Não podia ser?
Aquele sonho era real demais e se eu abrisse meus olhos e ele não estivesse alí?
As lagrimas começaram a escorrer e enfim escuto sua voz ao pé do meu ouvido.
"Fingido", eu sei que você esta acordado, vem dar um beijo no seu magrelo, que eu já não me aguento de saudades.
Enfim abri meus olhos e sem pensar me atirei nos braços dele, chorando e agradecendo a Deus por ele estar alí.
Apertei o corpo do homem que eu amo, senti seu cheiro, sua pele e poder olhar pra aquele sorriso que me tira o fôlego.
Tive que disputar a atenção dele com os pequenos que não saiam de cima dele de jeito algum.
Até o Igor pular e sair gritando pelos corredores que o pai havia voltado.
Minha mãe e a Laura já tinham chorado de alegria rios e transbordaram a cozinha toda, o café farto e a mesa cheia, era assim que elas demonstravam a alegria de tê lo de volta.
Eu ainda estava sonhando, não era possível, como ele veio e porque não me ligou que eu ia buscá lo?
Olhar pra ele e ver seus olhos brilhantes, a alegria do abraço do Igor e o beijo da Laurinha, era isso que ele sentia falta.
Meus olhos avermelhados pela alegria de ter uma das pessoas mais importantes da minha vida ao meu lado.
Um pouco de egoísmo meu, ta certo!
Mas eu o amo, ele me ama e ver que dessa vez foi ele quem veio por mim, foi uma das melhores sensações que já senti.
Saber que todo o amor que eu o dei e o receber de forma recíproca, é infinitamente maravilhoso.
Olhar pra quele garoto que por muitas vezes me fez e ainda me faz rir de alguma piada idiota e sem sentido, mas que só de ver a forma boba como ele o faz que acabo rindo.
Quando invade o chuveiro e me abraça tão apertado que consigo ouvir cada batida do seu coração e ouço sua respiração leve e singela.
Eu sentia falta dessas coisas bobas, mas que me fazem o homem mais feliz do mundo.
Quando dou uma bronca no Igor e ele corre e se esconde atrás de suas pernas, ou quando você está deitado no sofá com nosso filho conversando e sem perceber tudo fica quieto, aí então olho e os dois já estão dormindo.
Quando eu vejo a alegria do Marley ao te ver vestir seu tênis e ele sabe que é hora do passeio, você o leva para passear enquanto busca nossa filha no colégio.
"Na primeira vez que eu sai com o William, me lembro que o Raul disse essas palavras:
Binho cuidado onde você amarra seu burro heim".
Meu coração batia acelerado, eu tremia de nervoso, alegria, medo e raiva.
Raiva porque se ele desistiu foi por minha causa, e eu não ia aceitar de maneira alguma ele fazer aquilo.
Ele segurou firme meu rosto e me beijou forte, como que se quisesse me morder, me engolir.
Aquela boca carnuda e vermelha, aqueles fios da barba dele que eu tanto amava e os furinhos no canto das maçãs do rosto que se formavam a cada sorriso.
Sim, era real!
O William estava alí, sentado ao meu lado com o braço direito por entre a minha cintura, me apertando e acariciando.
Por um momento eu sai de mim e viajei com meus pensamentos.
Com dezessete anos o William fazia o segundo ano colegial, era um garoto desordeiro, encrenqueiro e cheio de manias.
Lindo, envolvente e sem um pingo de vergonha na cara.
Era grosseiro, não gostava do convívio com as outras pessoas, mas cagava de medo de alguns garotos no colégio.
Foi osso ensinar e ajudar ele no trabalho, nos estudos, entender toda a história que girava em torno dele e da mãe, da família toda.
E aí você para e pensa: nós só conhecemos pessoas com histórias parecidas com as nossas né?
Do amor do William e da Laura, que ambos não conseguiam demonstrar um ao outro.
A Laurinha se arrumou e desceu pro café com as avós nisso o William foi junto com ela para tomar um copo de água, o Gu ainda dormia, o Jorge, Rick e a Heleninha ainda não haviam chegado.
Renan levantou cedo para uma corrida no parque e também não viu que o William tinha voltado.
Eu aproveitei para ir tomar um banho e ficar cheirosinho pro meu esposo.
Escovei meus dentes, abri o chuveiro e entrei embaixo daquela água deliciosamente quentinha.
