PARTE 15
Ela se virou pra mim e perguntou:
- E agora, ficou satisfeito?
- Muito, muito mesmo, minha rainha.
- Achei que fosse me rasgar ao meio....foi difícil aguentar isso tudo no cu.
- Você vai se acostumar, meu amor.
Abraçando-a, olhei em seus olhos e disse novamente que a amava.
- Também te amo. Será que vamos conseguir manter isso em segredo? Esses dias aqui com você me deixaram mal acostumada. Quando voltar como vamos fazer pra ficar juntos sem que ninguém desconfie?
- Deixa de ser boba, ninguém vai desconfiar de mãe filho só porque estão sempre juntos. Só temos que evitar intimidade na presença de tia Sônia.
Passamos a tarde nus, já que não havia motivos para usarmos roupas. A noite já chegava e achamos melhor nos recolhermos. Mais tarde saímos para jantar e, ao chegarmos, fomos para a piscina. Somente tarde da noite, quando a temperatura caiu um pouco é que fomos dormir. Na cama, conversávamos sobre os fatos mais recentes quando o telefone de Ana Tocou. Era tia Sônia. Pedi à Ana que pusesse no viva-voz. Tia Sônia perguntava como estava a viagem e dizia sentir falta da irmã. Perguntou por mim e minha mãe respondeu que estava bem também. Conversaram alguns minutos sobre os passeios, as praias e se despediram. Na minha opinião, tia Sônia andava desconfiada de que estávamos tendo um envolvimento, mas não convinha pensar naquilo no momento. Adormecemos e só acordamos no dia seguinte. Tomamos o desjejum e fomos para a piscina, a exemplo do dia anterior, completamente nus. Era quarta-feira e, portanto o último dia de folga. Na quinta, partiríamos ainda pela manhã. Era preciso aproveitar bastante o dia. Resolvi começar bem o dia já comecei a apalpá-la, demonstrando logo pela manhã minhas intenções. Transamos loucamente ao lado da piscina e fomos nus para a praia. Parecíamos dois adolescentes brincando e correndo na praia tal qual viemos ao mundo. Voltamos novamente para a piscina, onde ficamos até o início da tarde, já que tinha que devolver as chaves da casa.
Ao retornar ao hotel, tomamos uma ducha e ficamos ali abraçados, na pequena varanda, observando a orla e apreciando o anoitecer. Jantamos e voltamos para o hotel, onde ficamos ainda um bom tempo conversando e fazendo planos para a próxima viagem. Ao nos deitarmos para dormir, ela disse que aqueles dias foram os melhores de sua vida. Que jamais os esqueceria. Significavam libertação e o despertar para uma nova vida. Para mim, significavam também uma nova fase. Nada mais seria como antes. Transamos mais uma vez e o tempo todo eu massageava seu cuzinho com saliva. Quando senti que iria gozar, sem avisar, tirei da buceta e gozei tudo no cu dela. Minha porra ficou retida em seu cuzinho para lembrá-la que aquele cu já tinha dono. Adormecemos e só acordamos com o telefone despertando.
Às dez e meia da manhã chegávamos na casa de meus pais. O velho não estava. Ela desfez a mala e fui embora pra casa. Estava cansado, porém satisfeito. Como só trabalharia no dia seguinte, aproveitei o dia para descansar.
