Olá! Tudo bem pessoal. Sabe? Eu fico em casa sempre à tarde e preciso acessar alguns contos para relaxar, e para criar coragem para escrever os meus, que doces lembranças.
No final do ano passamos a virada em uma praia maravilhosa, que sempre que estou estressada, é lá que busco renovar as minhas energias. Sempre fico hospedada na casa de uma família muito querida, e por conta da amizade antiga, até hoje eu os tenho como meus tios – a Tia Raquel e o Tio Antonio (Toninho).
Pois bem! Quando acabei de completar os meus 17 anos, como de costume fomos passar um feriado prolongado, na ocasião fomos eu, meu irmão, meus pais e uma prima que morava em outra cidade, ela se chama Andréia. Pense numa ruiva linda e gostosa, ela é da minha idade, e fazemos aniversário com dois de diferença, mas sempre que possível comemoramos juntas, até hoje, inclusive.
O meu irmão era louco por ela, também com aquela bundinha empinada, aqueles olhos verdes, um par de seios deliciosos, até eu tocava uma siririca na frente dela, e ela pensava que era pensando em um menino, mas na verdade eu morria de vontade de chupar a bucetinha dela, que por sinal com poucos pelinhos ruivos.
A Andréia quando ia a praia não tinha nenhuma preocupação em por os seus micros bikinis, a minha mãe até chamava a atenção dela, mas ela carinhosamente respondia.
- O tia! Nós estamos na praia, e voltar sem as marquinhas não tem graça, não é? Você também coloca uns bikinis pequenos, não é?
A mais pura verdade, a minha mãe punha uns bikinis, que faziam o meu irmão ficar corado, talvez ele ficasse imaginando um amigo dele comendo a mamãe, como ele fazia com a Tia Van. (rsrsrsrsrsrs)
O meu pai e o tio Toninho não gostavam de ir a praia, ficavam horas e horas bebendo e conversando, e íamos somente eu, a Deia, Mamãe, tia Quel e o meu irmão, que sempre se enturmava rápido e sumia de perto de nós.
Logo no primeiro dia a Déia colocou um biquíni branco tão pequeno, que eu fiquei admirada com a coragem dela, apesar de sempre ter sido uma putinha, eu tentava manter a classe, e não ousava tanto.
Saímos para caminha pela praia, tinha poucos turistas e fomos até perto do porto onde encontra o rio com o mar e ficamos vendo alguns meninos tentando passar o canal, quando eles conseguiram foi uma vibração da galerinha, eram seis meninos, um mais lindo que o outro, um deles que ficou pra traz, nos convidou para irmos juntos com ele, como era um gatinho e tinha muita gente por perto, e o mar estava calmo, atravessamos com ele, pois nadamos muito bem.
Ao passar para o outro lado do canal, os meninos foram se apresentando, e apenas um não quis dizer o nome, e ficou me olhando como se me conhecesse. A Deia estava com o bikini mais enfiando na bunda ainda, e sem nenhuma cerimônia, meteu a mão pra traz e deu uma ajeitada nele, um menino quase saltou os olhos pra fora, e os outros começaram a falar algumas besteirinhas pra ela.
- Nossa menina, você tem uma bundinha linda.
- Cara! Os seus seios são lindos, me deixa vê-los?
Ela com uma carinha de putinha disse que sim, mas tinham que arrumar um lugar mais discreto, os meninos saltaram os olhos pra fora, e o que estava calado falou.
- É o seguinte, a gente está ali com umas barracas, tão a fim de ir pra lá?
A minha prima na hora respondeu.
- Vambora.
Eu acompanhei ela, e percebi que os meninos começaram a cochichar. Fiquei curiosa, com tesão e um pouco de medo.
Quando chegamos na barraca, era uma bem grande, e bem fechada, cabiam facilmente cinco pessoas, o maior deles, me pegou pela mão e começou a me beijar e passando as mãos pela bunda, e apertando bem gostoso, dava pra sentir o seu pau ficando duro, e de repente olho por lado, a Déia estava sem nada, peladinha e sendo chupada por um dos meninos, enquanto ela chupava o outro que estava em pé ao seu lado.
Os meninos nos comeram de tudo quanto foi jeito, mas eu queria dar para o moleque que não tirava os olhos de mim, mas nem chegava perto, fui pra perto dele e perguntei se ele não havia gostado de mim, e ele respondeu.
- Você é muita areia pro meu caminhão.
Rimos um pouco e de repente ele estava me amassando também, coloquei a minha mão em seu pau e senti pulsando de tesão, abaixei e comecei a chupá-lo, o menino gemia de tesão e enfiava o seu pau em minha boca que ia parar no fundo da garganta.... – Que delícia de pau, e que gozada deliciosa.