Logo ouço o bater da porta do nosso quarto e em seguida ele entra no banheiro e diz.
Baixinho sabe o perrengue que eu passei todo esse tempo longe de você, do seu corpo todo gostosinho, longe dos nossos banhos?
Eu o convidei a entrar no banho comigo.
Ele tirou toda sua roupa enquanto eu o observava, seu cacete já estava trincando de duro.
Só as punhetas não bastaram lá longe, pensei comigo.
E aquilo era bom, um bom sinal de que toda a minha insegurança com ele longe e a vontade para fazer o que quisesse já que eu não saberia de nada, fora um preocupação boba da minha parte.
Ele veio até mim me segurou e apenas me olhou enquanto ria.
Não disse uma única palavra, sorriu e me beijou enquanto me abraçava.
Eu queria sentir cada pedacinho do seu corpo e o cheiro dele.
Apertando minha bunda e forçando seu corpo contra o meu, senti seu dedo tentando abrir caminho, enquanto massageava a volta do meu anel rs.
Virou meu corpo contra o seu esfregando aquele pau duro no meio das minhas pernas.
Dizendo: estava com saudades disso baixinho?
Ele voltou inteirinho pra você, é todo seu meu cadelinho!
Nossa meu tesão era tanto que eu tremia naquele banheiro, mas ainda não era o momento de uma transa, sem antes conversamos.
Por isso eu deixei ele louquinho e tentei sair do banheiro.
Ele me segurou e me prensou na parede.
Onde vai baixinho?
Vai me deixar assim, com o pau duro?
Não vai não, agora a gente vai matar a saudades.
Eu fiquei sério e disse.
William vem, vamos nos vestir e bater um papo antes de qualquer coisa.
Aquele momento só nós dois no quarto, eu achei que seria uma boa termos uma conversa séria.
Na outra noite terminamos nossa conversa com ofensas e gritos, eu odiava "odeio" quando ele fica me cobrando ou insinuando algo que me pareça uma dúvida a meu respeito.
Eu: então?
Você veio pra cá, não me avisou, não me ligou, aconteceu alguma coisa?
William eu não quero ser uma pedra te segurando, uma âncora te arrastando para o fundo.
Essa é uma oportunidade que jamais terá novamente, algo seu, uma conquista que por tanta dedicação você mereceu.
Mas desistir assim, no meio do caminho?
Ele: Fabiano eu já aprendi o suficiente e o resto eu corro atrás por aqui mesmo, vocês são o bem mais precioso pra mim, pra minha saúde e pro meu bem estar.
Eu já queria ter contado ontem mesmo, mas você cabeçudo, orgulhoso não me deixou contar.
Eu gostaria de ter meus amores me esperando no aeroporto, mas você não me ouviu e não me deixou te explicar.
Eu não terminei todo o meu treinamento lá, mas posso fazê-lo por aqui mesmo, depois de uma conversa com nosso instrutor e com todos da organização, ele me liberaram pra voltar, contanto que eu os acompanhe pela net e também que eu faça intensivo no inglês, pois as reuniões serão regidas por americanos.
E eu vou participar por meio de videoconferência.
Eu explodia por dentro de tanta felicidade, chorava de alegria enquanto apertava suas coxas e alisava seu rosto.
Agora Fabiano você vai ter que me explicar direitinho sobre esse garoto abusado aí?
Mas agora eu quero matar a saudade que eu estava do meu baixinho marrentinho, vem aqui vem?
Seus braços, seu corpo e seu rosto lindo era alvo de minhas caricias e ali o via me abraçar se deixar levar, se deixar entregar ao extremo e naquele quarto começamos a nos despir, o desejo e a vontade de rasgar suas roupas era absurdo, eu o amo de uma forma que eu mesmo não compreendo.
Estávamos pelados e juntos; meu magrelo seu corpo bonito e de rola dura demonstrava o que a saudade é capaz de fazer com a gente, ele me carregava nos braços e me beijava, mordiscava e lambia, era realmente muito bom.
Suas pernas grossas e peludas, de corpo malhadinho e pele cheirosa via diante de mim uma rola grande e cheia de veias, tinha nos meus olhos a pica daquele homem que eu esperei por três meses, mas que pra mim pareceram três anos, que o desejo me fez cair de boca.
