esperava pelo capitulo de sabado rs. Imaginei que viria. Vc e Alan se encaixam perfeitamente, sao sensuais e intensos. Mas principalmente é bom demais acompanhar capitulos sobre o amor de vcs. Espero que ainda estejam namorando!

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Cara, acho que nem preciso dizer o quanto gosto de sua história né?!.. Vai ficando melhor a cada capítulo.. Vcs são muito ciumentos hahahaha.Abcs

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Perfeito Biel adoro esse seu ciuminho que sempre acaba com final feliz.Bjus

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Nossaaa a cada dia que passa esse amor fica mais intenso e ofegante!! O tesao que vc me proporciona com os minimos detalhes da sua transa com o Allan é sensacional!! Parabens por mais um conto impecavel. Bjaoo.E ansioso para o proximo!!

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O melhor conto atualmente. Eh um mixto de tesao e amor q mexe total com a gente. E vc deve ta vendo UFC pq ja sei q vc goxta. Vc eh lindo d+. Ta perfeito. Continua. Sexta eh meu niver. Me da os parabéns? Ia amar mt.

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Sempre bom ler suas historias. O Allan é perfeito. Que seja sábado...

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