NUNCA É TARDE PARA O PRAZER - PARTE 4

Um conto erótico de PF
Categoria: Grupal
Contém 2955 palavras
Data: 29/05/2015 00:08:59

NUNCA É TARDE PARA O PRAZER

PARTE 4

Se alguém pensou que nosso menage com Lícia havia terminado, está totalmente enganado. Só interrompi para não ficar muito longo, mas depois do meu suave beijo a Lívia, Paulo nos chamou para tomarmos a sauna. Sim, estávamos exaustos, mas muito felizes e satisfeitos e querendo alongar ao máximo aqueles momentos maravilhosos de prazer e descoberta (pelo menos para mim). E afinal, era sábado e nada nos impedia de desfrutarmos o quanto quiséssemos daquele momentos.

Fomos as duas totalmente nuas e despudoras ao encontro de Paulo no banheiro, que também nos esperava nú e despudorado. A sauna já estava bem enfumaçada e entramos e nos acomodamos nos degraus, sempre com Paulo entre nós duas. A névoa como que nos dava um acobertamento para nossas mãos que sutilmente nos bolinava (como se precisássemos de de algo para ocultar nossas ações já totalmente despudoradas.

Paulo, sem cerimônia percorria suas mãos equanimemente por nossas coxas e, desavergonhadamente, atingia nossas bucetas. Lívia, abusadamente empunhava o cacete de Paulo, acariciando-o na esperança que voltasse a endurecer rapidamente, uma esperança inglória em vista do tanto que se exigira dele nas última horas. Eu. Para não ficar atráz, massageava seu peito peludo e o beijava gostosamente. Claro que tudo isso, sem buscar a excitação máxima, pois todos estávamos mais do que saciados e seria necessário mais do que alguns minutos mara pensarmos em voltar a termos excitações orgásticas.

O calor da sauna faziam nossos poros expelir os poucos líquidos que ainda restavam em nossos corpos depois de tantas ejaculações masculinas e femininas que nos submetemos nas últimas horas... Mas nossos suores eram uma nova forma de excitação e logo passamos a saboreá-los, intercalando lambidas nos corpos com beijos úmidos. Lívia, sentou-se a cavaleira no colo de Paulo, abraçando-o e beijando-o suavemente. Sim, porque a esta altura, nenhum de nós tinha condições de manter ações fortes e agressivas. Eram todas suaves e muito mais de desfrute do tato do que da tentativa de provocar tesão.

A visão de Paulo com Lívia montada em seu colo, abraçando-a e beijando-a suavemente, mais uma vez me causara mais prazer do que ciúme. É verdade que um pouco de inveja, pois gostaria de eu estar no lugar dela, mas sabia que Lícia não o teria só para ela e, em breve eu teria minha chance de desfrutar do corpo gostoso de Paulo.

Mas para não perder o momento, sentei por traz de Paulo, abracei-o e comecei a beijar e mordiscar sua nuca... Minha língua percorria por traz de suas orelhas. Ao ver isso, Lívia se aproximou e começou a dividir comigo as orelhas de Paulo. Claro que era um pretexto para nossos lábio se aproximarem e se tocarem e, finalmente, se beijarem. Beijar Lívia estava sendo uma revelação. Claro que adorava o beijo másculo de Paulo, mas o beijos suave e feminino de Lívia estava sendo uma revelação mais do que gostosa. Sim... eu queria continuar desfrutando do beijos lésbico de uma fêmea, sem abrir mão do beijo macho do meu homem.

Depois de suarmos por uns bons momentos, fomos os três para o chuveiro e a pegação continuou, agora com os três corpos se tocando, as três bocas se beijando e as seis mãos explorando tudo que pudessem alcançar. Paulo concentrara-se longamente na bunda de Lívia, ensaboando sua nádegas, seu rego e lavando cuidadosamente seu cú. Eu sabia muito bem o que isto antevia. Depois foi minha vez se ser minuciosamente lavada nos "anteriores" e "posteriores" por Paulo. Mas parece que Lívia também sabia o significado desse ritual, pois a um breve sinal para mim, fomos ambas cuidar de lavar os "anteriores" e "posteriores" de Paulo. Lavamos minuciosamente cada pedacinho de seu pau, em especial da sua cabeça e de sua volta. E seu cú, provavelmente nunca fora tão intensa e "profundamente" lavado. Lívia enfia seu dedo e, em seguida eu também enfiava o meu par conferir se tudo estava adequadamente lavado.

Na Hidromassagem a pegação continuou e aí foi minha vez de sentar em seu colo e ter meus peitos acariciados, mamados, lambido e sugado por Paulo. Como ele não ava conta de mamar os dois ao mesmo tempo, Lívia o ajudava, proporcionando-me a dualidade do prazer de ser mamada, lambida, e sugada por bocas macho e fêmea. A saciedade sexual que estávamos nos possibilitava alongar infinitamente este prazer sem a angústia do tesão a ser extravasado, O tesão agora era contínuo, constante e sem "gasturas".

