Já faz uns seis anos eu minha esposa me abandonou por um cara mais novo, não a julgo, nosso casamento estava um caos, nem dormir juntos nós dormíamos, então não senti quando ela me abandonou, mas me deixou minha princesa, Kamila, minha flor, uma menina linda como a mãe. Como disse antes, separado a seis anos, não tive mais paciência para ter novos relacionamentos, sexo fazia as vezes, mas nem ligava no outro dia, só buscava a sacanagem mesmo.
Porém, todos sabem o quanto é bom ter sexo todo dia, e eu como homem, que antes da crise era chamado pela minha esposa como insaciável, precisava muito mais, então o que restava era a masturbação. Fazia três, quatro vezes por dia, vou confessar, tava quase me viciando, mas como nem tudo são flores, senti uma dor no peito e fui fazer uns exames, minha filha Kamila foi junto, não deixei ela entrar na sala do médico, porque podia ser coisa séria e não queria assusta-la. Todos pararam para olhar minha pequena, uma loira muito fofa, de calçãozinho curtinho, e de camiseta soltinha, sabe essa regatinhas transparentes, até o médico ficou uns cinco segundos olhando ela antes de me mandar entrar.
Bom, fui conversar com o médico, fiz uns movimentos e conversei com ele sobre o acontecido, ele me tranquilizou, disse que era apenas um mal jeito ao levantar, me deu um relaxante muscular e sai, não comentei sobre isso, ela ficou me fazendo muitas perguntas, divaguei, também não queria contar que foi só o mal jeito. Ao chegar em casa, depois da cena dela deslumbrante subindo a escada, tive que olhar, aquela bundinha perfeita, minha menina não é mais menina, dezoito anos se passaram desde o presente que a mãe dela me deu. Fiquei em êxtase, não pude negar, ela me olhou por um momento, eu meio que viajei, parei no tempo olhando para ela, e ela:
_ Pai, você tá bem?
_”Você”, mais respeito, menina, senhor, senhor. Disse
Entramos em casa, e fui reto para o quarto para aliviar, fui no meu banheiro, porém esqueci a porta do quarto aberta, ela entrou.
Eu estava meio que entretido, digamos assim, e quando olhei para o lado vi ela, com uma cara atônita me olhando, não pensei na hora, apena disse que era pra ela sair, guardei e fui falar com ela, ela tava na sala, ficou me olhando e disse:
_Bonito né.
A imaginação veio a tona e larguei.
_O médico disse que eu deveria me aliviar três vezes ao dia.
Meio cabisbaixo, disfarçando.
E ela:
_Isso é sério?
Claro. Respondi.
Ela:
_Mas porque fazer isso sozinho, e suas namoradas?
Eu:
_Você sabe que isso é diferente de sexo, é apenas para relaxar, só isso.
E ela:
_Mas não tem graça fazer sozinho.
Eu:
_Sei, mas tenho que fazer, ninguém vai fazer por mim.
Aí as palavras que vieram dos lábios dela me deixou louco.
_Eu ajudo. Disse ela.
Fiquei meio que sem fazer o que fazer, então concordei. Kamila veio na minha direção se ajoelhou e tirou meu pau pra fora, ela pegou meio com vergonha, mas sabia que era só cena, então ela começou a subir e descer a mão, lentamente, a imagem dela fazendo isso era melhor que até a masturbação, foi quando ela entrou mesmo no personagem e disse:
_Meu paizinho, o senhor gosta assim?
E meteu a boca, nessa hora agarrei os cabelos dela e forcei, percebi que ela não fazia força para parar, aproveitei, peguei e fui até o sofá e sentei, chamei ela, ela veio caminhando limpando a baba escorrendo no queixo. Ela ia se ajoelhar novamente, mas antes disso pedi para ela tirar a roupa, atendeu prontamente, então tentou novamente ficar de joelhos, mas pedi pra Kamila sentar no meu colo e ela:
_Papai, o senhor quer que eu pare de chupar?
Só puxei ela, comecei a morder seu pescoço, apertando seus lindos seios, e ela roçava a bunda no meu pau, isso me deixou maluco, até que encaixei dentro da bucetinha dela, ela parou e me olhou:
_O senhor quer me comer papai?
_Posso? Respondi.
Ela começou assubir e descer, subir e descer, aproveitei e relaxei, as vezes apertava ela, ela gemia, me chamava de paizinho, o que me deixou ainda mais louco, não me segurei e peguei Kamila pelos cabelos e virei ela, de quatro no sofá, aquela bundinha perfeita merecia uma rola, não me contive, coloquei na porta do cuzinho e empurrei bem de vagar, ela me olhou com cara de que estava sentindo um pouco de dor, não tive pena, entrei, ela gemia e esboçava uns gritos de prazer, esqueci que era minha filha, apenas a tratei como a vadia que é, como alguém ia cair nesse conto, então meti forte, até o fim, Kamila começou a gritar, e eu cada vez mais forte, mais fundo, até eu senti que ia gozar, tirei para fora e lavei as costas dela, deliciosamente ela me olhou e disse:
_Gostou papai, posso te ajudar sempre que quiser.
_Pode sim filha, quando eu precisar lhe aviso.
Sentei no lado dela respirando ofegante, ela disse que ia tomar um banho, pediu se eu não queria ajuda-la, não perdi tempo, mais uma vez ela vai “ajudar a medicar o papai”.