Breno, um menino tão sincero, tão lindo, tão bonitinho, pequeno, olhava para ele querendo protege-lo de não deixar ele em mãos erradas, estávamos na usina do gasômetro em porto alegre, correndo todo o perímetro perto do rio, eu e ele tínhamos parado para pedir um refrigerante para tomar, estávamos suados é claro, eu e ele, batemos corrida a tarde toda, rindo e nos divertindo, imagino que ele não tinha esse estilo de vida, pois seus amigos se resumiam a ser submissos ao tal bruno, cara nojento, fico com ódio em escutar eu nome, nunca olhei para a cara dele.
O sol naquela tarde batia no seu rosto, lindo iluminando seus dentes metálicos azuis, seus olhos verdes, seu rostinho de bebe, ele estava lindo, com aquela regata larga, que aparecia seu corpo ao lado, um short não muito curto mas deixava suas coxas a mostra, estava a mesma coisa, mas levava comigo um boné que eu usava em minha cabeça.
- vamos no sentar um pouco olhar o por do sol que acha?
- claro. – concordei de imediato, seu sorriso se iluminava, ele estava bem pois eu me sentia assim perto dele, 1 mês já estamos nesse rolo e breno não estava mais tao submisso assim como era em relação a sexo, ele esta mais esportivo, deixando isso de lado. Sua vida se baseava a isso a tudo que o tal bruno tinha ensinado: sexo, sexo e mais sexo.
- que lindo né? – ele falava a mim, agora eu em vez dele observava seu rosto, seu semblante, nossa ele fica bonito quando esta calmo, esta assim, bem comigo.
- lindo mesmo. – falo encarando seu rosto, ele puxa mais um pouco seu refri pea lata de coca cola. E me olha, largando o canudo e abrindo mais um sorriso.
- o que foi? – ele fala a mim.
- acho você lindo de mais, sexy demais, e gostosinho demais para um simples garotinho de 19 anos.
Ele sorri e coloca a mao na cara, quando solta me observa.
- daqui a 8 dias eu faço 20. – ele diz, sorrindo baixo.
- hum 20, oque sera que vai crescer ai em? – eu falo a ele com a risada engasgada em minha garganta.
Ele sorri de novo, me fazendo sorrir tambem, ainda estava sentados olhando ao horizonte do lago, ele olha a frente e para os lados.
- tenho esperanças. – ele fala, e um breve semblante de desanimo passa pelo seu rosto, ele suga mais um pouco do refrigerante e me olha.
-o que foi? – eu falo a ele, percebendo que estava se desapontando.
- nunca tive uma vida assim desde os meus 15 anos. – ele abaixa o rosto e levanta de novo olhando a mim.
Aquele olhar desprotegido estava em torno de nos, fazendo eu me aproximar dele e abraça-lo sem me importar com ninguém a nossa volta, ele pousa a cabeça em meu ombro.
Beijo sua cabeça e percebo que ele bebe mais um pouco do seu refri.
- valeu viu. – eu falo encorajando de uma nova vida.
- pelo o que? – ele me olha.
- sei la, por me ensinar tanto sobre sexo, por sei la, por estarmos aqui. – ele levanta e me olha, com uma cara de desconfiado.
- como assim lucas?
Do de ombros e levantado num pulo com a minha lata vazia nas mãos. Ele me olha e eu estendo a minha mão para ele
- sei la. Vem, vamos para casa. – puxo ele e andamos devagar juntos mas não e maos dadas ate a próxima avenida.
.
Entramos em seu apartamento, já tinha ligado aos meus familiares, e ele tinha ligado aos seus dizendo que tinha uns afazeres em seu apartamento para ficar curtindo um ao outro.
- quero te levar em um lugar. – ele fala a mim assim que entramos em seu ape, sorrio e fecho a porta e ele larga as minhas maos.
- levar aonde?
- um lugar, vamos tomar banho. Você vai gostar.
Entramos juntos ao banho, namorando embaixo do chuveiro, mas ainda não tinha pedido isso a ele, um namoro, algo completo entre mim e ele, ele estava sendo ele mesmo e eu tambem e não queríamos sair disso, não me importava mais em estar so comendo uma bunda de homem e não uma mulher, o meu rolinho que eu tinha já estava fora de cena ele tinha que entender que eu estava em outra.
Nos arrumamos bem, eu estava com uma calça dins, camisa gola V, um tênis de sola baixa, e breno estava a mesma coisa, porem com uma camisa rosa, a calça dins preta e um tênis rosa também de sola baixa.
- no lugar eu vamos eu quero que você nunca cnte a ninguém pode ser?
- tudo bem, mas aonde é.
- lucas, você vai saber, mas ninguém pode saber, é uma festa vamos dizer, diferente.