Na manhã seguinte estava eu de volta à labuta. Após sair do trabalho recebi uma ligação de tia Elisa. Queria saber como estávamos todos. Disse que estava com saudades e que estava vendo a possibilidade de vir nos visitar dali a alguns dias. Fiquei imaginando muita sacanagem caso pudesse reunir minhas três mulheres. Seria a maior putaria. Conversamos por um tempo e ela brincou, dizendo que o cu estava ficado virgem de novo, que sentia falta da minha pica. Ao chegar em casa recebi ligação de minha mãe perguntando com eu estava. Deu notícias do velho. Ele estava cada vez mais ausente. Fiquei pensando se o marido de tia Alice já não havia voltado da viagem. Minha mãe veio novamente com a ideia de se separar e tentei desencorajá-la daquela ideia absurda, pois estávamos muito bem daquele jeito. Já que ela estava irredutível, fui até sua casa para conversarmos. Ficamos um bom tempo a debater sobre o assunto. Lembrei-a de que ela não deveria ligar para aquilo já que ela tinha liberdade de sair e chegar à hora que bem entendesse. Só aquilo já seria motivo mais que suficiente para que ela desistisse da separação. Ele nunca a havia perturbado por conta das saídas e isso era ótimo, principalmente por conta da nova fase que se iniciava em nossa vida. Minha rainha continuaria sendo uma mulher de família, casada e respeitada e não havia porque desconfiarem disso. Ninguém saberia que ela era minha vadia. E como foram bons aqueles dias usando-a de todos os jeitos e fazendo todo tipo de sacanagem que eu pudesse imaginar. Mas a imaginação é algo que não conhece limites. Eu ainda sonhava em ter minhas três mulheres juntas. Quando pensava nisso vinha à minha mente o conselho que eu mesmo havia dado à minha mãe, que não poderíamos confiar em tia Sônia.
Passei o resto do dia na casa da minha rainha. À noite o velho chegou. Estava bêbado feito gambá, mas não provocou ninguém. Tomou banho e caiu na cama, apagado. Após jantarmos conversávamos na sala enquanto assistíamos à TV. Ela afagava meus cabelos e eu passava a mão em sua coxa, levantando cada vez mais seu vestido até o ponto em que comecei a massagear a testa de sua xoxota. Sua respiração acelerava cada vez mais e ela pediu para parar. Mas eu insistia....era muito excitante aquela situação. O fato de ele estar ali e eu estar a aliciar sua mulher me deixava louco e cada vez mais excitado. Comecei então a beijá-la e ela tentava a todo tempo me conter, mas eu sou insistente quando quero algo. Não me deixe desanimar pelas recusas de Ana. Ela me chamava de louco por arriscar daquele jeito, mas o velho estava completamente bêbado e quando isso acontecia ele apagava e dormia feito pedra. Beijava-a cada vez mais intensamente. Ela foi até a cozinha e fui atrás. Abracei-a e fiquei bolinando seus seios, enquanto ela insistia para que parasse. Ela foi até o quarto e resolvi não arriscar demais. Já era tarde, resolvi dormir lá, já pensando em alguma sacanagem. Ela disse que iria se deitar, mas insisti para que ela se deitasse comigo. Ela achou um absurdo e se recusou. No meio da noite eu estava excitadíssimo. Tive uma ideia maluca, me levantei e fui até o quarto deles. No meio do caminho já me livrei de minhas roupas e entrei totalmente pelado no quarto. O velho dormia virado para a parede e ela para o lado que dá para a porta. De pau duro, abaixei e comecei a roçar a cabeça da pica na boca de Ana, que não demorou para acordar e perguntar o que eu estava fazendo. Respondi que só precisava relaxar um pouco. Puxei sua cabeça e a coloquei para chupar meu pau. A princípio ela recusou e me mandou sair de lá, mas insisti e disse que não iria sair. Segurando sua cabeça, forcei minha pica boca adentro e ela aceitou. Fiquei ali estático, sendo chupado e fazendo das tripas coração para abafar a respiração. Estava bom demais, mas precisava melhorar. Ela me disse pra gozar logo, mas eu queria que aquilo se prolongasse mais ainda. Comecei a falar baixinho no ouvido dela:
