Oi pessoal, como estou adorando publicar as minhas experiências, todas as vezes que recebo um comentário me dá mais tesão ainda, que passado gostoso.
Quando eu estava estudando na oitava série, descobri que tinha muita dificuldade em Matemática, pois tínhamos uma professora tão mal humorada, que acho que passava pra todos nós, naquele ano, uma semana antes de terminar o segundo bimestre, a professora tirou uma licença, e em seu lugar foi um professor muito simpático, bonito, mas tinha um jeitinho de viadinho, que as meninas da sala falavam – que desperdício! – inclusive eu mesma, que não era tão bagunceira, pensava a mesma coisa.
Como sempre passeamos aos finais de semanas, era comum que eu e o mala do meu irmão faltássemos as sextas-feiras, e raramente recebíamos os comunicados em dia. E foi numa viagem de final de semana que faltamos, não ficamos sabendo que a galera faria um paredão na segunda-feira, pois na terça-feira seria feriado. Estava uma manhã gostosa nem quente e nem fria, coloquei a minha calça leg atoladinha na bunda e marcando a bucetinha, pois todas as segundas-feiras os meninos do time de basquete lanchavam conosco, e eu adorava ficar me exibindo pra eles, e sonhando com o time todo me chupando e me fodendo, ali mesmo, no meio do pátio. Assim que entrei na escola descobri que só haviam entrado no máximo uns vinte alunos, e logo que deu o sinal o tempo fechou, e caiu uma tremenda chuva, foi assim uma mudança de tempo, muito rápida.
Em minha sala ficamos somente eu e o Professorzinho de Matemática, ele foi muito simpático, tirou algumas duvidas, e me deixou fazer um pequeno teste que valeria nota, que ele havia aplicado na sexta-feira, e eu fiquei sentada bem perto da sua mesa dava para sentir o cheiro do seu perfume, que delícia, entrava pelas minhas narinas e iam parar na minha bucetinha, que fogo que dá logo pela manhã, eu estava morrendo de vontade de dar a bundinha.
Numa atividade que eu não conseguia entender, pedi ajuda, e ele prontamente me atendeu, saiu da sua cadeira, e sentou-se ao meu lado, com a chuva forte o vento bateu a porta e travou a fechadura, era costume dele deixar a porta aberta, ele tentou de várias formas, e nada da porta abrir, portanto ficamos trancados ali. O zelador da escola veio avisar que as outras salas que o professore iria, estavam vazias, e que o chaveiro chegaria em duas horas, ou mais.
Ele ficou preocupado, mas logo passou a preocupação, pois comecei a perguntar sobre a vida dele, e quando me senti à vontade, fiz a pergunta que mudou totalmente a fisionomia dele.
- Professor, você é gay?
- Claro que não menina, e sou casado há dois anos, e tenho uma enteada da sua idade. Mas o que faz você pensar que eu seja?
- Sei lá! Você é muito educadinho, certinho, e não liga pra os xavecos das meninas da escola.
Ele riu muito e me contou que havia estudado em um Seminário, e que seria padre, mas quando conheceu a sua esposa, ele mudou de idéia.
- Como você a conheceu?
- Pois bem! Vamos lá! Eu fiz e participei de várias palestras sobre educação, religião, segurança e sexo na adolescência. Ela sempre assistia às minhas palestras, até que um dia ele me deu um chocolate, e me pediu um beijo em troca. Beijamos-nos e nos tornarmos amigos, e em seguida, amantes, e hoje marido e mulher. Ela era muito frágil, apanhava muito do ex-marido, que está preso. E hoje eu cuido dela, a Mônica, e da sua filha do primeiro casamento a Simone.
- Ah! Quer dizer então que você gosta da fruta?
Ele riu muito e disse:
- Sim! Gosto muito, inclusive...
Ficamos ali conversando enquanto eu respondia as questões, tudo ia muito bem, até que eu fiz outra pergunta.
- Vocês transam muito?
Ele meio que sem graça, me respondeu.
- Sim! Sempre! É muito relaxante e gostoso. Principalmente no banheiro. É o lugar predileto dela.
Rimos, e falei pra ele:
- Eu também adoro transar no banheiro...
Ele ficou com cara de safado olhando pra mim, e me perguntou.
- Você transa muito, com o seu namoradinho?
- Eu não tenho namorado, eu gosto de transar sempre que me dá vontade, e não precisa ser com um namorado, não é?
- Depende! Se você quiser mais segurança – Sim.
- Mas eu não curto ficar presa, eu gosto do momento. Agora mesmo, seria muito legal transar com você, estamos presos numa sala de aula, e com essa chuva ninguém iria nos atrapalhar. Tá afim, ou tem medo?
- Eu adoraria, mas aqui é perigoso, não acha?
Coloquei a minha mão em cima da perna dele, e comecei apertar, e disse:
- É mais excitante, não acha? Vamos pra perto da porta.
Levantamos e fomos pra perto da porta, ele já estava agarrado em mim por trás e pude sentir o seu pau duro em minha bundinha.
