Tenho 35 anos, sou bonito, bom nível, bem discreto e confesso que tenho uma tara muito grande por pau bem grosso. Quanto mais grosso, mais deliro...
O perfil do cara na net dizia “magro do pau grossão”. Mesmo meio desconfiado por não conter foto , na hora mandei uma mensagem. Pensei: deve ser mais um mentiroso fazendo propaganda enganosa sem foto.
O cara era do interior de Minas e eu da região dos lagos do RJ. Ele respondeu com simpatia dizendo que, coincidentemente, em 15 dias, estaria em Búzios e trocamos skype com planos de nos encontrarmos. Vi umas fotos do cara vestido online. Ele não era bonito nem feio: quarentão, moreno claro, 1,70, magro, peludo. Era mesmo o tipo de cara que gosto – normal e sem nada de maravilhoso ou malhado – só o pau que prometia ser excepcional.
Conversamos sobre tudo pelo skype. Gostou do meu papo e ficou muito à vontade para expressar as dúvidas e neuras que tinha com a recente descoberta sexual. Estava divorciado há 1 ano e tinha descoberto bem recentemente o prazer de satisfazer cuzinhos gulosos de homens. Como tenho um "ouvido" compreensivo...gostei muito da intimidade que estávamos criando.
Ele tinha me deixado curioso com o apelido do perfil. Então, confessei que tenho uma tara por pau bem grosso e que raramente conseguia satisfazer esse meu fetiche porque a maioria dos contatos online era com caras com pau de grossura normal. Disse que não fazia questão de caras malhados ou deuses gregos, mas que procurava um cara de preferência casado para realizar meu tesão por rola grossa e volumosa. Ele escreveu “risos” e, mesmo depois de tanta conversa, continuou sem mostrar a foto do pau. Argumentou que me faria uma agradável surpresa.
Chegou o grande dia do encontro. Ao nos encontrarmos pessoalmente, vi que o cara era mesmo o da foto e, que até então, não tinha mentido em nada. O cara falava baixo e pouco. Era o típico mineiro pacato come-quieto. No carro, ele ousou e pegou a minha mão colocando no pau dele ainda mole e rindo me mandou conferir para ver se eu iria gostar. Enlouqueci! Como ele estava vestindo um short de tectel , deu para sentir que a rola dele, mesmo mole, era roliça demais e fazia um volumão marcando o tecido. Impressionava muito pelo diâmetro em repouso. O mineiro só deu um risinho e fez cara de que a pica ainda me surpreenderia muito.
Quando chegamos ao motel, ele tirou a camisa envergonhado por não ser malhado e mal sabia ele que eu estava adorando. Ao arriar a sunga, pude finalmente constatar que definitivamente iria matar a minha fome de rola grossa. A picona deu um salto no ar e era pesada. Assustadoramente, devia ter quase 4 dedos de grossura....era toda reta e grossa por igual. A cabeça era enorme...um cogumelo bem redondo e a pele arregaçava com certa dificuldade. Não era muito avantajado (talvez 19 ou 20cm), mas o que impressionava mesmo era a grossura e o peso dela pendurada naquele corpo normal.
Ele deitou e me perguntou:
– Gostou da piroca? Vai conseguir engolir tudo nessa boca de sorriso lindo? Pega! Vai!
Eu não consegui responder, apenas sorri. A voz dele era firme e típica de um chefe de família, porém, falava baixo e pausadamente. Nesse momento já comecei a sentir prazer, pegar nas minhas mãos uma piroca esculpida pela natureza, volumosa e pesada.
Ele ficou de joelhos na cama e eu me impressionava como bicho se pendurava pesadão e bem duro. Veio então uma ordem:
– Cheira meu saco.
Obedeci e fiquei louco com cheiro de macho. Peguei o trossão e arregacei devagarzinho cheirando também o pau. Tinha nascido para aquele pau. Enfiei tudo na boca e comecei a mamar lentamente. O cara não falava nada....eu só ouvia ele suspirar e o som do pau na minha garganta. Ouvi um gemido másculo e senti os jatos. Até a porra condizia com aquela fartura de pau. Era muita porra espessa e branca.
Nos deitamos e ele falou que tudo aquilo era muito novo pra ele, mas ele gostava de ser cortejado por homens de uma maneira que nunca foi por mulheres. Riu e disse que foi descobrir que tinha pau grosso quando começou ouvir a reação dos 3 caras que ele tinha saído antes de mim. Confessou que estava preferindo os homens porque rolava com mais liberdade. Comecei a brincar com o pau dele mole e arregaçar a cabeça. A arma ganhou vida. Ouvi:
– Agora você vai levar pirocão nesse cuzinho! Arreganha bem o cuzinho com as mãos pra mim que você vai tomar.
Ele sufocou aquele trossão com uma camisinha extra large e lambuzou com KY. Eu comecei a sentar e, quando finalmente consegui aguentar tudo aquilo dentro de mim, me realizei. Cavalguei um pouco. Ele me mandou ficar de quatro e, instintivamente como um ativo que gosta mesmo de comer cú, me puxava pelo quadril contra ele na ânsia de meter. Ele não se aguentou e soltou:
– Você não gosta de pau grosso? Então aguenta tudo nesse cuzinho apertado.
Me fudeu muito com aquela pilastra de carne e começou a gemer mais alto:
– Vou gozar...toma porra no cú!
Inundou a camisinha de porra. Eu tinha matado a minha fome de pau grosso e ele de cuzinho faminto.
Tomamos banho e conversamos mais. Adorei quando me disse que tinha gostado muito de mim pessoalmente porque tinha me achado bonito, discreto e elegante. Fomos embora. Fiquei triste por ele ter deixado claro que se morássemos perto ele iria virar meu homem fixo, mas a distância atrapalhava os planos.
Alguns meses depois fui a BH a negócios e mandei um email para ele, mas isso fica para outro conto...
Esse conto é totalmente verídico e continuo na busca por um dono de pau bem grossão para me saciar. Quem se interessar, entre em contato (pseudonimoanonimo@hotmail.com) e marcamos.