- Vai piranha, chupa teu macho, vadia...queria que ele te visse agora....chupa, vai....mostra pra ele que eu sou seu macho, vai piranha. Ela se incomodou com minha conversa e levantou, me puxando pra fora do quarto, me chamando de doido varrido. Sem querer mais ouvir aquela ladainha, puxei sua cabeça e a forcei a ajoelhar e a fiz abocanhar meu pau novamente. Em seguida a levantei e coloquei com as mãos encostadas na parede e comecei a socar em sua buceta. Eu estava muito excitado com aquilo tudo, mas eu gostaria de fazer tudo no quarto e pertinho dele. Soquei em sua buceta até que senti a proximidade do gozo, sem me importar se ela havia gozado ou não. Disse que queria gozar em sua boca. Arrastei-a para o quarto enquanto ela insistia e tentava se desvencilhar. Agarrei pela cintura e a levei a contragosto. Disse para se ajoelhar e chupar novamente aos pés da cama. Sentei na cama e comecei a controlar a chupada segurando em seus cabelos até que prestes a gozar, fiquei de pé, segurei sua cabeça e gozei em sua boca. Ela recebeu cada gota de porra. Soltei seu cabelo e a levantei. Saímos do quarto e fui para o outro quarto enquanto minha vadia ia ao banheiro cuspir a porra no vaso. Ao sair, foi ao meu quarto e me encheu o saco por ter feito aquilo. Concordei com ela pra não ter que ouvir mais nada. Quando virou para sair, dei-lhe um tapa na bunda e puxei seu braço, forçando-a a se deitar na cama. Disse ao seu ouvido que da próxima vez seria no cuzinho. Ela riu daquilo e saiu. Foi maravilhoso. Não sei explicar porque aquilo me excitava tanto, talvez pelo perigo da situação ou porque eu quisesse que ele soubesse que ela era minha puta. Levantei mais cedo, fui pra casa e tomei uma ducha. Era sábado. O fim de semana passou voando e sem maiores detalhes.
Passaram-se dois e em virtude do volume de trabalho, tive que trabalhar o dia todo. Eu já estava louco pra transar com minha Ana. Após o trabalho passei em sua casa e aproveitei para lhe mostrar as filmagens de nossa lua de mel. Ela achou o máximo vendo seu cuzinho sendo possuído por minha pica. Ficou impressionada do quanto seu cuzinho dilatou pra receber meu cacete. Aproveitando o momento e louca pra dar, ela disse que o cuzinho estava em condições, mas o velho poderia chegar a qualquer momento. O tesão falou mais alto e avancei sobre ela. Ela insistia que ali era arriscado. Sei que ela estava certíssima quanto a isso, mas a ignorei e fui logo tirando a roupa dela e metendo a boca naquela carne alva. Ainda sob protestos e o tempo todo procurando ouvir qualquer barulho suspeito, ela acabou permitindo que eu a invadisse. Em segundos eu já bombava feito louco em sua buceta. Ana respirava ofegantemente até me prender com as pernas e lambuzar minha pica com seu gozo. Fui logo dizendo que queria encher seu rabo. Fomos para o quarto e já que não tinha lubrificante, usei creme para pele. Massageei aquele cuzinho lindo e apontei minha pica pra ele e quando encostei a cabeça da pica na entrada do cu da vadia, ouvi barulho de carro chegando. Corri até a sala e olhei pela cortina. Era o velho e estava acompanhado da minha irmã Morgana. Que sacanagem...bem na hora que eu meter no cu dela, o panaca chega. Fiquei puto, mas não tinha o que fazer. Nos vestimos e fomos para a área dos fundos.
Minha irmã morava na mesma cidade. Havia se separado do marido há pouco tempo e não tinha filhos. Planejava vender sua casa e montar um negócio, mas foi orientada pelo pai a alugar a casa que ficou com ela ao fim da partilha de bens e se mudar para a casa deles. Isso, de certa forma, me preocupava, pois diminuiria um pouco nossa liberdade, nada que fosse realmente preocupante, mas Ana não teria a mesma liberdade de falar comigo ao telefone se ela fosse realmente morar lá. Minha irmã era igualzinha à mãe, tinha bunda grande e coxas grossas, só que bem safada mesmo. Quando éramos mais jovens, ela vivia roçando em mim, sentando no meu colo e vestindo roupas provocantes só pra me sacanear, pois sabia que eu ficava excitado. Ela apenas sorria com cara de safada. Depois que se casou, ficou comportada. Na época eu tinha uma tara muito grande por ela, mas depois que se casou eu tratei de esquecer aquilo.
