Me chamo Pedro, tinha 18 anos na época dessa história. Levava uma vida de mordomia entre faculdade e academia sem precisar trabalhar, morava apenas com minha mãe num pequeno apartamento em Florianópolis, pois meu pai tinha nos deixado há mais de uma década e desde então tínhamos pouquíssimo contato.
Minha vida começou a mudar quando minha mãe veio com a pergunta:
- Pedro, lembra da sua tia Susy?
- Claro mãe, o que tem ela?
- Ela voltou pro Brasil e vai vir passar um tempo aqui em casa. – Susy, era a irmã mais nova da minha mãe.
Quando eu era pequeno tínhamos bastante contato, mas ela conheceu um americano e se mudou com ele pra Miami, não a via há uns dez anos. Minha mãe explicou que ela havia se separado do gringo e decidiu voltar ao Brasil. Pelo que me lembrava minha tia era muito bonita e sempre foi muito carinhosa comigo, contudo já fazia um bom tempo que não a via e decidi não criar muitas expectativas quanto ao reencontro, afinal agora ela devia ter quase quarenta e provavelmente seria um pouco fria comigo devido ao tempo longe.
No sábado pela manhã minha mãe levantou cedo para buscá-la no aeroporto. Fiquei em casa esperando elas chegarem. Nisso procurei lembrar de momentos com minha tia, até pra poder conversar com ela. Lembrei que ela costumava me pegar no colo e gostava de brincar que era minha segunda mãe e só faltou me amamentar.
A campainha tocou próximo ao meio dia e fui abrir a porta, aproveitei para dar uma olhada pelo olho mágico e de relance vi uma morena espetacular ao lado da minha mãe. Abri a porta meio apressado e de boca aberta ouvi minha mãe me mandar pegar as malas. Carreguei as malas até a sala e logo voltei ao encontro delas.
- Pedrinho, meu sobrinho querido! Que saudades do meu neném! – quando ela me abraçou pude sentir a maciez e volume daqueles seios maravilhosos, que delícia!
- Oi tia, tudo certo? Como foi a viagem?
- Foi ótima querido, ah que saudades... Joana (minha mãe) como cresceu o nosso garotão hein... Esta lindo, um homem já.
Eu só prestava atenção na minha tia, ela usava uma blusa decotada e calça legging embalada a vácuo. Era muito bonita e parecida com minha mãe, tinha pele queimada, cabelo preto e uma boca carnuda. O corpo era escultural, seios fartos e apetitosos, cinturinha fina, era baixinha com pernas grossas; quando ela virou para falar com minha mãe pude observar o que mais se destacava naquele corpo delicioso. Que bunda magnífica! Grande e redondinha na medida, nem parecia real de tão hipnotizante.
- Pedro, esqueci de te falar. Sua tia vai ter que dormir na sua cama e você fica na sala, tudo bem?
- Claro mãe, tudo para agradar as visitas. – respondi tentando parecer educado.
- Ah meu amor, obrigado, a titia agradece. – E me deu mais um gostoso abraço apertado.
Durante o almoço minha tia contou como foi a vida em Miami, disse que iríamos adorar conhecer a cidade. Estava um momento muito gostoso e nos alongamos até o meio da tarde. Após isso ajudei minha tia a se instalar no meu quarto para que pudesse descansar da viagem e fui pro banheiro descarregar o tesão que me matava. Uma só não bastou, tive que homenagear minha tia por três vezes seguidas para me acalmar.
A noite após o jantar minha mãe foi dormir cedo e minha tia ficou em minha companhia bebendo vinho.
- Como você cresceu Pedrinho, esta um homem feito quase! Lembro que costumava sentar no meu colo, hoje seria mais fácil eu sentar no seu. – Aquela frase me incendiou, só de imaginar aquela bunda sentada no meu colo fez meu pau quase explodir dentro da cueca.
- É tia, hoje seria mais fácil mesmo... – falei nervoso.
- Amanhã quero ir a praia hein! – disse ela sorrindo. – Quero pegar um bronze.
- Sim, se fizer sol, vamos sem falta tia.
- Boa noite meu bem, vou dormir já.
- Boa noite tia.
Fiquei observando aquela bunda enorme rebolando dentro de um minúsculo shorts e fui me deitar num colchão improvisado na sala. Minha cabeça só tinha um pensamento: Preciso comer a minha tia!
O domingo para minha alegria amanheceu ensolarado, logo minha tia acordou e já de biquíni foi tomar café. Eu, é claro, babava em cima daquelas tetas quase saltando do pequeno pano.