Ficamos com eles por algumas horas, e voltamos para o lado da praia para encontrarmos com o pessoal.
Quando chegamos perto delas, a minha mãe batia um papo com um coroa muito lindo e gostoso, e a minha tia estava tomando sol, deitada de costas, e sem a parte de cima do bikini. Fomos apresentadas ao Sérgio, e ele nem se quer olhou direito para o nossos corpos ali semi nuas, e vi que ele comia a minha mãe com os olhos.
Olhei em direção ao quiosque vi que papai estava tomando uma cerveja em uma mesa, e fui até lá para fazer companhia, e nem sentei e ele me perguntou:
- Quem é o cara conversando com a sua Mãe?
- Não sei quem é, só sei que é bonito e muito educado.
Ele deu uma risadinha sem graça e me pediu que eu a chamasse. Fui até a minha mãe e falei que papai queria falar com ela. O Sérgio ficou sem graça e quis sair de perto de nós, e a mamãe disse que ele não precisava se preocupar, pois, papai é “muito gente fina”.
Ela se levantou e foi até ele, e pude notar que a sua tanguinha estava mais enfiada ainda, realçando ainda mais a sua bunda. Por onde ela passava todos ficavam olhando, até as mulheres.
Ficamos ali deitadas, e eu não tirava os olhos do pau do Sérgio, que mesmo de sunga dava para perceber que era bem grande, eu já estava quase pedindo para chupá-lo ali mesmo.
Ele meio que sem graça me disse:
- Tenho uma filha muito parecida com você!
E eu respondi com uma pergunta, maliciosa, é claro.
- Você a acha bonita?
- Sim! Como disse, ela é parecida com você, e tão linda quanto.
A minha tia Quel entrou no assunto, parecendo perceber as minhas intenções.
- Menina! Deixa o rapaz sossegado, parece criancinha.
Todos riram, e minha mãe voltou muito chateada, dava pra ver pela sua cara.
- O que aconteceu Mamãe?
- O seu pai tem que voltar pra casa, estão precisando dele...
- Ah! Nem me diga que temos que voltar.
- Não! Meu bem! Você pode ficar, irei com ele, e te buscamos no domingo, tudo bem pra você Raquel?
- Claro que sim, ela muito bem vinda, você sabe.
De repente dei conta que a Deia havia sumido de perto de nós, fui procurá-la, e a encontrei conversando com um casal, que ela conhecia da sua cidade. Fui apresentada aos dois, e notei que o menino não tirava os olhos da minha prima.
- Então! Vocês vão ficar por perto a noite? – perguntei.
- Sim, vamos sim ! - respondeu a Aninha, com um sorriso tão lindo.
- Nós temos que ir, Deia!
Saímos e fomos pra casa da Tia, ao chegar, deparamos com o Pai já dentro do carro, e saindo da garagem, mamãe bem que tentou, mas ele subiu sozinho. E ficamos na praia, e pra mamãe foi a coisa mais chata que acabara de acontecer.
A noite fomos á pracinha e encontramos o casalzinho e ficamos passeando com eles, de repente, sinto uma mão segurando o meu braço, e olho pra traz era o Sérgio, que sem perder tempo perguntou da minha mãe. Fiquei chateada e disse que ela havia ficado na casa com os meus tios, ele deu um sorriso, e me perguntou:
- Será que você poderia me explicar como chego lá? É que ela me pediu uma receita e consegui tirar pela internet, gostaria de entregar a ela.
Pedi licença para o pessoal, marcamos um ponto de encontro e disse que levaria ele até lá, com o pretexto de xavecá-lo, é claro. Ele me deu o braço e fomos até o outro lado da rua, entramos em seu belo carro, e fomos para a casa da Tia Quel.
- Então! Qual rua posso entrar?
- Qualquer uma, desde que seja bem longe daqui! – respondi fazendo cara de putinha...
- Menina, você não tem vergonha, eu tenho idade pra ser o seu pai!
- Mas, não é! Vamos pra perto da praia. Depois te levo até a minha mãe, que por sinal está sofrendo muito hoje.
Rimos e ele foi dirigindo em direção a praia, mal chegamos perto, eu já estava com a minha apertando o pau dele, e tratei de puxar o seu short pra baixo e toquei uma punheta pra ele, que já havia estacionado o carro na orla e gemia muito de tesão.
Ele me jogou no banco de traz e abrindo as minhas pernas caiu de boca na minha bucetinha toda raspadinha, e inchada de tesão, e me fez gozar tanto em sua boca, e depois socou aquele pau delicioso em minha buceta, e socava tão forte que eu gozei feito louca. Descansamos um pouco ele abriu o porta luvas, e pegou uma camisinha, e na hora pensei. – Vai foder o meu cuzinho.