Eles entraram e foram em nossa direção, onde nos abraçamos. Fazia tempo que não a via. Minha irmã estava usando um vestido de tecido bem mole que mostrava o formato de sua enorme bunda, que logo me chamou a atenção. Ela estava sorridente e logo percebeu que eu não tirava os olhos de sua bunda. Sentou de frente pra mim e cruzou as pernas me olhando nos olhos e sorrindo. Saquei que a safada fez de propósito. Vez por outra descruzava as pernas e não parava de me olhar. Ela me fez várias perguntas, enquanto minha mãe preparava a janta e o velho ia para a sala.
Ficamos conversando por um bom tempo e o assunto acabou sendo sexo. Ela deixou aquele jeitinho tranquilo que havia adquirido durante o casamento e voltava a ser safadinha como quando éramos mais jovens. Começamos a conversar sacanagem e ela disse que tinha saudades do tempo que ficava me provocando. Ela disse que nossa mãe sabia de tudo porque ela falava tudo pra ela. Fiquei embasbacado com aquilo. Eu nunca soube. Ela disse que a mãe era sua confidente, que não havia nada que ela fizesse que não contasse para a mãe. Fiquei curioso se ainda hoje era assim e ela afirmou que sim. Fiquei mais curioso e perguntei o que a mãe falou quando ela confessou que me provocava e eu ficava de pau duro. Ela disse que a mãe somente dizia para não levarmos aquilo adiante porque isso não era coisa que irmãos poderiam fazer. Segundo ela, a mãe sempre foi companheira, amiga conselheira. Nunca a repreendeu pela safadeza. Realmente a amizade das duas era mais sólida do que podia perceber.
Fiquei pensando se havia reciprocidade na confissão, ou seja, se Ana também confessava tudo que acontecia a ela. Se assim fosse, logo ela saberia que a mãe era minha vadia. Quem sabe se isso acontecesse eu não ganharia mais uma buceta pra comer. Fiquei pensando muita sacanagem e já imaginando a minha reação. Diante da dúvida resolvi perguntar. Ela respondeu que a mãe também confidenciava muitas coisas a ela. Minha mente já se ocupava de imaginar muita sacanagem com as duas. Ela me contou que há muito estava sem ninguém, solitária. Eu aproveitei a oportunidade e falei ao seu ouvido, ao levantar para ir ao banheiro:
- Se precisar, pode contar comigo.
- Ah, é? Huuummmm, talvez precise mesmo.
Não fiquei nem um pouco surpreso e pensei comigo mesmo: Acho que vou comer mais uma vadia...se continuar assim, daqui a pouco não vai sobrar uma mulher na família que eu não tenha comido...
Ao voltar, tornei a provocá-la:
- Quer dizer que talvez você precise, é?
- É, nunca se sabe.
- Sério? Então.....se precisar de mim, sabe como me achar.
- Aonde você vai, mano?
- Vou embora. Amanhã tenho que levantar cedo.
Nisso ela me abraçou, roçando seus peitões em mim e disse:
- Sinto falta do tempo em que éramos adolescentes. Você me dava mais atenção. Hoje você parece tão distante.
- Você acha mesmo que não te dou atenção? Vou te mostrar uma coisa. Segurando sua mão, coloquei-a sobre meu pau e a apertei, dizendo:
- Será que eu mudei mesmo com relação a você? Acho que ele não pensa assim.
Sorrindo e olhando para o meu pau, ela disse:
- Mas ele nem pensa! Poxa, maninho, não faz assim não...eu tô tão carente...
Nisso minha mãe apareceu na porta e nos viu abraçados:
- Matando a saudade, é?
Ao ouvir a mãe, Morgana tirou a mão do meu pau e disse: pois é, mãe....tanto tempo sem ver o maninho...preciso matar a saudade, né maninho?
- É verdade....não sei porque se afastou de nós por tanto tempo.
- Pois é. Mas agora estarei mais próximo de vocês.
- Que bom, maninha....mas realmente preciso ir.
Nos despedimos e fui embora, mas a mente estava inundada de pensamentos sacanas com Ana e Morgana.
No dia seguinte recebi a ligação de Ana dizendo que queria me ver. Minha irmã havia saído para resolver algo referente ao imóvel. Ao chegar, minha rainha foi logo me puxando pra dentro de casa e fechando a porta:
- Vem cumprir sua obrigação de homem, vem!