- Não vou poder ir à praia com vocês Susy, tenho plantão hoje, pegue o carro e vá com o Pedro. – minha mãe era médica e infelizmente por vários domingos acabava tendo que dar plantão.
- Tudo bem Joana, o Pedrinho cuidará da titia dele hoje...
No caminho conversávamos sobre tudo, já estávamos muito próximos. Minha tia era muito carinhosa e queria saber tudo da minha vida. Chegamos á praia e ela logo estendeu a canga para se deitar de bruços. Minha nossa senhora! Que visão era aquele rabo virado para cima.
- Pedrinho querido, seria muito chato pedir para você passar bronzeador nas minhas costas?
- Imagina tia. – era tudo que eu mais queria.
Ela desamarrou o biquíni e relaxou. O contato com aquela pele macio era demais, pude ver mais de perto aquela rabo com um minúsculo fio dental. Apreciava aquele momento intensamente, passei o bronzeador por toda extensão das costas e ela pediu que passasse nas coxas. Demorei muito para poder apreciar ainda mais, chegava até em cima e resvalava na polpa da bunda, aos poucos fui passando na parte interna chegando próximo a tocar na buceta.
- Passa no meu bumbum também amor, sou sua tia não tem problema. – Vocês podem imaginar o que senti. Meu coração foi a mil, meu pau latejava na sunga, respirando fundo iniciei a tarefa.
Que sensação maravilhosa, que bunda macia, que tesão estava aquilo.
- Gostou do bumbum da titia hein bebê? – disse ela notando o estado do meu pau por baixo da sunga.
- Desculpa tia. – tentei disfarçar, ela apenas riu e disse que tudo bem. Como ela reagiu bem, resolvi arriscar e pra finalizar dei um tapinha na bunda e disse que tinha acabado, ela saltou um “aí” manhoso e meio safado.
Chegando em casa, ela foi tomar banho e teve que preparar o almoço já que minha mãe só voltaria no fim da tarde. O clima estava ótimo, tínhamos uma sintonia bacana ao ponto de até termos criado piadinhas internas já. A tarde ela me convidou para assistirmos um filme no meu quarto. Deitamos os dois na minha calma e começamos a assisitr um filme de suspense.
- Pedrinho me abraça, estou ficando com medo. – A TV estava na frente dela e por isso tive que me acomodar atrás dela a encoxando.
- Assim esta bom?
- Muito bom.
Aquilo era uma tortura, meu pau estava em ponto de bala roçando aquela bunda gostosa, estava prestes a gozar ali mesmo. Nisso minha tia começou a se mexer, rebolando levemente o rabo, eu acompanhei seus movimentos e ficamos naquela sarração gostosa por um bom tempo.
- Sabia que quando você era bebê eu cuidei de você como se fosse sua mãe? Só faltou dar de mamar.
- Eu teria adorado mamar em você tia, seus seios são muito bonitos.
- Você acha amor? Veja se o bronze ficou legal? – nisso ela se virou de frente e levantou a blusa.
- Esta lindo! Seus peitos são demais tia. – já fui pegando com vontade, ela levantou a blusa e disse que ia tomar água. Quando ela levantou dei mais um tapinha gostoso naquele rabo enorme e disse pra ela voltar logo.
-Já volto seu safadinho. - disse e saiu rebolando.
Voltou e já veio por cima de mim, sentando na posição de cavalgar, aproveitei e enchi minhas mãos naquela bunda.
- Meu sobrinho tarado, quer brincar com a titia cachorra dele?
- Quero titia cachorra.
Tiramos a roupa, mamei com gosto naquelas tetas grandes e firmes, queria chupar aquelas maravilhas pra sempre. Ela começou uma leve punheta na meu pau e elogiou o tamanho; virei do outro lado e comecei a lamber aquela buceta inchada e sem pelo, ela meteu meu pau na boca e iniciamos um 69 maravilhoso.
- Chupa essa buceta meu gatinho. A tua tia cachorra aqui adora ser chupada.
- Que delícia de bucetão tia cachorra.
Ela mamava como uma profissional, o boquete estava ótimo e anunciei que iria gozar.
- Goza cachorrinho, goza na boca da tua cachorra, me dá leitinho dá.
Esporrei litros, nunca tinha gozado tanto. Minha tia mostrou a cadela que era e não deixou cair uma gota sequer.
- Descansa agora meu gato, depois quero que você me foda muito gosotoso.
Dormimos abraçados e nus. Só acordamos com minha mãe na porta:
- O que significa isso Susana???
CONTINUA