Boa tarde, caros leitores. Vou lhes contar o que aconteceu comigo a uns meses atrás.
Meu nome é Zayed, tenho 31 anos, 1,80m de altura e 105kg, um pouquinho acima do peso, apesar de ter muita massa muscular.
Estava eu voltando da escola quando um carro parou e desceu um indivíduo armado e mandou eu entrar no bagageiro. Fiquei assustado mas não reagi para não acontecer o pior. Tentei explicar que ser tratava de um engano, pois não tinha dinheiro e também nunca fiz mal a ninguém. Nada adiantou, fui obrigado a entrar no bagageiro e ele andou por mais ou menos 2 horas. Quando ele abriu o bagageiro, me obrigou a colocar um capuz na cara, me impedindo de ver completamente.
Ele me levou até um lugar, pediu para que eu me despisse e me mandou deitar numa espécie de mesa, tipo essas cirúrgica. Tentei dizer a ele que se tratava de um engano, mas ele falava que se eu cooperasse, nada ia acontecer.
Ele amarrou meus braços e pés me deixando imobilizado e deitado.
Pensei que ele ia me torturar me perfurar com algum bisturi, mas nada disso aconteceu.
O sujeito começou a acariciar meu cacete, massageando minhas bolas, me punhetar. Eu estava com tanto medo que nem excitado eu conseguia ficar. Ele pediu pra eu relaxar, que nada ia acontecer de mau.
Ele começou a chupar aquele pau molenga, ainda pequeno. Chupava com uma maciez... Humm...
De repente ele foi crescendo, crescendo, ficou duro como uma pedra.
O sujeito chupava um pau maravilhosamente bem. Lambia, sugava a própria saliva que escorria por aquela vara, descia escorregando aquela língua para as bolas, chupava uma, depois a outra, tentou enfiar as duas duma vez na boca, não conseguiu. Ele sussurava coisas, elogiava minha pica, ficava passando a pontinha da língua no hímen, e sempre punhetando. Ele ficou aproximadamente uns 15 minutos naquele boquete surreal, quando eu não aguentei mais e gozei. Esguichei porra, eu urrava feito um urso.
Gozei tudo na boca dele. Que cuspia a porra no meu pau novamente e voltava lambendo. Depois que gozei ele ainda ficou me chupando por mais uns 10 minutos. Deixando minhas bolas e meu cacete limpinho. Sempre com o capuz na cabeça, ele me desamarrou, pediu para que eu colocasse a roupa novamente, e voltava ao porta malas. Andou mais ou menos o tempo que ele gastou no começo e me soltou num lugar ermo, algumas quadras perto de onde eu estava. Não falou seu nome, e quando retirou o capuz, falou que era pra eu caminhar sem olhar pra trás, ameaçando atirar. Ele entrou no carro, e partiu. Não sei o nome, a cor ou qualquer descrição sobre aquele sujeito. A única coisa que eu sei é que ele é homem, e sabe fazer uma chupeta maravilhosa. Meio receoso, evitei passar por aquela via por alguns dias, mas sempre bato uma punheta imaginando aquela boca macia no meu cacete.