Fiquei surpreso com aquela atitude, mas, enfim, eu adorei aquilo. Ana me jogou no sofá e foi logo abrindo minha camisa. Puxei-a para junto de mim e segurando em sua bunda, logo tratei de levantar sua saia e massagear sua buceta, que já estava molhada. Jogamos nossas roupas no chão e logo entrei no meio daquelas coxas deliciosas. Sua respiração ofegante e descompassada me deram ainda mais tesão. Meti com tanta força e ela gemia tão alto que tive receio que os vizinhos escutassem. Numa das estocadas Ana gozou, desfalecendo em seguida e me deixando à vontade para bombar com cada vez mais força. Eu estava com muito tesão e empurrava tudo. Ela somente dizia pra eu fodê-la do jeito que eu quisesse. E quanto mais ela pedia, com mais força eu empurrava, até que não aguentei mais e soltei aquela porra dentro dela. Ana e eu estávamos tão acostumados um com o outro que já nos sentíamos completamente à vontade. Ela ficava nua na minha frente sem nenhum pudor, agindo como minha puta, chupando meu pau quando tinha vontade...apenas abria minha calça e chupava o quanto queria. Sempre que gozava, ela já tirava meu pau da buceta, colocava na portinha do cu e empurrava o corpo para trás, fazendo com que meu pau se alojasse perfeitamente em seu cuzinho, que a essa altura da nossa relação já estava totalmente adaptado ao diâmetro da minha pica. Ela sempre gozava com o pau no cu. Dizia que via estrela ao fazer isso. Na maior parte das vezes eu nem me esforçava mais para comer seu cu, apenas ficava observando enquanto tentava segurar para não gozar logo.
Os dias passavam tranquilamente. Comia Ana em um dia e tia Sônia sempre que era possível. Eu não podia reclamar de nada. Tinha duas mulheres à minha disposição para todas as sacanagens que eu pudesse imaginar.
Morgana mudou-se definitivamente para a casa dos nossos pais e é claro que nossa liberdade seria afetada. Diante disso, às vezes Ana me ligava e dizia que ia esperar na minha casa para transarmos. Seu cuzinho era o que mais me deixava louco. Sempre que transávamos eu adorava observar meu pau entrar e sair daquela rodelinha rosada, enquanto ouvia os gemidos da minha querida Ana pedindo para que eu enchesse seu botão de porra.
Morgana cada vez mais se insinuava pra mim. Eu queria muito comê-la, mas tinha certo receio.
Certo dia saí do trabalho, passei em casa para tomar uma ducha e, como já era costume, fui à casa de mamãe. Ela e Morgana se já havia tomado umas seis garrafas de cerveja. Como as duas já estavam altas, me receberam com beijos e abraços. Comecei a suspeitar que andavam trocando confidências devido às safadezas e sacanagens que começaram a falar. Sexo foi o assunto desde que eu havia chegado. Começaram a falar sobre mim. Ana dizia que eu era um tesão de homem e Morgana concordava dizendo que gostaria de experimentar para saber se era gostoso tanto quanto era bonito. Ana imediatamente perguntou o que ela estava esperando para experimentar. Entre gargalhadas e frases sacanas, Morgana ligou o som e começou a dançar, puxando-me para dançar agarradinho a ela. Ana apenas observava com olhar sacana. Naquela hora tive a certeza de que algo muito bom estaria para acontecer. Ana levantou-se e alegando que também não queria ficar de fora da brincadeira, abraçou-se a nós. Aquilo estava ficando cada vez mais quente. Eu já estava de pau duro com duas mulheres gostosas esfregando em mim. Não resistindo mais, segurei Morgana pelos cabelos e dei-lhe um beijo. Nossas línguas se encontraram e pareciam não querer mais se separar. Nossa respiração ofegante deixava claro o que