Por isso ficamos na hidro brincando e nos bolinando uma eternidade, até que o cansaço da água nos massageando nos fez sair, nos enxugar e voltar à cama. Deitamos os três e ficamos olhando nossos corpos nús refletidos no espelho do teto. Claro que não eram modelos de escultura grega, pois acho que os gregos não viviam até os 50 anos, mas além de corpos ainda cheios de vida, exalavam a satisfação de um prazer que, agora sabia, não era privilégio dos jovens sarados.

Passaram-se longo minutos de admiração narcísica em silêncio, até que Paulo passou seus braços por baixo de nossos pescossos e nos trouxe para junto de si. Me dei um suave beijo e outro igual em Lívia e falou:

- Eu não sei vocês, mas eu preciso comer alguma coisa e estou com sede. Podemos pedir alguma coisa aqui ou podemos sair e ir em algum lugar.

- Ah! - falei - está tão bom aqui, a menos que você queiram ir embora, eu gostaria de curtir mais. Não sei se vai rolar mais sexo selvagem, mas nem me importo. Só assim já está muito bom. O que você acha Lívia?

- Pra mim está ótimo. Não tenho nada que me leve a querer parar de curtir esse momento. Eu topo o que vocês quiserem.

- Ok! Decidido - falou Paulo. Vamos pedir alguma coisa aqui mesmo... e desfrutar enquanto der vontade.

Comida de motel, claro não é nenhuma maravilha, mas pedimos algo leve só para enganar a fome, uma garrafa de vinho para manter o clima e águas para reidratar os líquidos perdidos. Enquanto comíamos na cama, Paulo achou um canal com filmes erótico com travestis, o que trouxe nosso papo de volta pra sacanagem.

- Sabe Lívia, o Paulo tem uma fantasia recorrente de sexo com travestis. Ele diz que nunca teve coragem, mas não sei não. Você ciu como ele deu cú gostoso para mim?

- Não só vi, como senti o pau dele ficar duríssimo e gozar como louco enquanto você comia ele. Não tenho dúvida que se nunca deu pra traveco, o dia que der vai ficar fã.

- Mas eu nunca neguei que adoro ser comido. Mas por mulher - completou Paulo - Com travesti nunca tive coragem e com homem não sei se vou curtir, não.

- Por que não? - Questionou Lívia - Se gosta de um pinto de borracha, vai gostar ainda mais de um de verdade, não é Cristina? Não é muito melhor?

- Com certeza. Eu já falei pra ele.

- Se eu achar um travesti que não tenha a vóz do Pato Donald e não calce 42, pode até ser, mas com homem não sei não. Não me imagino me pegando com um cara musculoso e peludo. BEijar na boca então, nem sonhar..

-Eitá machão! - falou Lívia - Tem que liberar. Experimenta sem preconceitos. Se gostar, tudo bem. Se não, não repete. Veja a Cristina... Nunca imaginou que ia curtir sexo com outra mulher e acabou gostando, não é Cristina?

-Verdade. Eu até tinha nojo em pensar em chupar uma buceta, mas foi só provar que adorei. Não que seja melhor que trepar com homem, mas é diferente. E muito bom.

- Sei lá. Temos que experimentar. Não quero pr=e-julgar. Na hora que acontecer a gente vê. O menage com 2 mulheres eu gostei.

- Ah Gracinha - falei - E que homem não gosta? Quero ver se vai gostar de um menage com 2 homens. Eu gostaria de provar. Não acha justo?

- Eu acho. Só temos que achar um "Lívio", certo?

- A Lívia veio saber como andava sua vida sexual. Será que você não tem um amigo que também queira saber?

- Não conheço nenhum.

- Sabe, não querendo dar palpite, mas já dando - falou Lívia - você lembra daquele nosso amigo o Luis, que se divorciou da Ana há muitos anos?

- Sim - falou Paulo - Eu nunca mais o vi.

- Bem, de vez em quando eu o encontro e, nós até demos umas transadas sem compromisso. Então, depois que ele divorciou, ele deu uma liberada geral nessa parte e pode-se dizer que hoje ele é "flex". Topa de tudo.

- É... ere era bem legal. - falou Paulo, sem porém mostrar grande entusiasmo - DEpois que ele e a Ana se divorciaram eu perdi o contato.

A ideia me encheu de comichão. Eu queria agora experimentar um menage com dois macho me comendo, mas não queria assustar Paulo, mas adorei a ideia de Lívia puxar o assunto.

