A chuva estava forte estes dias. Desde cedo que não parava de chover forte. Em casa, no meu sitio, escuto o cachorro latir, são 21h, olho o portão e vejo uma mulher em frente a ele, sob a luz do poste. Parece perdida, não estava usando capa nem guarda chuva, nada que a protege-se daquela chuva torrencial.
Fiquei um pouco cismado, porém abri a porta, peguei o guarda chuva e fui ver do que se tratava.
Ela esta vestindo um vestido florido, verde, que cobre até a metade de suas coxas, aparenta não ter mais que 25 anos, morena. Aproximo-me e a chamo, pois ela esta olhando para todos os lados, talvez receosa por ser eu um homem e ela não esta vendo mais ninguém por ali.
- Boa noite moça. Tudo bem com a senhora? – pergunto-lhe para chamar a atenção e saber o que esta acontecendo.
- Boa noite. O senhor saberia me dizer se passa ônibus aqui este horário ainda? –responde ela com uma voz um pouco trêmula, talvez medo de mim, por não me conhecer, talvez frio, pois eu mesmo já estava sentido, embora estivesse agasalhado e seco e ela completamente encharcada da chuva.
- Moça ônibus aqui só passa até às 19h. A senhora esta perdida? O que houve para estar nesta chuva desta forma?
- Na verdade eu estava com meu namorado, discutimos e o imbecil me mandou descer do carro aqui, estava indo para a cidade.
- Bem esta cidade fica a 40 km daqui e não tem ônibus hoje. A senhora tem parente por aqui que pudesse vir apanha-la?
- Não, não conheço ninguém por aqui é a primeira vez que venho a esta cidade.
- Situação difícil, pois minha casa é a última deste lado da ponte, que está a 8 km daqui em direção a cidade e esta chovendo muito. Eu estou sozinho, pois minha esposa esta na casa da mãe dela, só volta no domingo. Quer entrar um pouco para fugir da chuva e pensar no que fazer? Afinal esta fazendo um pouco de frio e você parece está tremendo já.
- Obrigado moço, porém não o conheço. Tenho medo de lhe acompanhar assim.
- Bem, só te falo que, se eu quisesse te fazer mal, aqui fora ou lá dentro seria a mesma coisa, pois não tem ninguém num raio de 3 km daqui, mesmo se gritasse ninguém te ouviria, mas, você quem sabe, só queria ajudar, pois fiquei com pena de você. - viro de costas e começo a caminhar para a porta de casa de novo, dou três passos quando a escuto chamar novamente:
- Moço, a oferta ainda está de pé? Realmente está muito frio e não vou conseguir encarar 40km a pé agora.
Eu volto, abro o portão ofereço o guarda chuva para ela abrigar-se e a conduzo para casa, fechando o portão atrás de nós dois.
Quando entramos na casa, com a claridade vejo seu rosto finalmente, um rosto bem juvenil, aparentando ter 20 anos, embora na verdade tivesse 26 anos, como ela mesma contou, Roberta é seu nome. Uma morena, no alto dos seus 1,70 m, olhos escuros, devia ter aproximadamente uns 65 kg, bem distribuídos, cabelos na altura dos ombros. Simpática, me apresento a ela:
- Pode me chamar de Carlos. Você quer tomar um banho quente e vestir outra roupa para não pegar um resfriado?- ela acena que sim com a cabeça, me dirijo ao quarto e pego um vestido de minha esposa, mais ou menos no modelo que ela está vestindo. Entrego-lhe uma toalha e indico onde fica o banheiro e enquanto ela vai ao banho eu vou a cozinha ver o que posso oferecer para o jantar, para comermos.
Depois de uns 10 minutos ela sai do banho, vestida com a roupa que eu lhe dei. Um detalhe chamou a atenção, minha esposa é um pouco menor que ela, então o vestido ficou um pouco acima da metade das coxas. O Detalhe é que não lhe dei calcinha...então não sei se ela estava usando. Eu continuava da mesma forma que ela me viu: de calça de moletom e blusa normal. Ao vê-la não pude deixar de imaginar se ela estava ou não usando calcinha e de admirar suas pernas, tão expostas por conta do tamanho do vestido, porém nada falei, até para não assusta-la.
Pergunto se quer comer algo e peço para que pegue sua roupa que eu colocaria para bater na máquina enquanto isto, pois no outro dia estaria seca para que ela pudesse seguir viagem. Ela agradece, vai até o banheiro e volta com o vestido todo molhado, enrolado e dentro a calcinha que me deixava em dúvida se ela estaria ou não usando. Coloco a roupa na máquina e percebo o quão pequena é esta peça. Sinto uma excitação ao saber que ela esta sem em um vestido que mau cobre sua região genital.