- diferente como, uma festa gay, já fui...
- não..., bom, é uma festa gay, mas diferente, você vai gostar. Venha.
Fomos no meu carro, ainda nesse momento me passo o trabalho que ainda eu e breno não tínhamos acabado que faltava pouco para entregarmos, chegamos ao centro de porto alegre, num lugar fechado breno me levou, era bem bonito a entrada com um senhor que abria e fechava a porta, e lgo mais algumas pessoas vestidas estranhamente, umas estavam peladas, mas não mostravam seus órgãos, outras eram transex, outras travestis, e lesbicas, sei la o que era aquilo mas segui ele, a musica era batistaca sem letra, era uma festa, um enorme arco irirs de balão colorido tinha no meu do salão, e ao meio pessoas dançavam e sorriam, ao longo tinha em cima de cada mesa um strep se despindo dançando e mostrado as rolas, breno me olha e começa a dançar, olho aos lados, todos me olhavam com umas caras que pareciam que iam me comer.
- breninhoooooooo. – falava um homem alto, deveria ser mais velho que eu, acho que tinha idade a ser meu pai...
- marquinhoooos. – fala breno chegando e beijando seu rosto. – como esta, que festa linda. Meu deus.
- obrigado, mas quem é o bofé? – fala o cara apontando a mim.
- esse é lucas, meu dominador. – o cara paralisa.
- dominador? – fala o cara com uma cara de espanto.
- dominador? – eu falo. Breno me olha e balança a cabeça a mim, fazendo uma cara que eu confirmasse.
- a sim, prazer. – o cara me olha como se eu fosse uma relíquia, e beija a minha mao assim que eu estendo para aperta-lo.
- nunca ouvi falar de sua graça, e bota graça nisso senhor.
- desculpe, senhor? – eu falo, breno me da um cutuco, e me olha de novo.
- sim..., senhor.. – fala breno. - Estou mostrando a festa a ele, lucas é um homem muito reservado e não revela seus dotes.
- bom fiquem a vontade qualquer coisa fale comigo, te amo meu menino. – fala a bixa dando um beijo no rosto de breno, e assim que eu passo ele parecia que me reverenciava.
Andamos devagar ate o bar a paramos olhando.
- dominador? Que isso breno?
- cara nessas festas todos os homens que você ver com porte de macho ou são dominadores, ou são streepers, ou são caras casados em busca de sexo ou pé rapados que estão aqui do curtindo então se comporte como tal.
- mas que vantagem eu tenho?
- passaporte, eu sou conhecido se comporte como tal. E me desculpe a muito tempo eu sou seu submisso.
- brenooooo. – chegava mais dois rapazes, magros, um estava quase pelado com uma cueca que tapava seu pênis. Eles se abraçam.
- ficamos sabendo que você esta submisso, é verdade. – breno vira a mim e sorri, os dois me olham e arregalam os olhos, olham novamente a breno e depois me olham de novo.
- prazer senhor. – fala os dois, não sorrio estava gostando daquilo era engraçado, breno chega mais perto de mim.
- e ai rapazes curtindo?
- esta bem bom, mas o bruno não deixou a gente sair ai para..., sabe...
- a sim... – fala breno. Franzo o cenho. Esse cara esta aqui... – penso comigo. Olho aos lados.
- bom eu vo levar o lucas para conhecer mais a festa me acompanham meninos?
- sim claro.
Breno me pega pelas maos e andamos juntos devagar e seus dois amigos me comendo com os olhos atrás de nos, olho mais atento e vejo alguns meninos ajoelhados amarrados pelo pescoço como cachorros e uns caras mijando... porra veio... mijando na boca deles, do mesmo lado tinha uma parede onde tinha caras bem pressionados com o corpo e vejo que ao outro lado tinha um garoto chupando a rola dele, mais três faziam isso.
- vem. – breno me puxa, aquilo fez eu ficar ativo, meu deus...
Breno examina os caras gemendo, os dois meninos ainda estavam ali.
- meu deus... – eu falo baixo ele me olha e sorri.
O cara gemia, tinha uma rola enorme o guri enfiava ate o talo e lambendo suas bolas.
- o senhor quer tentar? – fala breno com um sorrisinho malicioso a ele, eu balanço que não e retribuo com um sorriso a sua pergunta, ele sorri de volta e olha para frente, vejo que o cara gozava na boca do puto.
- oi breno. – um homem alto forte braços fortes chegava a nosso lado, pensei em bruno mas não era o cara.
- afonso. Oi. – breno ficava tímido, os dois meninos tambem abraçam ele, um da um beijo em sua boca, a musica ainda estava alta, observo o boquete do guri.