estava prestes a acontecer. Chupava sua boca enquanto Ana apenas observava como se estivesse a aguardar o desfecho daquilo. Puxei-a para mim e a beijei também, enquanto passava a mão em sua bundona. A outra mão procurava a buceta de Morgana, que a essa altura já abria minha calça e colocava meu pau para fora. Ana, quase sem respiração, segurou meu rosto com uma das mãos e a outra foi colocada por Morgana em meu pau. Eu tinha ali duas vadias segurando meu pau, enquanto eu alternava a boca de uma e da outra. De repente Morgana e Ana entreolharam-se e ao fazerem um sinal com o olho, abaixaram-se e, olhando-me nos olhos surpresos por aquela atitude, começaram um boquete em dupla, revezando-se e sorrindo maliciosamente. Morgana segurava e oferecia meu pau para que a mãe chupasse. Em dado momento colocaram meu pau entre as bocas e ficaram naquele vai-e-vem que me deixou maluco. Era demais olhar mãe filha babando toda a extensão do meu pau. Eu olhava, mas não acreditava que aquilo estivesse acontecendo. As duas pra lá de Bagdá chupando vigorosamente meu pau e sorrindo pra mim. As duas se levantaram e me puxaram pelo braço pra dentro de casa. Olhando aquelas bundas enormes na minha frente lembrei do quanto eu era sortudo por ter aquelas duas vadias. Ana já foi dizendo para que Morgana tomasse cuidado com o cuzinho porque eu era tarado por cu. Morgana riu e disse que só se eu a levasse para viajar em lua de mel. Não havia dúvidas. Ana havia contado tudo a Morgana. Por isso estavam tão à vontade. As duas olharam pra mim e perguntaram quem eu queria primeiro. Respondi que queria as duas ao mesmo tempo. Tudo acontecia muito rápido, elas simplesmente obedeciam a tudo e eu mal tinha tempo de assimilar tudo o que acontecia. Ver as duas nuas, de quatro, na minha frente com aquelas bundas à minha disposição não tinha preço. Eu fiquei alheio a tudo o que acontecia, só importava as duas bucetas à minha disposição. Meti o pau em Morgana, que gritou e pediu pra ir devagar, enquanto eu massageava a buceta de Ana e esfregava seu cuzinho com o polegar. Ana gemia e se contorcia, enquanto Morgana ofegantemente pedia para ir mais devagar. Como era apertadinha a minha maninha. Nunca imaginei que ela tivesse a buceta tão justinha daquele jeito. Senti meu pau sendo pressionado por aquela xoxota rosada num verdadeiro pompoarismo. A maninha sabia como deixar um homem louco e quanto mais ela pressionava meu pau com a buceta, mais eu acelerava as dedadas na buceta de Ana, que fechava e abria o cuzinho, como se pedisse para ser comido. Continuei a estocar cada vez mais forte em Morgana, que gemia feito louca, arrebitando cada vez mais a bunda e me oferecendo tudo o que antes tinha sido do seu marido. Segurei em sua cintura e passei a puxá-la para mim, ficando totalmente imóvel e levando-a e trazendo-a para mim com força até que meu pau sumisse entre aquela carne branca. O tesão era tanto que senti que não ia aguentar por muito tempo. Dei uma parada pra recuperar o controle e Morgana disse para não parar. Começou a me xingar e pediu pra ir mais fundo. Soquei de uma vez e empurrava cada vez mais forte com intenção de mostrar a ela como era um macho de verdade. A maninha gemia num misto de dor e prazer cada vez mais intenso, até que, num urro, soltou todo o corpo ao mesmo tempo em que sentia meu pau sendo lambuzado pelo seu gozo. Olhei para Ana e enquanto Morgana deitava e tentava recuperar o fôlego, eu me posicionava atrás daquele rabão gostoso de minha querida Ana. A cabeça do meu pau estava vermelha pela pressão da buceta de Morgana.