Ofereço a ela uma sopa e enquanto comemos ela me conta que estava realmente com muito receio de aceitar minha proposta de entrar em minha casa, por ser homem, está sozinho e não me conhecer, porém estava caminhando há cerca de duas horas nesta chuva, já estava com muito frio e fome e não tinha nem noção de quando chegaria à cidade ou quando avistaria outra pessoa. Brincou dizendo:
- Espero que ao menos você não seja nenhum tarado estuprador.
- Tarado às vezes eu sou, mais nunca estuprador, pois sempre fiz com o consentimento da mulher. - respondo rindo.
Após tomarmos a sopa nos sentamos na sala e começamos a conversar um pouco, já são 22h, ligo a TV, sento em um sofá e ela senta do meu lado, embora tenha outro sofá disponível. Ela esta de braços cruzados e pergunto se esta com frio e se quer uma blusa de frio ou se prefere um cobertor, ela pede a coberta. Vou ao quarto e retorno com um edredom que entrego a ela, dizendo que este seria seu companheiro desta noite.
Ela cruz as pernas, sobre o sofá e se cobre com o edredom completamente enquanto ficamos vendo TV e conversando amenidades, informo para ela que ônibus só passam ali amanhã por volta de 8h da manhã e que eu estava de folga no dia seguinte, então poderíamos tomar um café sem problemas antes dela sair. Ela agradece a hospitalidade dizendo que não sabia o que poderia fazer para agradecer tudo que eu estava fazendo. Na hora me veio na mente ‘eu sei... Ah sei... já imaginando coisas muito pervertidas... ’ Ela conta que esta com os pés doendo de tanto que andou e mostra o pezinho para mim (calça 36), eu digo a ela, coloque ele aqui em meu colo, deixe eu cuidar dele um pouco, ela receosa pergunta:
- O que pensa em fazer?
- Deixe de medo, você já vai ver. – digo já segurando e puxando o pé dela para cima de minha perna.
Seu pé está gelado e começo uma massagem nele, para aliviar toda a tensão desta longa caminhada.
- Hummm – ela geme – como se já não bastasse à hospitalidade, ainda recebo uma massagem nos pés? É tudo que eu queria e precisava.
- Será só nos pés se você quiser, pois posso fazer no corpo todo, aí você relaxa e tem uma noite perfeita.
- Assim não vou querer ir embora mais. – brinca ela.
- Quer ir pro quarto? Aí faço a massagem e depois você já dorme. –digo cheio de más intenções.
- Tudo bem, responde ela naturalmente.
Dirigimos-nos para o quarto, que na verdade é uma suíte, ela entra, sem falar qualquer palavra vai ao banheiro, acende a luz, encosta bastante a porta, retorna ao quarto, ainda sem dizer nada, apaga a luz do quarto e faz algo que eu nem imaginava em meu melhor pensamento, após fechar a porta do quarto: tira o vestido ficando completamente nua na minha frente.
Minha ereção é inevitável e comento com ela:
- Nossa isto tudo por conta da massagem?
- Como você mesmo disse: se quisesse me agarrar à força, já o teria feito, se vou ter uma massagem, depois desta acolhida que você me deu, pretendo recebe-la da melhor forma. – Responde ela enquanto deita na cama de bumbum pra cima e puxa a coberta, tampando o bumbum. Olha pra trás e diz: deste jeito esta bom, para você me tocar direito?
Eu abro o sorriso e digo: - Perfeito. Vamos à massagem.
Quando começo a tocar seus pés ela abre as pernas para facilitar meus toques. Sua pele esta cheirando ao sabonete que tinha em meu banheiro. Ao sentir o perfume dou-lhe um beijo nos pés, que a faz estremecer e soltar um gemido:
- Hummmm... nossa....assim eu não vou querer parar na massagem. Assim você judia de mim.
Ao que lhe respondo: - Não se preocupe, a noite é uma criança, de 22h as 08h são 10h, muita coisa pode acontecer ainda.
Ao que ela sorri, deitando a cabeça no travesseiro em quanto eu puxo a coberta, deixando seu corpo completamente nu na cama, de pernas abertas e me preparo para toca-lo por inteiro.
Seguro em suas pernas, com toques firmes e a chuva castigando o terreno lá fora...
Continua.