Desde o inicio eu fui exatamente como meu tio tinha imaginado, ele sabia como eu reagiria a um homem forte e dominador e eu não o desapontei.
Ele nunca quis e não tinha uma companheira fixa. Mesmo mantendo suas relações sexuais como casuais, sempre saía insatisfeito, almejando muito mais que um orgasmo com as mulheres com quem ele transava.
Entretanto, após me estudar durante muito tempo, percebeu que eu sim, poderia ser seu. E eu não fazia ideia, do quão poderoso era, que eu poderia ser um submisso sexual de alguém e que deixava meu tio duro de tesão.
Com toda calma, ele alcançou seus objetivos, tornou-me seu submisso, e mesmo que eu tentasse não conseguia me livrar de tal situação, pois era mais forte que minha própria vontade de viver.
Perto de eu completar meus 19 anos meu tio resolveu me levar a um motel, aparentemente a ideia me parecia ótima, pois nunca tinha ido a um motel com alguém antes. Ao chegarmos, meu tio sentiu-se satisfeito quando entramos no quarto, que tinha um tom cor-de-rosa, ele olhou, e sorriu quando viu uma mesa pequena contra a parede. Aquela mesa serviria perfeitamente para o que ele tinha em mente.
Antes que eu esboçasse uma sequer palavra ou reação, ele me empurrou para a mesa em minha frente, e que ficava perfeitamente na altura da minha cintura.
Tio: - Curve-se sobre a mesa. – Ordenou-me com voz firme e de comando.
De propósito, ele manteve seus tornozelos encadeados no chão, entretanto, deixou a parte superior do corpo solto. Assim eu não poderia ir a lugar nenhum. O olhei fixamente e por um momento senti medo do que ele estaria planejando em fazer comigo naquele quarto de motel. Ele parecia está da mesma forma que a primeira vez que me possuiu.
Levemente, ele deslizou seu dedo por minha costa. Eu estava curvado sobre a mesa com as pernas abertas. Seu pau pulou com a visão que ele via, tentando-o como um fruto proibido. Só que minha bunda e meu corpo, não seriam proibidos, não para ele. E levado pelo tesão resolvi relaxar e deixar as coisas fluírem. Pois sabia, que logo, logo ele iria fuder-me em todos os lugares daquele quarto.
Ele foi até a sua mochila e pegou um chicote, levantando-o e estalando-o contra sua palma. Nesse momento, comecei a ficar tenso novamente, e ele percebeu.
Tio: - Você pensa que eu vou usar esse chicote em sua bunda? — Perguntou-me.
Não respondi nenhuma sequer palavra, então, ele me deu uma batida leve com o chicote. Mas eu não fiz nenhum som, então, ele estalou em minha bunda novamente. Aí eu não consegui conter as lágrimas.
Tio: - Isso dói?
Eu: - Um pouco. - Finalmente admiti.
Tio: - Deixa você quente?
Eu não respondi, pois sabia que ele gostava que eu fosse um pouco desafiante, e mostrava que eu tinha coragem. Mas todo desafio tem sua consequência, então, eu levaria mais chicotadas. Dessa vez, eu gemi, e de repente ele soltou o chicote sobre a cadeira.
Tio: - Prefiro sentir sua bunda contra minha mão, pois quero sentir seu fogo e calor.
A primeira tapa de sua mão contra minha bunda foi fraca, mas suficiente para conseguir minha atenção. A segunda deixou-me uma marca vermelha. A terceira me fez derramar lágrimas. “- Oh sim," ele definitivamente gostava de sentir sua mão contra minha bunda, redonda e branca. Ele apreciava o modo como minha pele aquecia debaixo de sua palma.
Alcançando entre minhas pernas, o meu cú, e saboreando-se da umidade morna fluindo dele. “- Deus, ele esta tão quente" – Pensou enquanto esfregava-o de um lado para outro.
Então retirou sua mão e espancou-me novamente.
Tio: - Está bom? - Ele perguntou, mais uma vez, passando sua mão entre minhas pernas e pelo meu cú.
Eu: - Sim. - Respondi em um sussurro cansado.
Tio: - Quer mais?
Eu: - Sim! - Respondi em alto e bom som.
