ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo1: parte I

Um conto erótico de Dedé (」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 2735 palavras
Data: 30/05/2015 14:50:13
Última revisão: 29/12/2015 22:01:05

Oi pessoas lindas!!! Esta é minha primeira história aqui, então, se tiver erros de português podem falar (quer dizer, escrever☺). Se gostarem, para ajudar a história votem, comentem, voem,pulem,gritem, se descabelem, etc... Espero que gostem ♥ BJSSSSEra uma vez um... Opa!... Era uma vez? Fala sério!!! Que Clichê!!

Recomeçando......

Numa linda galáxia chamada via-láctea, que significa "Caminho de Leite", existe mais de três bilhões de estrelas, pra mim a mais preciosa se chama SOL. Essa estrela linda e enorme, tem em sua órbita 9 planetas, mas plutão não é mais considerado um planeta, então são 8 planetas que orbitam o Sol.

Dentre esses planetas, nenhum possui vida inteligente com exceção da Terra, que por sua linda e única natureza, e sua variedade de vida, é protegida por vários seres de outros planetas que orbitam outros sóis que ficam em outros sistemas solares em várias outras galáxias.

A Terra é única, por mais que cientistas, astrônomos e astrólogos achem outros planetas que se parecem com a Terra, não se comparam com a preciosidade deste misterioso planeta que, por sua vez, possui seres em evolução, que para seres superiores são mais preciosos que diamantes, rubis, esmeraldas, etc...

Esse belíssimo planeta se torna ainda mais precioso porque nele vive a criatura mais bela de todo o universoEU!!!!!!!

Hahahahahahahaha!!!Olá meu nome é Luka tenho 16 anos e sou tipo... alto, de mais ou menos 1,78, não sou magro nem gordo, vamos dizer que tenho alguns músculos um pouco definidos, principalmente as pernas, minha melhor amiga Nathalie as vezes fica me dando tapas na "poupança" e apertando as minhas coxas, ela diz que são boas de apertar, mas enfim... tenho 16 anos e blá blá blá blá blá, cabelos castanhos claros lisos, olhos de uma mistura de azul claro e escuro, as vezes tá claro, as vezes tá escuro e as vezes tá os dois. Sou branco, bem, mais ou menos, semana passada fui na praia e peguei uma corzinha. Continuando...

Num belo domingo resolvi acordar um pouco mais tarde, às 13:20, no outro dia seria o primeiro dia de aula no segundo ano do ensino médio em outra escola, Já que a minha antiga tava com uns problemas de construção, minha mãe ficou com medo de a escola cair e me esmagar, o mesmo foi com a Nath e os pais dela.

Abri meus olhos e sentei na minha deliciosa cama e peguei meu celular que tinha três mensagens da Nathalie.

"Luka acorda minino. Levanta esse rabo dessa cama e me liga."

"Não esquece do nosso passeio pelo shopping.

"Vou me arrumar e às duas e meia eu passo aí na sua casa ok."

Eu— Puta merda esqueci. – dei um salto da cama.

Tinha esquecido totalmente que eu iria sair com a Nath. Fui tropeçando pro banheiro, quase passando direto pela parede. Me despi e tomei meu banho, escovei meus dentes e saí do banheiro, pus uma blusa pólo azul claro e uma bermuda jeans clara na medida do joelho.

Desci e fui pra cozinha, minha mãe estava sentada folheando uma revista. A dona Sílvia tem os cabelos castanhos claros quase loiros, olhos azuis como os meus e do meu irmão, tem 1,70 de altura e é bem esbelta e tem a pele branca. Ela usava uma camisa branca com a gola lilás e um short meio folgado. Ninguém acreditava quando ela falava que era minha mãe, ela parecia ter uns 25 ou 26 anos, mas na verdade tem 33 anos, é bem conservada rsrsrsrsrs. Ninguém merece ter os amigos chamando sua mãe de gostosa, meu amigos ficavam cantando minha própria mãe! Já até briguei com alguns alunos por causa dela, quebrei três dedos de um menino na minha antiga escola quando ele disse: "Nossa senhora! Que mulher hein! Aí Luka , preparado pra me receber como o seu novo papai? "

Eu já disse pra ela tentar engordar e parar de se maquiar e de ir ao salão,mas ela não quer.

