Oie, bom dia (ou tarde, ou noite rs). Para quem não me conhece, meu nome e Luana e eu sou uma CDzinha novinha e hoje eu vou contar uma história que, porém irreal, tem uma certa semelhança com a minha trajetória.
Era uma manhã ensolarada, e eu na faculdade contando os minutos para que acabasse a minha última aula para que eu pudesse almoçar.
Nunca fui do tipo bonitão, ou que fizesse muito sucesso com as mulheres, não era por falta de vontade, eu confesso, pois, as acho muito atraentes e sinto muito tesão nelas, mas o que eu mais gosto são das travestis. Aquele tipo de mulher com um brinquedinho a mais. Só tinham dois problemas: eu era virgem, magrelo e o pior de tudo: crossdresser.
Em uma ocasião normal, sou Victor, um gênio da matemática, mas, quando me monto, sou Giovanna, uma mulher (quase) inteira, sexy, confiante e ansiando por um pênis gigante vindo de uma travesti.
Naquele dia, uma coisa estava para mudar. Na noite anterior eu havia recebido a minha mesada, a vultuosa quantia de trezentos reais. Não pensei duas vezes em usar esse dinheiro para contratar um programa com uma travesti, ideia essa que já vinha se formando em minha cabeça (nas duas) desde que eu tinha treze anos.
Depois de um tempo pesquisando e da frustração de não poder fazer o programa com uma trans maravilhosa por ela ter se casado(e consequentemente parado o atendimento), eu encontro Lívia, uma trans Loira linda, de vinte e um anos, com um dote enorme e grosso. Liguei para ela, contei toda a minha história e ela amou, marquei um programa de três horas para que pudesse me iniciar e lá estava eu indo ao seu encontro as sete horas da noite, num motel próximo a minha casa e de meus pais.
Ao chegar no motel, ela já estava na recepção me esperando, com um vestidinho de tubo vermelho. Não nos falamos para que ninguém desconfiasse de nada. Fui para o balcão de atendimento, pedi um quarto para as três horas seguintes e depois me dirigi até ele, Lívia por sua vez me seguiu discretamente.
Ao passo que estamos só nos dois no quarto, noto uma coisa estranha: ela trouxe consigo uma mochila preta. Antes de tirar minhas dúvidas ela se aproxima e me da um beijo maravilhoso, da qual eu nunca esquecerei.
-- Essa mochila e para você! –disse ela abrindo-a -- Quando me disse no telefone que era CDzinha, eu fiquei louca, ainda mais quando soube que seria ativa, meu pau ficou duro só de pensar. Eu quero te transformar numa linda CD para que você disfrute dessa noite como poucas outras –completou, tirando da mochila, uma lingerie de onça com bojo no sutien e com uma calcinha fio dental media, um kit de maquiagem e outro de depilação.
--Então me transforma em sua putinha –disse –lhe eu com uma foz afeminada.
Prontamente, ela veio, abaixou minhas calças e viu que eu já era depilada, e quando tirou a minha camisa viu a mesma coisa.
--Hum..., que putinha boa –disse ela
Assim, nós duas fomos para o banheiro, eu me sentei no vaso e ela começou a me maquiar, me maquiou como ninguém, e ao final desse processo, ela foi ao quarto, me mandou ficar ali que ela me traria mais um presente. Eu a obedeci e aguardei quietinha me admirando no espelho do banheiro. Em menos de trinta segundos ela chega com a lingerie, uma peruca preta escorrida e me põe a mesma.
-- A lingerie você já deve saber colocar –disse Luana saindo do banheiro fechando a porta.
Quando eu pus a lingerie me assustei, pois estava mesmo parecendo uma mulher, mas...com algo a mais, só com algo um pouquinho mais grosso aparecendo pela minha calcinha.
Quando saio do banheiro ela já esta sem o vestido, só de lingerie em cima da cama e me diz:
--Vem minha onça!
Eu pulei em cima dela e lhe dei um beijasso, enquanto que ela acariciava o meu pau por cima da calcinha, e ele se aproximava do dela, e eu, como um bom cavalheiro(embora os trajes não dissessem isso rs), retribui o favor, botei o mãosão naquela piroca gigante de vinte centímetros quente e pulsante. Como uma boa putinha, tirei-lhe a calcinha e comecei a mama-la, e como eu gostava disso, ate o momento que ela gozou na minha boca, eu engoli e a partir dai eu passei a me sentir mais putinha ainda e a gostar mais ainda desse momento. Eu perguntei a ela se iria querer que eu a comesse antes dela fazer isso comigo, e ela disse que sim, mas só porque era a minha primeira vez. Eu peguei uma camisinha que estava no bolso da minha calça, botei e comecei a penetrar naquela bunda e depois a bombar nela. Foi indescritível a sensação de estar perdendo a minha virgindade. Depois que eu gozei e ela gozou um pouco depois de mim, eu já me prontifiquei e fiquei de quatro, com muito medo pois nunca havia sido enrabado, senti aquilo penetrando com muita dor e pedi para parar, mas com uma voz doce e suave ela disse que não ia, pois essa dor ia valer a pena depois, e eu confiei nela. E o que ela disse se confirmou: depois da primeira penetração foi só prazer, um prazer como poucos na vida, sentir aquele vai e vem gostoso em meu cuzinho...Não me aguentei e gozei por duas vezes antes dela, ate que ela parou(pois tinha gozado), tirou aquela pica da minha bunda e começou a me mamar. Antes que eu gosasse, eu propus um 69 para que pudesse sentir aquele pau grosso e pulsante na minha boca de novo enquanto ela me mamava também. Gosei uma vez e ela engoliu e gozou depois de mim, e eu engoli também.
Depois desse momento nos abraçamos e deitamos de conchinha(ela fez questão de ficar atrás, com a pica encostada nas minhas costas, e eu amando esse momento) e contamos um pouco de nossas histórias até o programa acabar e ela ter de ir embora, mas não sem me dar uma última mamada, engolir tudo e me dizer que na próxima nem precisava pagar...Mas uma coisa era certa: a gente ia se ver de novo.
Eu contarei mais sobre as aventuras do Victor e da Lívia em um próximo conto dependendo do que o pessoal avaliar. Um beijo e até o próximo conto.