Apesar do meu tom imponente, toda minha choradeira e gemidos, o fizeram mais duro, até que seu pau gritava por me fuder. Mas primeiro, ele me queria perto de gozar. Então, cuidadosamente, ele me deu alguns beijos, colocados em minha bunda, seguido da invasão de seus dedos entre suas dobras suaves como manteiga, fudendo meu cú com punhaladas duras e eu lambuzando sua mão, me movendo contra seus dedos e tentando tomar mais dele em meu interior. Ele queria aquela mesma resposta, quando seu pau estivesse dentro de mim, suas bolas batendo contra o meu, até que eu gozasse.
Quando meus músculos anais apertaram ao redor de seus dedos, ele soube que estava na hora. Eu estava pronto e ele certo como o inferno que estava. Posicionando-se entre minhas pernas, sondou minha lisa abertura.
“- Maldição, esta molhadinho e pedindo por meu pau” - Pensou.
Eu estava exatamente do modo que ele queria. Seu pau não era tão grande, mas grosso o suficiente para ter dificuldade de tomá-lo todo. Deslizando a cabeça de seu pau entre minhas dobras suaves, eu empurrei contra ele em resposta.
“- Caralho! Que tesão.” – Pensou ele novamente.
Ele foi lento, deslizando centímetro por centímetro para dentro de mim, parando quando ouvia meu gemido. Mas eu não pedia para parar e meu cú continuou a ficar mais molhado, então, ele continuou a empurrar dentro de mim. Minhas mãos agarraram a extremidade da mesa à medida que ele empurrava e meu cú cercando seu pau com ondas de espasmos que ameaçaram seu controle.
Fiquei tenso, esperando ele empurrar seu pau espesso dentro de mim. Ele era grosso, e apesar da minha lubrificação excessiva, não sei por que estava tendo trabalho em aceitá-lo. Era como ser virgem novamente, doía, mas ao mesmo tempo me dava prazer.
Tio: - Eu estou machucando você?
Meu esforço por controle transparecia em sua pergunta. Notei a tensão e restrição em sua voz, quando ele foi para trás, ficando parcialmente fora. O fato de que ele mostrasse preocupação, me fazia sentir-me seguro, pois não existe nada mais excitante do que um homem que se importa realmente com a gente.
Eu: - Eu estou bem. Foda-me. - Respondi, sem querer dar o gosto para ele do medo e ao mesmo tempo do tesão que me envolvia.
Tio: - Diga agora se você quiser que eu pare, caso contrário, vou fuder você ferozmente e fazer você gritar muito Fábio.
A imagem que suas palavras evocaram quase me levaram a gozar. Meu cú se apertou em torno da cabeça do seu pau e o puxou para dentro, esperando pelo prazer que ele podia me dar.
Tio: - Mais? - Perguntou enquanto me sentia apertar em volta dele, seu membro duro, mas tão duro que chegava a doer.
Eu: - Mais, por favor. - Respondi num gemido.
Eu esperei, porque sabia o que estava vindo. Mas em vez de mergulhar dentro de mim em uma estocada, ele se debruçou acima de minha costa e procurou entre minhas pernas, meu pau e o massageou com sua mão. Em poucos segundos, eu estava pronto para ter uma gozada fenomenal. Mas ele, instintivamente, conhecia meu corpo, então, removeu sua mão, enterrando sua rola até a base. Eu gritei, descendo minha fronte para a madeira fresca e levantando meus quadris, para que ele empurrasse, atolasse mais fundo. Bem fundo e forte.
"- Oh, Deus, a dor era intensa quando ele atingiu o fundo do meu cú com cada punhalada. Mas era tão bom ao mesmo tempo.”
Seu pau arranhava toda parte do meu cú, repetidamente, fazendo com que surgisse uma inevitável ejaculação.
Tio: - Não goze. - Ele comandou-se. – Seu cú está tão bom. - Disse com voz rouca. – Ahhh, que gostoso você é Fábio - Disse entre dentes enquanto investia ávido com estocadas longas com o pau pulsando duro feito pedra, chegando até o fundo do meu cú.
Ele estava muito excitado, tinha que se enfiar mais...
Tio: - Puxe-me com força... Sugue-me com seu cú.
Eu tentei duramente conter-me, mas era tão difícil. Eu estava quase lá! Tão pronto, tão molhado, se eu me movesse um pouco, tombaria. Uma afiada tapa em minha bunda conteve meus quadris contra ele. Outra tapa, e parei.
Tio: - Não goze até que eu diga a você. - Ordenou ele.