Mal chegamos e já estávamos agarrados num beijo gostoso, e ele havia enfiando a sua mão por dentro da minha calça, e puxando a minha tanguinha de lado, atolou o dedo em minha bucetinha, eu gemia muito, pegando em seu pau por cima da calça.
Quando ele tirou o pau pra fora, me pediu pra eu tocar uma punheta pra ele, que delícia de pau, toquei até ele gozar em minha mão.
Eu o beijava e chupava a sua língua, o pau do professor continuou duro, e me virei, abaixei a calça e a tanguinha, e me curvei numa mesinha, e pedi que ele comesse o meu cuzinho. Ele não pensou duas vezes, e socou o pau no meu cu, eu gemia, pedia mais, e ele atolava o dedo em minha bucetinha.
- Me fode bem forte, assim, assim, mete mais, mais, mais, enfia o dedo na minha bucetinha, por favor, enfia, assim.
- Goza sua putinha, goza no meu pau safadinha...
Gozei muito no dedo dele, enquanto ele gozou duas vezes em meu cuzinho, sem tirar o pau de dentro da minha bundinha.
Ele fiou em nossa escola até o final do ano, e eu não me lembro de nenhuma prova de matemática que eu tenha feito, mas sim da alegria dos meus pais em ver as minhas notas, somente dez, e ás vezes, o professor safadinho, que para as meninas continuava sendo viadinho, sempre me pedia pra ficar na sala para ajudá-lo.
Tudo era muito gostoso, até mesmo quando ele conheceu a minha prima Andréia, que foi me buscar na escola, e pegamos uma carona com o Professor, e fomos até a sua casa, pois a sua esposinha trabalhava em outra escola, e não estava, meti com ele na frente da Deia, que chupou o pau dele, cheio de porra da camisinha, pois ele havia acabado de gozar em meu cuzinho.
Que época gostosa, tão gostosa quanto a porra dele escorrendo pela minha boca, ou toda dentro do meu cuzinho.
Numa tarde de quase verão, eu estava andando de bike perto da casa do professor, e ao me ver ele me convidou para entrar, e fui sem pensar duas vezes, ao entrar em sua casa, e louquinha de vontade de dar pra ele, me deparo com a sua enteada, que delícia de loirinha tesuda e gostosa, ela se chama Simone, que linda. E com uma cara de putinha. Quando ela me viu, foi logo perguntando:
- Você que é a aluninha predileta dele? Ele sempre me fala de você.
Fiquei preocupada, com que será ele falava de mim pra ela, me deu um abraço em beijinho no rosto e me convidou pra sentar no sofá.
O Professor estava na cozinha preparando um suco, e ficamos só eu e ela, estava passando Gohst na tv, e eu ali tentando assistir e a Si não parava de falar. Ela falava comigo e ficava chamando toda hora o professor.
- Tioooo vem assistir.
Ele surgiu na sala de short e sem camiseta, e com uma bandeja com os copos de suco, que corpo lindo ali quase nu em minha frente, a minha bucetinha ficou pegando fogo.
Tomei o suco com ele. A Si pediu licença pra sair da sala. Eu fiquei ali com ele, assim que ela saiu e ouvimos uma porta batendo, ele sentou-se perto de mim, e me deu um beijo tão forte e gostoso, e meteu a mão por dentro do meu shortinho, que já estava atolado em minha bundinha, e começou a enfiar o dedo em minha buceta, quase gozei tocando punheta pra ele.
De repente ouvimos um barulho, e era a Si voltando pra sala, ela voltou vestindo um shortinho de malha, e também todo enfiandinho na bunda, veio em nossa direção e ficou enfrente do professor e perguntou:
- Gostou do meu shortinho novo, tiooooo? – abaixando bem na frente dele.
- Sim! Eu que escolhi! Eu tenho bom gosto.
Ela riu olhando pra mim, e sentou no colo dele. Eu fiquei assustada, mas a cena era muito excitante, e a safadinha, me perguntou:
- Ele não é um gato?
- Sim! Muito lindo, as meninas da escola também acham.
- Pois é! Mas ele só come você, não é?
Fiquei sem chão, mas dei uma risadinha, e ele tratou de falar, que não escondia nada da sua filhinha linda. Rimos um pouco e de repente, ele estava mamando nas tetinhas dela, bem na minha frente, enquanto alisava e minha bucetinha.
Que delícia vê-lo metendo na bundinha dela. A Si de quatro no sofá gemendo e pedindo mais, enquanto ele chupava a minha bucetinha, e de vez em quando atolava o dedo em meu cuzinho.
Por algum tempo, todas as tarde de sextas-feiras eu estava na casa do professor pra meter com os dois.
Ah! Eu tenho mais surubas em minhas vida do que fodas normais, na próxima contarei como um motorista de ônibus, um cobrador e um aluno da minha escola me comeram dentro do ônibus.
Até lá, fiquem na siririca ou na punheta.
Beijos e uma boa chupada pra todos e todas.