Fui em direção a ela e dei um beijo em seu rosto.

Eu— Boa tarde mãe.

Sílvia— Boa tarde bebê. – eu odeio quando ela me chama de bebê, principalmente na frente dos meus amigos, passo maior vergonha por causa dela, e ela gosta disso.

Eu— Mãe vou sair com a Nath, vamos ao shopping, tá?

Sílvia— Tá. Se quiser almoçar é só pedir pra Jane esquentar.

Jane é a nossa faz tudo, na verdade ela é tipo da família, ela trabalha pra minha mãe a muito tempo, uns 15 anos mais ou menos. Ela é uma senhora com seus 49 anos, ela mora com a gente desde que seus pais morreram num acidente de carro quando ela tinha 33 anos. Ela não tinha nenhum parente, só tinha o irmão que depois da morte dos pais foi morar em outro estado, ela diz que nunca foi muito chegada com o irmão, então ela começou a trabalhar de faxineira pra minha mãe. A Jane passou por uma crise financeira e perdeu a casa onde morava de aluguel, então minha mãe convidou ela pra morar com a gente, ela aceitou e ajudou a minha mãe a cuidar de mim e do meu irmão, já que o nosso pai (se é que posso chamar aquele ser de pai) abandonou minha mãe quando ela estava grávida do Cass.

Eu escuto alguém correndo pela casa, aí aparece o Cássio no corredor. Cássio é meu irmão de 13 anos. Olhos azuis claros que as vezes ficavam escuros, iguais aos meus, cabelo castanho claro cortado baixo com um topete bem fofo, alto, nem magro nem gordo, passa o dia ou jogando videogame ou construindo bombas caseiras ou preparando pegadinhas e armadilhas pra fazer por aí. Resumindo, Ele é uma PESTE!

Cass— Mãe quero mais jogos, posso ir lá na dona Márcia? – pergunta ele sentando ao lado dela.

Sílvia— Nossa Cass, cadê os que compramos semana passada?

Cass— Já cansei de alguns e os outros já zerei tudo. Tô entediado.

Sílvia— Não sei Cass. Vai fazer as suas brincadeiras malucas com os seus bonecos que sobreviveram à última "Grande Explosão". – ela fez aspas com os dedos.

Cass— Tô sem idéias pra o que fazer com eles.

Eu— Nossa! O poderoso senhor das bombas sem idéias do que criar? Isso é novo. – ironizei.

Cass— Ah cala a boca Luka! – soltei uma risadinha.

Sílvia— Tá bom Cass, pode ir então. Pegue minha carteira alí no armário. – ela apontou na direção. Ele se levantou rapidamente e pegou a carteira, ela abriu e tirou uma nota de vinte e entregou a ele.

Cass— Valeu mãe! Te amo. – Ele deu um beijo na bochecha dela.

A campainha tocou.

Eu— Deve ser a Nath, eu atendo.

Abri a porta e lá estava a minha linda amiga, ela estava mesmo linda.

Eu— Oi Nath.

Nath— Oooiiii Lú!! – ela me abraçou tão forte que achei que meu coração e meu pulmão iriam trocar de lugar.

Nathalie tem um corpo ótimo, invejado por muitas meninas e desejado por muitos meninos, tem os os cabelos lisos e castanhos claros que combinavam perfeitamente com os olhos azuis claros. Ela estava linda com aquele vestido xadrez um pouco acima do joelho e uma sandália cinza. Ela tem a mesma idade que eu mas parecia muito mais velha (caso ela esteja vendo isso, é brincadeira!)

Eu— Au! Larga! Você tá triturando as minhas costelas! Aaii!...

Nath— Larga de exagero! – ela me soltou. — Vamos logo que eu não quero perder a liquidação daquelas lindas botas!