-Se você quiserem eu dou um toque pra ele e você entra em contato e vejam se rola alguma coisa. Não acredito que será tão rápido como foi comigo porque eu sou uma tarada mesmo, mas quem sabe.

- Eu quero sim - Falei sem dar chance a Paulo fazer qualquer comentário - Você toparia, não é Paulo?

- Se rolar a química, por que não? Afinal nós estamos aqui pra descobrir todas as formas de prazer - Falou Paulo claramente em uma sinuca de bico - mas vamos ser bem sutis, certo? Nada de abordagem agressiva como foi com a Lívia, né?

A semente do próximo passo estava lançada e minha buceta já estava molhadinha só com esse nosso papo. Terminamos a janta e enquanto tomávamos o nosso vinho, pulei por cima do Paulo e me aboletei ao lado de Lívia e disse:

- Estou adorando essa minha nova amiga. Além de e ensinar a colar o velcro, está me ajudando a desencantar meu macho. Vou adorar ver ele se pegando com outro macho...

E abracei Lívia e comei a beijá-la ardentemente. Claro, Lívia retribuiu. Positivamente ela era boa de foda. Não refugava nada. Paulo, vendo-nos novamente nos amassando, pegou o pote de óleo de amêndoa e começou a espalhar na minhas costas e massagear, com especial atenção na minha bunda. O aroma delicioso invadiu o quarto e fez Lívia perguntar:

- O que é isso? Que delícia de aroma..

- É um óleo mágico que o Paulo tem. Você tem que experimentar. É bom de passar e ainda melhor de lamber... Passa nela Paulo.

Saí de cima de Paulo e ambos começamos a passar o óleo e massagear Lívia. Primeiro na frente, em especial nos peitos, abdômen e, claro a buceta (agora já sem volteios, pois estávamos totalmente despudorados). Positivamente Lívia era gostosa. Com seu corpo mignon mas durinho, era delicioso acariciá-la. Pela macies e lisura de sua pele. Diferente do corpo de Paulo, duro e peludo... Sim diferentes, mas ambos muito bons.

Viramos Lívia e bruços e massagear suas costas foi ainda melhor. Sua bunda pequena era macia e dura e abrir seu rego desnudava um cú rosado e de pregas íntegras que não se acanhavam em piscar atrevidamente para nós. Claro que não deveria ser um cú virgem, mas, como de resto, Lívia devia cuidar dele também muito bem para recompô-lo depois de cada foda...

Paulo Já estava de pau duro e sem pensar, apontou seu pau no cú de Lívia e foi enfiando sem maiores dificuldades. Lívia rebolava de prazer, sem o menor sinal de desconforto. Sim... era um cú bem acostumado a ser comido. A visão de Paulo comendo o cú de Lívia me encheu de tesão e ao perceber meu desejo de participar ativamente da foda, Lìvia levantou o quadril e se posicionou de quatro me permitindo entrar por baixo e chupar sua buceta ao mesmo tempo que lambia o pau de Paulo que fodia suavemente o cú de Lívia.

Como Paulo já havia gozado muito, conseguiu ficar longamente fodendo o cú da Lívia e fazendo ela gemer até atingir um inédito gozo de cú e desabar em cima de mim. Saí de baixo e disse...

- Agora é minha vez, Paulo, Come meu cú, por favor...

Deite-me de bruços esperando Paulo me foder o rabo, mas antes ele começou a sessão de óleo. Sim... Era uma ótima preparação, apesar de que eu não precisava nem um pouco ser preparada. Lívia logo se recuperou e se juntou a Paulo na oleação de minhas costas e foi ela que arreganhou meu rego e enfiou o dedo no meu cú para prepará-lo para o cacete grosso que me esperava. De novo, eu não precisava de mais nenhuma preparação, mas tudo isso só fazia aumentar meu tesão de cú e o desejo de tê-lo arrombado. Sim eu queria ser comida, fodida, arrombada e no cú. Queria sentir minhas pregas alargadas sem dó, como nunca quisera antes.

Lívia então pegou o pau de Paulo e se encarregou de posicioná-lo na porta do meu cú e disse.

- Vai Paulo. Fode esse cú tarado que eu quero ver ela chorando de tesão.

Paulo, percebendo meu comichão e meu tesão de cú inédito. Enfiou sua pica duríssima de uma só vez até o fundo. Sim doeu e gritei de dor, mas foi uma dor deliciosa. Senti seu pau entrando e arrebentando minha pregas como nunca sentira. Logo Paulo começou a foder-me vigorosamente enfiando e tirando seu pau com força num tesão indescritível. Lívia percebendo meu tesão, posicionou sua buceta na minha boca e falou:

- Chupa minha buceta sua gostosa... chupa enquanto teu macho te fode o cú,,,,

Chupei com gosto e Lívia urrava de prazer... enquanto Paulo continuava fodendo meu cú sem dó.