- Vem aqui menina safadinha, quero comer essa bundinha gostosa, fica de quatro pra mim, fica.
Na hora eu fiquei e pude sentir a sua língua passando pelo meu cuzinho, que gostoso, mas antes dele me comer eu pedi para chupá-lo novamente, fizemos um 69 no banco do carro, que gostoso sentir o seu pau em minha boca, e a sua língua ora em minha buceta, ora em meu cuzinho.
Nossa como ele meteu gostoso. Gozamos muito, e última gozada, já com algumas gotinhas de porra, foi em minha boca, chupei cada gotinha.
Como prometido, fomos até a casa da Tia Quel, e lá chegando, desci do carro, e voltei correndo pra pracinha, até porque era menos de duas quadras, e deixei o Sérgio lá no portão.
Ah! Ante de eu sair ele me deu três notas de R$ 100,00 disse que de onde vieram aquelas, muitas poderiam vir, se eu quisesse repetir a dose, e eu respondi que sim. E é claro, que queria muitas outras vezes. Me senti uma putinha de verdade, dando prazer em troca de din-din.
Chegando na pracinha encontrei com o pessoal, que já estavam também com os meninos que conhecemos, e metemos, na praia (rsrsrsrsrs) mais o malinha do meu irmão, que estava com uma Negra tão linda, e com uma bunda enorme, quase toda fora do shortinho branco todo enfiado na buceta, a Márcia.
Fomos até uma lanchonete e bebemos uns sucos e comemos uns lanche e porções, quando fechamos a conta, eu paguei a metade sozinha, e me arrependo até hoje, o meu irmão e a minha prima quiseram saber onde e como consegui tanto dinheiro, pois cada um havia recebido R$ 20,00, da mamãe, que regulava dinheiro pra caramba.
Contei, somente, para a Andréia a verdade, é claro. E para o meu irmão disse que eram algumas economias, e dei R$ 50,00 pra ele não falar nada pra mamãe, ou ela cortaria a grana para os outros dias.Vale lembrar, que mesmo mais velho que eu, o mala do meu irmão só estudava, e trabalhava, era sustentado pelos meus pais, assim como eu.
Quando voltamos pra casa o meu irmão quase teve um chilique ao saber que mamãe havia saído para passear um pouco, e arejar a cabeça como disse a tia Quel, já que tio Toninho estava dormindo, de tanto beber a tarde toda.
Ela nem imaginava que eu a Déia sabíamos que mamãe estava com o Sérgio. Ela chegou por volta das 2 horas da manhã, rindo sozinha, pude ver pela janela do quarto o Sérgio acendo e apagando os faróis do seu carro, enquanto ela entrava.
Na manhã seguinte saímos de bike eu a minha prima e fomos comprar pão, e quando chegamos ao mercado encontramos com o Sérgio, na hora pensei, será que ele daria conta de nós duas, e depois daria um troquinho...
- Bom Dia Meninas!
- Bom Dia Sé! Aproveitou bem a noite?
- Sim! Estava uma delícia! E você? Foi legal a sua noite?
- Depois que fiquei com os meninos – Não! Mas antes estava muito gostosa, inclusive a minha prima está morrendo de inveja.
- Podemos ir pra casa, tomamos um café juntos, e depois quem sabe resolvemos esse assunto, o que acham?
Na hora respondemos que sim, ele colocou as nossas bikes na carroceria da sua pick-up, e nos levou pra “literalmente” comer em sua casa.
Quando chegamos levei um susto danado, e pensei como alguém pode morar em uma casa tão grande e bonita, mas enfim.
Descemos do carro, e com o portão já fechado a garagem ficou meio escura, e ele me agarrou ali mesmo e começou a mamar em minha tetinhas, e passando as mãos em minha bunda, a minha prima encostou na parede e ficou assistindo por alguns instante, até ele puxá-la pelos braços e começar amassá-la também, que delícia vê-los se pegando ali na minha frente.
Entramos em sua casa, e um cachorro lindo veio nos receber, o Thor, enquanto ele levava a compra pra cozinha ficamos brincando com o Thor, que de repente ficou de pau duro, e começou a pular em cima da Déia, ver aquilo me deu um tesão desgraçado, mas dar para um cachorro eu jamais faria.
O Sérgio voltou pra sala tentou afastar o Thor, mas foi ai que ouvi algo que nunca mais me esqueci, a Déia olhando pra ele disse:
- Deixa o menino ele quer se divertir também.
O Sérgio olhou pra ele e se levantou, e foi em sua direção e começou a beijá-la e foi tirando a sua roupa e a dela, e ficaram nus em minha frente ele chupava a buceta dela, e o Thor lambia a bunda da minha prima, e ela gemia tanto, e eu ali atolando os dois dedos na buceta que naquela hora pegava fogo.