E viro a breno.
- e ai... então é verdade? – diz o cara me olhando, breno vem a mim e me abraça pela cintura.
- é. – o cara faz uma cara de desapontado. – esse é lucas meu senhor.
- ba cara, você é enorme em. muito prazer afonso, sou dominador tambem. Mas pego leve, ne meninos?
Os dois concordam.
Preciso ir ao banheiro, olho aos lados e não via a placa.
- é eu não... – falo sorrindo e breno faz uma cara a ele, o cara era mais baixo que eu, olho em volta tinha gaiolas enormes pretas, uns caras dentro sendo enrabados por outros, naquele canto era uma gemeção.
Chego no ouvido de breno.
- to apertado. – breno me olha e sorri.
- meninos eu já volto, vou levar meu homem ao banheiro.
- ao banheiro, que banheiro?
- ele não frequenta essas festas então não sabe. Com licença.
Breno e eu andamos ao meio da multidão, e no fundo percebo um letreiro escrito “submictorio” abaixo desse letreiro tinha quatro rapazes divididos por guichês, ajoelhados, pelados, amarrados pelas maos, e com a boca aberta.
- que, que é isso meu?
- banheiro.
- eu quero um banheiro de verdade, não isso...
- lucas, você esta numa festa onde todos aqui são submissos, uma festa do sexo gay, de dominadores, por isso estou te apresentando como meu, essas pessoas não aceitam se não forem mijadas, esporradas, socadas e fudidas.
- você já foi assim? – eu falo com muito nojo daquilo.
- não, eu era o top de todos, não precisava passar por humilhação como essa.
- mas isso é tortura meu. Não entendo ainda por que você era submisso desse cara.
- ninguém faz o que quer se não quer. E tambem, se quiser eu posso ficar no lugar do garoto que esta ali, ai não precisa mostrar nada a ele.
- não..., você não, não quero te ver ali, mas tambem não quero mijar na boca de outra pessoa.
- você mijou na minha, esse é o papel deles essa noite, e você esta apertado. Vem.
O bom que os guichês dava para fechar, e assim eu faço entro junto com breno, no primeiro guichê, o cara era loiro estava com a boca aberta.
- bem vindo ao submictorio, por gentileza peço que deposite tudo em minha boca. – o garoto fala, breno sorri.
- breno por favor não... – que nojo penso comigo...
Ele me segura, e estende a mao em meu volume pela calça, aperta e meu pau deu sinal, ele abaixa o zíper e meu pau sai para fora.
- mija vai. Pensa que sou eu. – ele fala nos meus olhos, estava muito apertado viro, e o menino arregala os olhos assim que ve a minha rola.
- nossa, belo dote senhor.
- mas é meu. – breno fala ao meu lado, me olha e pega na minha rola, ele aponta para a cara do garoto e eu largo meu mijo dentro de sua boca, enxugando aos poucos. O garoto fecha os olhos enquanto eu enchi mais e mais, breno sorria, mexendo a minha rola em sua mao e lavando a cara do puto, o garoto engolia e depois de alguns segundos eu paro, breno balança a minha pica e abaixa na frente do puto com a cara lavada e abocanha meu pau. Chupando ate a goela e soltando . – delicia.
O garoto não fala nada eu gemo devagar e sinto minha rola bem dura, estava com tesão daquilo, breno guarda meu taco dentro da calça e olha com desdém o garoto e saímos dali.
- viu não foi tao mal.
- mas foi nojento. – eu falo e ele sorri. – me diz uma coisa, o tal de bruno esta aqui?
- acho que sim, sei la por que?
- o seu amigo falou.
- a sim o Maicon, ele é submisso do bruno, uns dos né.
- mas e ai ele... esta aqui.
Breno aos lados olhando.
- acho que não.
- rapazes vocês querem alguma coisa, algo para comer ou para tomar? – falava o mesmo moço que tinha nos recebidos. Como breno passou por toda essa nojeira.
- não já estamos indo, mas vem ca o bruno esta por ai, não vi ele?
O cara olha a mim e arregala os olhos.
- breno... – ele aponta a mim.
Olho para o cara e do um sorriso.
- não tem problema. – eu falo tranquilizando. Percebo que seus outros dois amigos chegavam devagar e mais um outro moço com um chapéu preto na caebeça, amobos conversavam, ao lado duas meninas estavam bebendo uma bebida que saia uma fumaça de dentro, e ao lado um cara vestido como se fosse um detonador, com varias coleiras em volta de seu corpo e com um relho sobre as maos. – o bruno não esta aqui ne meninas eu tambem não vi ele.
- não vimos ele, oi breno. – elas me olham uma morde os lábios, um dos meninos se afasta, o cara bate com o relho nas maos e me encara, e o outro garoto de chapeuzinho da um abraço em breno.