Mas Lívia estava também excitada e elétrica. Saiu de minha boca e pegou meu pinto de borracha, lambrecou-o bem com KY e veio por traz comer o cú de Paulo... e também o fez sem dó... Agora era Paulo que urrava de tesão... De fatos, nós três urravamos e não demorei muito a gozar pelo cú, enquanto Lívia gozava novamente, agora comendo o cú de Paulo.... e, de novo, os três desabamos exaustos e sem controlarmos nossos espasmos pós-gozo.

Quanta foda aguentaríamos, pesei. Será que uma hora nos enjoaríamos de tanto prazer? Acho que não. Meu cú ardia, mas era um ardor que me trazia à memória o imenso prazer que o causador desse ardor me proporcionara. E apesar da exaustão, uma enorme sensação de euforia me invadia o corpo e a alma. Apesar da exaustão eu queria mais... Não só ter prazer, mas proporcionar a meus parceiros um prazer tão grande quanto o que eles estavam me proporcionando.

Então me dei conta que o Pau de Paulo ainda estava meio duro e que ele não gozara. Claro que seria difícil depois do tanto que ele já havia gozado, mas não me conformava em não lhe fazer explodir de gozo mais uma vez. Então fui para cima de seu corpo e comei a chupar o pau dele para aver se conseguia fazê-lo endurecer de todo, mais uma vez. Caprichei no boquete usando tudo que havia aprendido. Minha língua percorria a volta de sua cabeçorra. Descia até suas bolas... subiam até o topo da cabeça. Minha boca engolia todo seu pau, chegando com meus lábios na base do pinto. Minhas mãos acariciavam suas bolas, virilhas, coxas... até que Lívia falou...

- Essa mulher está com fogo no rabo, Paulo, temos que dar um sossega leão nela;

- Eu não dou conta Lívia, me ajuda - implorou Paulo.

Mas ao invés de vir para cima de mim, Lívia se juntou a mim no boquete a Paulo. Claro que alternado o pau dele com a minha boca, minha língua... Suas mãos exploravam minha bunda. Não demorou muito e o pinto de Paulo já estava duro de novo e Lívia então me fez sentar nele de frente para Paulo. Eu subia e descia e podia ver que o tesão de Paulo aumentava e provavelmente o faria gozar de novo. Acelerei meus movimentos, mas para minha surpresa e Lívia fez-me deitar sobre Paulo, sem tirar o pinto dele da minha buceta e apontou o meu pinto de borracha que ela não tirara no meu cú.

No primeiro instante tremi, pensando no que viria pela frente, ou melhor, por trás. Sim... Vinha um pau no meu cú... Era minha primeira DP. Lívia enfiou seu pinto interinho no meu cú que o recebeu sem maiores transtornos... e, de repente senti meus dois buracos preenchidos por cacetes duros. Não dá pra descrever a sensação. Ser fodida por um pau na buceta é bom, no cú também, mas por um em cada lugar é ótimo. Logo consegui sincronizar meus movimentos no pau de Paulo com os do pau de Lívia no meu cú... e o tesão foi crescendo, crescendo, crescendo e explodimos os três no gozo mais barulhento que já tive. Urrei, Lívia berrou e Paulo gritou...

Senti os jatos de porra na minha buceta e só lamentei não sentir o mesmo no meu cú... Pode parecer falta de criatividade, mas, desabamos... Lívia veio rapidamente à minha buceta e a lambeu sorvendo tudo que pode da porra que escorria. Era deliciosa a sensação refrescante da minha buceta sendo lambida. Aí, imitando o que faço, Lívia veio me beijar com a boca cheia de porra e puxou Paulo para que ele também partilhasse do seu suco do prazer...

Não me lembro de mais nada. Apaguei. Acordei não sei que horas, mas dava pra ver que já era dia claro. Estava de lado com Paulo me abraçando por trás e Lívia, ainda vestindo meu pinto abraçando Paulo por trás. Todos ainda dormiam. Então fiquei quieta desfrutando daquele corpo de macho me encoxando. Apesar do pau mole, podia sentí-lo na minha bunda. Sim meu cú ardia. Minha buceta ardia. Era o ardor me lembrando o prazer que nunca é tarde demais para se ter...

Paulo Ferreira

Maio, 2015

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Comentários

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Oi Paulo mais uma vez coube a mim o imenso prazer de ler ,e postar meu comentário neste tão tesudo relato. Já o fiz em outros do mesmo título, e a cada vez fica melhor, nos fazendo sentir como,presentes no ambiente da cena. Nota dez claro. Gostaria de manter contato com com outros leitores que apreciem um bom menage. Rui ( fantasiasocial@bol.com.br )

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