O Sérgio me chamou pra perto deles, e fui rapidamente, e colocou o seu pau em minha boca, que delícia chupar aquele pau gostoso. Depois ele colocou a minha prima de quatro e chupou o cuzinho dela enquanto ela tocava punheta pra o Thor, que cena confusa, mas excitante, de repente vi o Sérgio enfiando o seu pau no cuzinho daquela ruiva puta, bem mais puta que eu, enquanto o Thor lambia por baixo a buceta dela, e Déia gritava e gemia e pedia:
- Fode meu cuzinho, fode, meu gostoso, mas forte, mais forte...
Ele gozou no cu dela, e de repente me puxou pra cima dele, e tirando a camisinha cheia de porra, me fez limpar todo o seu pau, enquanto eu chupava o seu pau todo melado, senti a língua do Thor invadindo o meu rabinho, e a minha buceta, fiquei ali de quatro sentindo aquela língua áspera me invadindo toda, gozei tanto.
Meia hora depois liguei pra casa da Tia Quel pelo telefone da casa do Sérgio, avisando que o pão demoraria mais um pouco.
Depois de se recompor o Sérgio começou a chupar a buceta da Deia enquanto eu chupava o seu pau e a Déia ainda tocando punheta para o Thor, já devia ter gozado pela casa inteira, foi nessa hora que ele fez uma proposta que fiquei intrigada.
- Ruivinha, você tem coragem de dar a sua bundinha para o Thor?
- Sim, claro que sim, mas quanto você vai me dar para assistir ao show?
Ele riu levantou-se e foi a uma mesa, pegou dez notas de R$ 100,00 e jogou na cara dela.
- Tá bom isso?
- Ah! Dá pro começo.
Ele sentou-se no tapete e abriu bem a perna e o Thor veio bem mancinho e começou a chupá-la, o pau dele é muito grande, ela deitou-se e começou a chupar o pau do Thor que uivava de tesão, eu via aquilo e não acreditava, enquanto tocava uma punheta pra o Sérgio que assistia tudo sem piscar.
Ela se levantou foi até ao sofá em que estávamos sentados e me pediu para eu chupar a buceta dela, o Sergio me olhou, e me puxando quase me enfiou na buceta da menina, chupei tanto a buceta dela, pois morria de vontade, e chupei tanto, ela afastou a minha boca da sua buceta, ficou de quatro com a cabeça no colo do Sérgio, e bem de perto pude ver o pau do cachorro Thor entrando tudinho na buceta dela, que gemia tanto, mas tanto, e de repente vi a porra do Sérgio que saia da boca dela, tentei lamber um pouco, também. Ela gritava e se contorcia, e o Sérgio parou e disse:
- Eu quero você dando o cuzinho, sua puta.
Ela tentou sair de baixo do Thor, uma ou duas vezes, até que ele saiu de dentro dela, e de repente, eu só ouvi gemido dela. Me abaixei e fui pra perto dela, e comecei a enfiar o dedo em sua bucetinha, e pude ver bem de perto que o Thor estava socado no cuzinho, dela, naquela hora eu fiquei morrendo de inveja dela, pois adoro dar um cu. Ele gozou várias vezes na bundinha dela, e o Sérgio mais uma vez gozava em minha boca, e o meu cuzinho pegando fogo.
Depois que ela já estava se recompondo, o Sérgio já havia tirado o Thor da sala, pegou mais algumas notas de cinqüenta reais, e nos deu, foi a garagem, desceu as bikes, nos beijou ainda na garagem, e disse:
- Olha aqui o meu cartão! Quando precisarem de grana e se quiserem fazer algumas loucuras, é só ligar.
Eu fiquei receosa, mas tive que falar:
- Eu queria dar o cuzinho para o Thor também.
Eles riram e o Sérgio me pegou e me deu um beijo, e disse que na próxima vez eu daria o cuzinho para o Thor.
Fomos embora pra casa, e antes passamos por uma padaria e compramos, pão, e frios para o nosso café, pois eu já estava varada de fome.
O Sérgio não procurou mais a Mamãe, dois anos depois ele e a Déia foram embora juntos para outro país, e até hoje não soube se ele comeu ou não a minha mãe, que continua casada com o meu pai.
No ano que em Sérgio e Déia completaram um ano juntos, eu fui visitá-los, mas eu nunca esqueci a imagem da minha prima dando para o Thor, mas eu confesso que nunca, até hoje, tive coragem de fazer isso.
Beijos, nas picas, bundas e bucetinhas, e umas chupadas nas tetinhas, e até a próxima.