Pincelei a cabeça da pica na buceta de Ana, que já estava toda melada. Soquei com toda a força, arrancando um grito e um pedido para ir devagar. Socava violentamente sem me importar. O carinho que sempre tive com ela dava lugar agora a uma selvageria. Eu só queria me sentir o dono da situação e iria fodê-la do jeito que me agradava naquele momento. Segurei sua cintura para ter mais controle da situação e a exemplo do que fiz com a maninha, comecei a puxá-la vigorosamente fazendo sua bunda bater na minha virilha. Ela gemia e respirava de forma cada vez mais ofegante enquanto eu socava cada vez mais forte. Não demorou muito e minha querida Ana gozava lambuzando meu pau. Morgana nos observava e sorria. Fiz sinal para que ela viesse ao meu encontro e, tirando o pau da buceta de Ana, fiz com que Morgana o segurasse e direcionasse para o cuzinho da mãe. Ela entendeu o recado e o encostou no botãozinho. Forcei, ainda com Morgana segurando, e o cuzinho de Ana cedeu, dando passagem ao meu caralho. Estava um pouco seco e Morgana providenciou logo um pouco de lubrificante e lambuzou meu pau. Deixei Morgana à vontade para direcionar meu pau para o cu de sua mãezinha. Com um sorriso estampado no rosto, Morgana observava o cuzinho engolindo meu pau e ao mesmo tempo olhava para a mãe, como se quisesse saber se estava doendo. Fui enfiando sem parar até que chegou até a metade, quando comecei a colocar e tirar bem devagarinho. Ana apenas gemia e fazia careta. Morgana começou a me beijar e ficamos naquela putaria. Quanto mais Morgana me beijava, mais eu colocava no cu de Ana. Segurei em sua cintura e coloquei tudo em seu cu, soltando várias golfadas em seu reto. A cada golfada no cu, Ana retraía o corpo. Eu estava satisfeito e sem forças. Fiquei observando aquela bunda enorme, olhei para Morgana e disse que o próximo seria o dela. Ela fez cara de medo e disse que eu só daria o cu se fosse num hotel na beira da praia. Fiquei observando enquanto meu pau murchava no cu da minha puta. Ideias de como comer o cu das duas já povoavam minha mente.
Tomei uma ducha e ao sair as duas vieram ao meu encontro e disseram que aquele seria o nosso segredo, que ninguém jamais deveria saber. Ao mesmo tempo eu pensava no dia em que comeria as duas de uma vez. Resolvi ir embora, mas elas insistiram para que eu ficasse e jantasse. Resolvi aceitar e fiquei sentado na área com a maninha enquanto Ana preparava a janta. Morgana começou a falar do casamento, do que provocara o fim da união e outras coisas mais. Meu pau já dava sinais de vida só de olhar para as coxas de Morgana. Não resisti, segurei sua mão e pus sobre meu pau. Ela entendeu o recado, ajoelhou-se na minha frente, puxou meu pau pra fora e me presenteou com um boquete maravilhoso. Ana percebendo o silêncio que se fizera na área veio dar uma olhada e, ao ver Morgana engolindo todo o meu pau, ficou com um sorriso malicioso estampado no rosto e disse que ela deveria deixar um pouco para ela. Morgana sorriu e disse que tinha o suficiente para as duas. Passava a mão em seus cabelos enquanto a maninha caprichava no boquete. A maninha chupava tão gostoso que já era grande a vontade de gozar. Sem avisar, dei a primeira golfada em sua boca, ela retirou rapidamente da boca e as golfadas seguintes melaram sua cara. Nisso Ana avisou que o velho chegara. Morgana correu para o banheiro e eu fiquei ali totalmente relaxado.
O velho chegou e foi para o quarto. Abracei minha Ana e segurei seus seios enquanto ela tentava se desvencilhar. Virei-a pra mim enquanto ela dizia que eu era louco, que estava arriscando. Beijei sua boca sem em importar muito com o perigo. Enquanto chupava a boca de Ana passava a mão em sua bunda à procura do seu cuzinho. Ouvia o velho mexendo nas gavetas do guarda-roupa. Ao mesmo tempo imaginava o que ele faria se visse aquela cena ou se soubesse que sua mulher era minha vadia.
O velho saiu sem nada dizer. Naquela noite jantamos os três e conversávamos sobre o que havia acontecido. Nisso recebi uma ligação de tia Sônia. Ela dizia estar com saudade e eu disse que no dia seguinte passaria em sua casa. Ao desligar, notei que as duas riam e cochichavam algo.
...CONTINUA.....