Acho que ele pensou que espancar-me iria diminuir a necessidade de gozar, mas bem que eu lutei contra as sensações, contendo-me porque era isso o que ele procurava. Mas com cada punhalada, cada estocada, o prazer parecia aumentar e se prolongar dentro de mim. Ele me possuía selvagemente, estocando tão duro seus golpes que eu batia contra o lado da mesa. Meu corpo no dia seguinte estaria cheio de marcas, a pele parda sentiria no dia seguinte.
Meu sangue aquecia a ponto de ferver e eu senti sensações estranhas emanando dentro de mim. Uma necessidade feroz para possuir, dar mordidas nele, em uma paixão faminta, que era mais animal, do que humana.
A respiração dele aumentou, seus dedos seguravam em meus quadris como garras afiadas. Eu podia ter jurado, que o ouvi rosnar, seu corpo roçando duro contra o meu, quando ele se debruçou para frente, metendo seu pau mais fundo e então afundando seus dentes na carne macia. A dor era tão prazerosa que eu podia ter gozado. Lagrimei, tentando sem palavras deixá-lo saber que eu não poderia segurar mais o gozo prestes a explodir.
Implacavelmente, ele continuou a se movimentar, estocando e retirando enquanto lambia meu pescoço. Mordiscava minha orelha, pescoço e novamente o ombro. O cheiro de sexo encheu o quarto. Os únicos sons eram do pau dele, batendo dentro da minha bunda e meus gemidos ofegantes, seguido por seu feroz gemido, que fez surgirem calafrios de excitação e medo dentro de mim. Seu sussurro severo penetrou meus sentidos exaltados.
Tio: - Aperte meu pau com seu cú. Goze para mim, agora. Goze Fábio... Estou mandando.
Ele quase, não conseguiu terminar a frase, antes que eu gritasse agradecido pelo quarto à prova de som do motel. Ondas de contrações chegavam, em dupla com as fortes estocadas, quase, duras dele, me erguendo do chão, trazendo lágrimas ao meu rosto, quando senti o gozo mais intenso de minha vida. Ele rosnou novamente e soltou um uivo feroz.
Tio: - Você é meu, Fábio, meu! — Tenso, ele segurou meus quadris enquanto despejava jato depois de jato de porra, até que desmoronou contra mim, arquejando severamente, sua respiração quente acima de meu corpo.
Depois de um minuto de descanso, ele se retirou de dentro de mim. Eu me agarrei a ele, quando ele aprofundou o beijo, e lembrei o que ele disse quando gozou.
"- Meu."
Estremeci de excitação e os pelos dos meus braços se arrepiando.
"- Por aqueles breves momentos, eu fui dele. Eu pertenci a ele e ele a mim. Mas aquele momento estava terminado. O que aconteceria agora? O que eu queria que acontecesse?".
Estava quase com medo de pensar sobre isto. De fato, não pensaria sobre isto. Eu simplesmente me segurei nele e aproveitei o beijo sem fôlego. Nada do que aconteceu até agora parecia com qualquer sensação em meu mundo normal. No momento, sem fôlego parecia muito bom.
No meu aniversário, tive uma grande decepção, pois imaginava que assim como eu era só dele, ele também era só meu. Mas eu estava redondamente enganado, pois peguei-o em um local onde sempre nos encontrávamos quando não podíamos sair da cidade, me traindo com outro carinha. Então pude entender que aquele “meu”, significava apenas que eu deveria está sempre em sua posse, ser seu objeto de prazer e somente seu.
Silenciosamente, saí dali, completamente arrasado, não quis que ele notasse minha presença naquele local. E então a partir daquele dia, resolvi de vez mudar minha vida, dá um basta naquela situação.
Procurei uma psicóloga e contei tudo o que aconteceu durante todos aqueles anos. Ela me ouviu durante varias sessões, e além de ser uma bela profissional, deu-me sempre um ombro amigo quando eu precisei.
Meu tio não conseguia entender por que não sedia mais aos seus caprichos, ou então fingia que não sabia. Pois, dias depois do acontecido, o carinha que tava com ele, teve a audácia de vim dizer que me viu naquele dia e que sabia da nossa relação. Hoje, posso dizer com todas as letras, não sinto nem um sentimento sequer pelo meu tio, a não ser o desprezo que ele tanto merece por ter feito o que fez comigo.
Se ele um dia pensou que estava no controle total da minha vida, estava redondamente enganado. Com meus 25 anos, namorando uma bela garota que conheci na faculdade, morando em minha casa própria, e cursando o segundo período da faculdade de psicologia, estou verdadeiramente feliz e agradeço a Deus por tudo isso.
Fim!