Ajoelhei em sua frente e tendo ele agora de pé de pica dura toco e a sinto; ele malicioso parecia curtir a me puxar pra frente, me lascando um beijo me fazia se abaixar rumo àquela deliciosa rola a quem logo começo a degustar como uma cadelinha no cio.
Aquela pica gostosa era realmente sugada e ao fazer barulho o vejo e ouço gemer de prazer, logo chupo a cabecinha gostosa o fazendo delirar, lambo toda parte e chupo suas bolas a engolindo todas, era uma delicia curtir cada parte de seu corpo e tocar em suas coxas ao mesmo tempo em que brincava com seu pau o sugando.
William segurava minha cabeça forte a flexionando para frente me fazendo engolir cada centímetro de sua rola e ali mesmo eu sentia forte ânsia, mas me fazia curtir e mamava gostosamente aquela pica engolindo cada centímetro dela.
Assim de pé e tocando em seu peitoral o sentia me fazer caricias na bunda e a me beijar ouvia ele me dizer que estava morrendo de saudades do meu corpo e das minhas carícias, do meu beijo, logo dedadas na entrada do meu anelzinho me fazia sentir arrepios ao mesmo tempo em que o beijava tendo meu íntimo massageado por sua mão forte meu corpo pedia rola e não poderia ficar sem curtir uma metida gostosa do meu maridão.
Assim o joguei de volta na cama e de pica grossa e grande apontado para o teto me lubrifiquei e o beijando começo a sentar com vontade e bem devagar o fazendo respirar fundo e sentir o escorregar de sua pica, eu sentia cada centímetro atolar dentro de mim e com muito carinho no olhar o fazia sentir o prazer daquele momento.
Eu rebolava forte e sentia o arrepiar de um sexo pesado, ele com suas mãos me segurava e demonstrava a pegada firme a me fazer ir e vir com mais força, como um cavaleiro galopando no meu puro sangue, e gemendo de prazer na rola de meu magrelo.
Ele me beijava e mordia meus lábios e eu o arranhava com minhas unhas grudadas em seus braços e o subir e descer na sua pica era uma cena gostosa de um sexo gostoso entre duas pessoas que se amam.
Ele me arrombava e metia com vontade ao ponto de me fazer gemer alto, logo ele me ergue ao se levantar e manda ficar de quatro na cama, e ali de bundinha apontada para o alto ele mirava sua tora a entrar sem do nem piedade, dou uma ida pra frente, pois ele metia com força e sinto a dor de uma fincada, mas o prazer do momento era mais forte.
William me segurava forte e me conduzia no ir e vir frenético, no meter forte ao mesmo tempo em que mordia minha orelha e minhas costas, forçava sua pica ao extremo e eu gostava de ser comigo e arrombado pelo meu esposo que há três meses estava ausente.
Ali de quatro e todo mordido eu gritava de dor e prazer, ele fincava duro e trêmulo de tesão, metia sem dó, seus dedos abriam ainda mais com a rola dele já atolada e eu não resistia de prazer, chegava a me contorcer na cama.
Seus movimentos eram mais fortes e seu meter mais ousado, suava muito e eu não resistia a cada novo movimento, cada ir e vir para todos os lados meu interior, ele me fodia e aqueles movimentos o fazia sentir prazer, naquele instante ele parecia se apagar do mundo, apenas nós dois, que após um longo tempo de espera nos encontramos novamente, dois homens que queriam mesmo era sentir o tesão de uma saudade que enfim findou.
Me arrombava cada vez mais ao ponto de gemer tão alto, que meu medo fosse que alguém tentasse derrubar a porta por medo de estarmos brigando.
Eu me contorcia naquela cama, o sentindo revezar entre sua mão me masturbando e sua pica me penetrando, ao me morder e me lamber todo era assim que o magrelo me surpreendia.
Até não conseguirmos mais nôs segurarmos e prestes a gozar ele falou em meu ouvido.
-Me deixa gozar na sua boca?
Sem resposta me coloquei de joelhos em frente a sua rola e vendo-o bater uma punheta esperava o jato gostoso e quente me fazer engolir, com a cabeça daquela rola na entrada de minha boca em um gesto inesperado ele enfia sua pica e rapidamente esguicha porra dentro de mim a me segurar não me permitindo sair, engasgo e engulo gostosamente cada centímetro e aproveito cada gota despejada.
Depois de sugar todo aquele leite do meu macho, nós nôs recompomos e voltamos ao banheiro para outro banho, antes de descermos para o café com a família.