Cresci num bairro muito pequeno do interior de SP. Conhecia todos da minha rua e sempre que tinham festas, todos participavam.
Sempre tive muitos amigos, entre eles o Renato, que tinha a mesma idade que eu. Nós dois, com sete anos de idade, estudávamos juntos e tínhamos muita coisa em comum. Eu desde essa época, sempre gostei de machos, principalmente dos meninos mais velhos. Adorava ver o caralho deles nos vestiários.
Eu sabia que com o Renato nunca rolaria nada, acho que ele jamais descubriria que eu era gay.
Renato tinha um irmão de 23 anos, o Rodrigo. Ele já estava na faculdade de Agronomia e era solteiro, vivia com os pais. Geralmente, quando ia na casa do Renato pra brincar, ele ficava nos observando e sempre fazia questão de estar perto da gente. Quando tínhamos deveres de casa, era o Rodrigo que ajudava a gente, pois seus pais e nem os meus tinham instrução para nos ajudar.
Certo dia o Renato me chamou para ir numa festa de seu primo, numa cidade vizinha. Pedi para os meus pais e eles autorizaram. Cheguei na casa do Renato e sua tia estava lá, com um de seus primos, que não era o aniversariante. Como os pais dele já sabiam reforçaram que deveríamos nos organizar para caber todos no carro.
Seus pais foram na frente, a tia e o primo foram atrás. Ele estava no colo dela. O Renato foi no meio e o Rodrigo, seu irmão sentou e disse que me levaria no colo. Fiquei envergonhado, mas o Rodrigo sempre gostou da gente e teve um grande carinho por nós.
Quando sentei no colo do Rodrigo eu consegui sentir o seu pau na minha bunda. Estava mole ainda, mas dava para sentir. Rodrigo nem se atreveu em fazer nada durante a ida, pois estava de dia, mas na volta para casa, já era tarde. Sentia que a rola do Rodrigo ficava cada vez mais dura e a cada passada na lombada, sua mão escorregava, de proposito, no meu pintinho.
Para não acordar meus pais, minha mãe disse que eu podia dormir na casa do Renato. Eu sabia que o Rodrigo estava bem diferente, mas eu fiquei por ali mesmo.
Cheguei no quarto, que era dos dois, e vi que só tinham duas camas. Renato disse que dormiria com o Rodrigo, para eu ficar mais a vontade na cama. Apagamos as luzes e fomos dormir. No meio da madrugada, o Rodrigo foi na minha cama e começou a passar a mão na minha bundinha. Eu acordei e perguntei o que ele estava fazendo.
Rodrigo disse que tinha sentindo muito tesão em me levar e me trazer no colo e queria saber se podíamos repetir, mas dessa vez, teríamos que fazer pelado. Eu fiquei com muita vergonha e disse que não, até mesmo que o Renato poderia acordar e nos ver.
No que eu disse isso ele viu que eu queria, mas que não poderia ser ali... Então rodrigo me levou para o banheiro que estava em construção na casa e sentou sobre uns blocos... Seu pau tava muito duro. Ele pediu para eu tirar a roupa e imaginar que estávamos viajando e sentar no seu cacete.
Quando vi aquele pintão, grande, grosso e cheio de pelos fiquei louco, pois nunca tinha visto uma rola adulta antes. Então ele disse que para não doer eu teria que chupar e deixar ela bem molhadinha com minha saliva e depois ele ia lubrificar meu cu com a língua.
Assim eu fiz, meio que sem jeito, lambia aquela rola cabeçuda e peluda do Rodrigo. Mal cabia a cabeça na minha boquinha. Já ele, quando veio para lamber meu cu, já me penetrava com a língua e eu sentia o calor em mim.
Depois ele sentou e abriu as pernas e pediu para eu fazer o que eu quisesse com aquela pica, antes dela entrar no meu cu. Fiquei olhando e cheirando ela. Adorei saber que o pinto fica cheio de pelos quando estamos adultos.
Rodrigo me juntou pelo braço e disse: Chega de gracinha muleque, vem aqui com seu amiguinho, eu tô louco para arrebentar seu cuzinho. Ele forçava a cabeça no meu cú, todo molhadinho, até que ela deslizou. Senti meu cú sendo rasgado por aquele caralho. Que dor da porra. Assim que entrou tudo, o Rodrigo ficou quietinho até eu me acostumar com seus 18cm de rola no meu rabo. Ele disse que adorava rasgar cuzinho de menino novo e que adorava ver os pintinhos, sem pelos nenhum, em suas mãos.
Começou o vai e vem e eu sentia cada centímetro daquele caralho no meu rabo. Quanto mais ele mexia, mais eu gostava. Eu queria gritar de tanto tesão, mas quando ele viu que isso ia acontecer, pegou sua cueca, fez uma bolinha e enfiou na minha boca. Me colocou de quatro e ficava metendo com muita força e falando putarias:
Rodrigo: Vai meu garotinho, dá esse cuzinho gostoso pra mim, dá. Dá esse rabo para seu irmão mais velho. Deixa eu arrombar seu cu, filho da puta.
Quando ele disse isso, percebi que ele me considerava como irmão, mas ainda não tinha entendido ao certo o que estava acontecendo.
Rodrigo: Vai meu garotinho, aprende com seu irmãozinho mais velho como é ser um macho de verdade.
De repente Rodrigo tirou o pau do meu cu e mandou eu chupar. Sem saber o que aconteceria e mesmo com nojo, coloquei na boca aquele pinto melado. Ele forçava minha cabeça, cada vez mais perto da base do seu cacete. Até que ele soltou uma mega esporrada na minha garganta. Me engasguei. Ele deu um tapa na minha cabeça e tampou meu nariz. Quase morri sem ar. Então fui obrigado a engolir todo aquele leite grosso.
Assim que terminamos, perguntei se ele me considerava como irmão e ele disse que sim. Que já tinha realizado tudo isso com seu irmão, o Renato, e que ele adorava levar rola no cuzinho. Disse que o sonho do Renato era que ele me comesse e que ele estava observando tudo, atrás da janela do banheiro que estava em construção.
Depois disso, conversei com o Renato e todos os finais de semana dormia na casa dele, para nos dois levar rola do Rodrigão, nosso irmão comedor de cú.
Geralmente o Rodrigo me penetrava enquanto o Renato chupava minha rola. Ou então fazíamos uma chupeta no nosso irmão pintudo ate ele gozar em nossas bocas. Quem mais engolia porra, era o primeiro a levar pica no cu.
O tempo passou e o Rodrigo já tinha se formado e se casou. Foi morar na cidade grande, mas quer muito nossa visita nas férias escolares, para matar a saudade de nossos cuzinhos e nossos caralhos peludos.
Diga não a pedofilia.