- ele disse que não viria, tinha uma encomenda para essa noite.
- hum.
- mas por que? – fala o cara com cara de machista, eu o encaro e ele faz o mesmo. Batendo o relho nas maos, não estava por confusão, breno percebe e enrola o braço em minha cintura e encara o carrasco tambem.
- só por curiosidade. Não é a toa que bruno larga seus submissos assim a tona.
- e não é a tona que seus submissos fogem dele assim...
- é vai ver que ele não da mais para o gasto. – retruca breno, aperto seu abraço em mim, e vejo que as meninas saiam acenando a ele, breno sorri a elas e o carrasco tambem saia insatisfeito, o moço de chapéu nos acompanha ate a entrada, e o cara que era seu amigo ia conversando comigo e breno sobre a festa.
- nunca tinha vindo numa festa assim. – falo serio a eles.
- você é o famoso dominador do nosso breno? – fala o cara de chapéu a mim.
Breno ergue um olhar a mim.
- do nosso breno, eu acho que meu breno. – falo serio a ele.
- ai desculpa senhor é que ele estava sempre junto com nos. – breno continua em silencio.
- pois é, mas eu sou sim o dominador dele não é breno?
Ele me olha.
- sim senhor. – ele fala e abaixa o rosto. – vamos embora. – eu falo com exclamação, pois breno me disse que dominador não perguntava e sim mandava.
- sim senhor, vou la meninos, fiquem bem ai.
- xau meu amor. – fala o cara simpático e eles se despedem, o cara que estava de chapéu me come com os olhos e se despede de breno longe dele e de mim, pego ele pela mao e saímos porta a fora.
.
- quando você disse uns dos submissos de bruno, o que quis dizer? – estávamos andando ate o estacionamento de maos dadas, indo já embora, aquilo era muito para mim.
- bruno tem cerca de 12 submissos com ele.
-que 12, nossa. 12 submissos, como assim?
Breno da de ombros.
- é 12.
- e todos passavam por essa mesma humilhação, mijar e sei la mais o que.
Breno me olha e sorri apertando a sua mao na minha.
- sim, menos eu, eu era tipo um premio para ele, o bruno era vamos dizer um bruto na cama, não sabia o que era paixão diferenciado de sexo, amor, foder ou sei la o que, ele so metia por prazer.
- ta mas então ele transava normalmente.
- lucas.... o bruno é um dominador, um papel de um dominador é dominar, é mostrar aos seus submissos quem manda. E mostrar que o prazer esta a cima de tudo, o bruno não é o tipo de cara que fode com certos homens, e sim fode por prazer a isso, o sexo dele é tao selvagem, to intenso, cheio de coisas que você se sente um invalido, ele gosta da dor no sexo.
- nossa então ele é um monstro.
- perto disso. – ele morde os lábios. – pior quando alguém faz algo errado.
- como assim algo errado?
- ele não sabe separar o pecado de seu corpo, ele pune os seus submissos se caso tenham feito algo errado, ou caso tenham transado com outra pessoa assim...
- assim como?
- transando. Intensamente, ferozmente, e com muita punição.
- e você também sofria isso?
- não necessariamente, acho que se eu voltar hoje a ser o sub dele, ele me mata na cama. – ele ri. – ainda mais que metade esta sabendo que eu estou com um dominador novo.
- nunca eixaria ninguém tocar nunca mais em você. – eu digo a ele tentando tranquiliza-lo. Ele me olha abaixa a cabeça e levanta timidamente.
- e a gora você é meu dominador, isso que importa.
- por que fez isso falou a eles que sou seu dominador?
- para ele saber que não estou mais na dele, alias eu tenho muito mais interesse em você do que nele.
- a é...
- sim...
Resumo da opera fomos para casa eu e ele, para seu apartamento, onde estávamos nos sentindo em nosso refugio, sem família e sem ninguém, comemos algo, era umas três da manha e ainda não tinha coragem de fazer o que estava disposto a ele, ainda mais depois de uma transa minha e dele, só minha e dele e de mais ninguém nossos corpos colados, suados, a respiração intensa, nossas bocas ainda coladas...
- nossa, estou arrombado... – ele fala a mim. Eu sorrio e beijo seus lábios de novo.
Ele retribui e afasta para acariciar meu rosto.
- você quer namorar comigo? – eu falo assim mesmo, ele arregala os olhos, e seu corpo suado e despido em cima do meu se encolhe, ele para de acariciar minha face, e enche os olhos de lagrima...
Não ele vai chorar, meu Breno..., aaa Breno como eu estou na sua.
Outra hora conto mais!
Ate logo!