Lauren ainda estava normalizando a respiração, mas vendo Avril ali ajoelhada, fazia com que ela tivesse mil idéias passando pela sua cabeça. Nenhuma garota havia tentado ela tanto quanto Avril, mas ela certamente queria continuar com o treinamento de Avril, afim de deixá-la ainda mais submissa.
Ela levantou um pouco o pé, e levou até a buceta de Avril que ainda estava ajoelhada. Com um leve toque, ela aproximou os dedos até a intimidade da cantora, notando o quão molhada estava a xana de Avril.
Avril claro, reagiu ao toque e sentiu um arrepio no seu corpo. Ela continuou lá de joelhos, mas manteve a cabeça abaixada. Ela não queria encarar Lauren nos olhos. Ela não queria dar essa satisfação a ela.
Lauren percebeu a hesitação de Avril, e resolveu ser ainda mais agressiva. Ela começou as esfregar o pé, agora com mais firmeza na intimidade da cantora, e usava os dedos para brincar com o clitóris de Avril.
Ela fez isso por quase um minuto, e notou como a respiração de Avril foi mudando e ficando acelerada, mas a cantora continuava de cabeça baixa, mordendo os lábios e tentando não parecer tão excitada com a situação.
Lauren tirou o pé da intimidade de Avril e levou ele lentamente até a frente do rosto da loira, deixando claro o que ela queria que Avril fizesse.
- Lamba. Sinta o quão molhada você está.
Avril obedeceu a contra gosto e levou os dedos de Lauren até sua boca, provando o sabor almiscarado da sua intimidade do pé de Lauren, que sorria ao ver o quão fácil aquilo tudo estava sendo.
No começo Avril foi mais discreta e passou a língua apenas em cima dos dedos com calma, mas conforme o tempo foi passando ela se soltou mais e começou a chupar os dedos de Lauren, que olhava aquilo orgulhosa. Ela havia gozado a poucos minutos, mas ao ver Avril ali ajoelhada lambendo seus pés, a excitação cresceu novamente no seu corpo, mas Lauren queria se manter na posição de autoridade, e por isso sem aviso puxou o pé da boca de Avril que continuou ali ajoelhada.
- Você sentiu? Qual é a sensação de provar seu próprio sabor? Você gostou? - Perguntou Lauren.
Avril sabia que aquilo não era sobre ela ter gostado ou não, mas sim sobre Lauren usando de mais artimanhas para exercer uma dominação sobre ela. Avril sabia o que ela queria ouvir e começou dizer.
- Sim, eu gostei senhora.
- Muito bem. Pelo visto você está começando a entender como as coisas funcionam, mas ainda é uma longa estrada.
Avril agora novamente levantava o dedo timidamente, e Lauren ficou curiosa para saber o que a garota queria.
- Pode falar.
- Senhora, eu queria um fazer um pedido. – Falou Avril, ainda se dando de quão humilhante era ter que falar com outra pessoa daquela forma.
- Diga. – Falou Lauren.
- Eu sei que eu não devia reclamar, mas, eu preciso de algumas coisas da minha casa se eu vou mesmo morar aqui. Meus cremes e perfumes, meu secador e até minha escova de dentes ficou na antiga casa. Eu não tenho nenhuma roupa pra usar, eu não sei como eu posso viver assim. Sem contar que eu estou morrendo de fome.- Falou Avril em tom de lamentação, despejando todas as suas reclamações.
- Em primeiro lugar, você precisa aceitar que você não tem mais controle sobre sua vida. Eu decido o que você veste, o que você come, onde você dorme, e por isso é bom você não ficar reclamando, pois se você acha que isso aqui é ruim, você não sabe o quanto eu posso fazer ficar pior.
O tom ameaçador de Lauren, assustou bastante Avril que ainda permanecia ajoelhada.
Lauren se levantou e se vestiu, enquanto Avril permanecia ali. Ela até esboçou sair daquela posição mais Lauren a encarou com um olhar que deixou bem claro para Avril que era melhor ficar ali.
A morena abriu a porta e saiu da casa sem falar uma palavra. Alguns segundos depois ela voltou com algumas sacolas que pareciam de lojas, mas definitivamente não eram de nenhum lugar que Avril conhecia.
- Levante-se. – Falou Lauren, e Avril obedeceu.
Lauren foi até Avril e ficou por trás dela com uma mão no pescoço da cantora.
- Estas ai são algumas roupas que eu comprei pra você, mas agora honestamente eu estou pensando se realmente eu devo dar isso a você, quando você não tem sido nada mais do que uma vadia ingrata.
Lauren falava aquilo perto do ouvido de Avril, e a cantora ficava de cabeça baixa, ouvindo impotente as palavras da morena.
- Eu acho que você não tem dimensão ainda da sua situação. Eu vou te dar um exemplo de quanto eu posso arruinar a sua vida em segundos e você não poderia fazer nada.
Lauren empurrou Avril no sofá e continuou a falar com a cantora.
- Se eu quisesse, eu poderia ter ligado para o corpo de bombeiros ou a polícia e avisar que eu ouvi uma discussão nessa casa, ou tiro, eu poderia inventar qualquer merda. E depois eu ligaria para um amigo que trabalha no TMZ (site de notícias), e mandaria ele ficar a espera. Imagine as suas opções. Atender a porta enrolada numa toalha ou completamente nua, ou esperar que eles arrombassem a porta. De qualquer forma seria uma grande notícia e você não poderia fazer absolutamente nada, porque se falasse alguma coisa que eu não gostasse, eu liberaria as fitas e enterraria de vez a sua carreira.
