Demorei um pouco a escrever essa 2º parte do conto porém aqui estamos....
Dia, (quando escrevi a primeira parte deste conto nada disto havia acontecido) as 8:00 estava eu dentro do ônibus seguindo para a capital, ontem pela manhã havia falado com o Felipe ele meio que não gostou e tentou atrapalhar minha vinda para entrega do material mas, Ed havia ligado para ele e na noite passada e fui surpreendido quando o Felipe foi deixar na minha casa o livro de fotos já produzido. Bom, estava ansioso, havia combinado com Ed dele ir até a rodoviária pegar suas fotos, eram mais ou menos 2 horas e meia de ônibus até chagar lá, dormir boa parte do caminho passei a noite estudando estava um pouco sonolento, senti quando o ônibus começou as paradas continuas, ou seja, já estava dentro do transito da cidade. Meu coração disparava a cada acelerada do ônibus, pensava “não posso está apaixonado por esse homem, é só um cara lindo quer curte uma foda com outro cara” eu não sabia o que estava acontecendo. Chegando na rodoviária fui um dos últimos a sair do ônibus e caminhei até o portão de desembarque e o primeiro rosto e mais lindo rosto que vejo Ed, estava vestido com uma camisa jeans e como sempre, o primeiro botão estava desabotoado, uma calça jeans bege bem ajustada às suas coxas e aquele sorriso que fascinou a primeira vez. Não sei se retribuir o sorriso, não sei como me comportei, não sei se cheguei perto dele ou se ele que chegou até mim. Acordei quando ele perguntou ‘’ Olá, como vai? Fez uma boa viagem?” respondi que: ‘’ Sim”. Caminhamos até a praça de alimentação e sentamos em uma mesa um pouco reservada e pedimos um suco, lhe entreguei o book. Ele passou página por página, comentou as fotos e elogiava o ótimo trabalho. Bem perto das últimas páginas e ainda olhando para o álbum ele comentou: - Você me enche me deixa com muito tesão sabia? Essa aparência de moleque, essa responsabilidade, essa boca. Sua fala foi atrapalhada pelo garçom que veio deixar nossos sucos ao rapaz dar as costas ele olhou nos meus olhos e continuou - ...você é lindo. Meu pau já estava estourando dentro da cueca sentia as fisgadas fortes “Interessante isso! Parasse que tirou palavras da minha boca” falei. Ele sorriu, aquele sorriso de canto de boca “quero você Everton, quero está dentro de você, quero sentir como você é por dentro, quero escutar você gemendo, quero ver teu leite saindo e misturando com o meu”. Nossa senhora eu achei que meu pau e meu coração iriam estourar ali mesmo, saímos daquele local entramos no carro dele e fomos para apartamento onde morava com a Isabela. Os toques já haviam começado durante o percurso, mas foi no apartamento que a coisa pegou fogo, ao fechar a porta ele me empurrou contra uma parede ali mesmo da sala, nunca havia sentido um homem me apertar tanto, podia sentir seu corpo contra o meu o cheiro dele corpo era doce e sem qualquer comparação, me beijava loucamente roçava seu rosto por baixo de meu pescoço, passava sua língua nas pontinhas da minha orelha me deixando completamente excitado. Senti um arrepio ainda mais forte quando a mão do Ed entrou dentro de minha camisa e suas unhas curtas me deram um leve arranhão nas costas, falei com voz tremula “Que delicia”. Descolou seu corpo do meu, segurou minha mão e me guiou até o quarto. Uma cama box cuidadosamente arrumada ele sentou, abriu mais um botão da sua camisa e falou: - Põe sua mão dentro aqui da minha camisa e sente...acaricia meu peito, faz carinho no meu peito. Eu fiz o que ele havia me pedido, acho que aquilo me excitou bem mais do que a ele. Fui me soltando um pouco mais e abrir mais um botão e mais outro e mais outro até que deixei a camisa completamente aberta apenas suspensa por seus ombros e ele sorriu, um sorriso no canto da boa. Tirei minha camisa e joguei meu corpo em cima do dele, caímos levemente na cama nos beijando. Fui beijando seu peito, passando a língua levemente e com muita vontade sobre seu peito com pelos ainda um pouco curtos, desci um pouco mais e abrir o zíper de sua calça, ele estava com uma cueca branca e seu pau duro já marcava, fiz questão de senti o cheiro maravilhoso que sua cueca podia ter, a puxei e pude ver aquele monumento ao vivo, grande, com pelos curtos e pulsante. “Todo seu” falo Ed, cair de boca aquilo, estava uma delícia, escutava gemidos e as mãos do Ed puxavam meus cabelos e acariciar meu rosto após um tempo sentindo aquele pau na minha boca escutei um apelo dele – Para... para que se não gozo, quero te comer. Sair da cama tirei a roupa, puxei a calça dele que ainda estava cobrindo suas pernas e voltei a cair na cama beijando ele loucamente.
Como um homem daquele poderia aumentar tanto meu tesão?! Como ele poderia ser tão perfeito a minha medida?! Aquele peito, aquela cor, aquele rosto, aquele sorriso, aquele cabelo meio grisalho...em fim, foi uma delícia.
Deixamos o pouco que resta para uma 3ªparte, acompanhem...