Durante todo aquele discurso, Avril ficou sentada no sofá, acuada, ouvindo cada uma daquelas palavras e imaginando toda aquela cena na sua mente. Ela não sabia se Lauren teria coragem de fazer aquilo, mas se tinha uma coisa que ela tinha acreditado das palavras de Lauren era que ela não tinha mesmo a dimensão daquela situação. Só agora ouvindo aquelas ameaças de Lauren, foi que ela pode ter uma verdadeira idéia de quão na mão de Lauren ela estava. Se antes obedecer a Lauren se mostrava como a melhor opção, depois desse discurso intimidador, se mostrava de verdade a única opção.
Lauren encarou uma Avril acuada e pensativa. Ela tinha certeza de que as palavras dela tinham entrado na mente da garota. Ela nunca iria fazer isso com Avril, pois ela não teria nada a ganhar ao expor a cantora dessa forma, mas as vezes a ilusão é mais poderosa do que a verdade e Lauren sabia que se Avril acreditasse e temesse ela, naturalmente a cantora se tornaria mais suscetível as suas ordens.
- E então? Você acha que ficar reclamando sobre como sua vida está ruim é a maneira certa de agir? – Perguntou Lauren.
- N...Não. Eu não. Me desculpe senhora, eu errei. Isso não vai mais se repetir. – Falava Avril acuada, tentando recuperar a confiança de Lauren.
- E porque eu deveria acreditar em você? Você tem quebrado regra atrás de regra, tem sido desobediente e agido como uma verdadeira pirralha mimada, e eu tenho sido conivente com isso, pois tenho te dado chance atrás de chance esperando que você melhore, mas você só faz me decepcionar. Eu deveria acabar logo com isso e simplesmente liberar essas fitas de uma vez para a imprensa, só assim eu não precisaria lidar mais com você.
- Não por favor, eu prometo, eu vou obedecer e vou me comportar daqui pra frente.
Avril estava exatamente no ponto que Lauren queria.
- Tudo bem. Eu vou te dar uma chance, mas dessa vez não vai ser igual as outras. Você disse que queria roupas, comida e seus produtos de beleza. Tudo bem. Eu trouxe algumas roupas e nós vamos sair para jantar, e amanhã eu posso trazer seus bens pessoais, mas você vai ter que fazer tudo extremamente direitinho essa noite e obedecer cada uma das minhas ordens sem questionar. Do contrário, eu não vou mais te ameaçar, eu vou tomar ações.
- Sim senhora, eu prometo. Eu vou fazer o que você quiser.
- Tudo bem, vamos começar com sua punição.
Lauren foi até sua bolsa e pegou uma escova de cabelo, daquelas antigas, de madeira, duras, e se sentou no sofá de lado de Avril.
- Por desobedecer minhas ordens e subir no andar de cima e ainda tomar banho no banheiro de lá, acho que 25 palmadas são suficientes. Porém aquele showzinho de reclamações vai render um adicional de mais 15 palmadas. Isso, 40 palmadas devem ser uma punição suficiente para você aprender a lição. Venha.
Avril não conseguia acreditar que aquela era a segunda vez que ela iria se submeter a aquela situação. De novo estava ela se inclinando para ser punida por Lauren como uma criança com pais rigorosos. Era humilhante, mas ela não tinha escolha e obedeceu deitando no colo de Lauren e deixando sua bunda branca a disposição da morena.
- Você conhece o procedimento, agradeça depois de cada palmada e mantenha as mãos quietas ou sua punição será aumentada.
Avril cerrou os dentes e relaxou a cabeça no braço do sofá. Lauren passou a mão de leve pelo bumbum de Avril, sentindo a pele nua da cantora e em seguida desferiu o primeiro golpe com a escova.
Avril sentiu o choque do contato da madeira com sua pele e gemeu, agradecendo a Lauren que em seguida desferiu mais um golpe e mais um, e assim continuou pelos próximos minutos enquanto impunha a Avril o seu castigo. A cantora por sua vez se contorcia e gemia a cada novo golpe e sentia a sua bunda arder como o inferno, mas continuava no ritual de agradecimentos a fim de evitar um aumento da sua punição.
Finalmente o último golpe foi desferido e Avril agradeceu terminando seu sofrimento. Ela podia sentir sua bunda pegando fogo. Lauren passou a mão de leve sobre a bunda da cantora e esse toque foi o suficiente para fazer Avril gemer, mostrando o quão sensível estava sua bunda. Lauren ficou ali olhando, admirando seu trabalho. A bunda garota estava bem vermelha, em contraste com seu corpo quase pálido.
Ela levou a mão por entre as pernas de Avril e sentiu o quão molhada a buceta da garota estava. A cantora continuava gemendo, dessa vez pelo toque de Lauren na sua intimidade.
Lauren continuou brincando com a buceta de Avril que cerrava os dentes e gemia abafadamente, enquanto a morena a torturava com as mãos e quando ela sentiu que Avril estava prestes a atingir o orgasmo, ela parou.
Ela deu duas tapinhas na perna de Avril, sinalizando para ela sair dali, e Avril obedeceu, extremamente frustrada por não conseguir atingir o orgasmo.
Lauren levou a mão até a sua própria boca e sentiu o sabor de Avril nos seus dedos.
- Hora do jantar.
PS: Tô fazendo de tudo para postar mais contos, em breve vou atualizar os outros, se vocês estiverem curtindo, ou tiverem alguma idéia ou crítica, comentem, porque é isso que incetiva a gente a escrever.