Eu— Espera um pouco vou pegar a minha carteira, entra e senta alí no sofá.

Nath— Vê se não demora hein!

Subi as escadas rapidamente e fui procurar a minha carteira. Depois de uns cinco minutos eu encontroei ela, desci e Nath estava sentada conversando com minha mãe.

Nath— Graças a Deus Luka, foi buscar a carteira ou o banco todo?! Seu filho era pra nascer mulher hein dona Sil.

Sílvia— Ah vocês fazem um casal tão bonitinho.

Nath— Também acho isso. – ela piscou pra mim.

Eu— Parem de falar besteira! – elas riram.

Nath– Vamos Lú.

Eu— Tchau mãe.

Sílvia— Tchau pra vocês, vão com Deus.

O shopping estava cheio, tinha gente pra todo lado. Uma mulher enorme de gorda passou por nós e pisou no pé da Nath, ela faz uma cara hilária e a mulher não percebeu e continuou caminhando.

Nath— SUA FILHA DE UMA PUTA VELHA!!!!!! TOMARA QUE ALGUÉM PISE NO SEU PÉ COM UM SALTO 15!!!! VAGABUNDA DESGRAÇADA!!!!. – as pessoas a nossa volta começam a rir enquanto a Nath passa a mão massageando o pé esquerdo. eu começei a rir junto.

Andamos mais um pouco, fomos em algumas lojas e ela comprou muitas roupas, estava cheia de sacolas. Eu comprei apenas umas seis peças de roupas e alguns presentes pra minha mãe pro Cass.

Nath— Aaaaaahhhhh!!!. – ela deu um grito bem alto e agudo.

Eu— Que isso menina, tá doida!!

Nath— Ela tá alí!!! Vamos, vamos!!

Ela apontou pra uma loja e entrou correndo me puxando pelo braço. Ela pediu a moça uma bota. A moça pediu pra esperarmos um pouco e saiu pra pegar o pedido da Nath. Era uma loja muito bonita, bem organizada e chique. A moça voltou com uma caixa e entregou pra Nath que abriu rapidamente. Era uma bota de cano alto sem salto cor de pele com um tecido fofo, muito, mas muito bonita.

Nath— Qual o número?

Vendedora— 36, essa é a única no estoque.

Nath— Vou levar! quanto é?

Vendedora— R$ 869,99 no cartão a vista.

Nath— Pode passar.

A vendedora foi para o caixa com a caixa da bota nas mãos.

Nossas famílias nunca tiveram problemas com dinheiro. A minha Mãe tem uma joalheria muito chique e bem frequentada no centro da cidade e também uma boutique de roupas lindíssimas a uns 100 metros de nossa casa. Já o meu pai eu não sei o que ele fazia, minha mãe nunca falou, também nunca perguntei, ele antes de desaparecer deixou uma gigantesca quantia de dinheiro na conta da minha mãe. A mãe da Nath, a senhora Martha é Produtora de eventos, ela já preparou eventos importantíssimos para empresas famosas e para celebridades também. O pai dela, o senhor Marcus, é advogado e ganha muito bem nas suas causas, ele já trabalhou pra empresas milionárias e já ganhou quantias enormes com os casos ganhos. Nossas casas não são uma mansão, mas são bem grandes, minha mãe diz que não quer uma mansão porque é muito grande, tem que ficar limpando toda hora e ela não quer contratar um monte de empregados pra ficar andando pra lá e pra cá fazendo as coisas pra ela. Ela quer só a Jane e tá bom.

Nath foi pro caixa e eu decidi que também queria algo. uma outra vendedora veio, eu pedi ela um tênis All-Star vermelho e branco muito lindo que estava na vitrine. Ela voltou com a caixa e eu dei uma olhada e pedi pra ela passar que eu iria levar.

Vendedora— Cartão ou dinheiro?

Eu— Cartão.

Vendedora— Débito ou crédito?

Eu— Crédito.

Vendedora— Parcelar ou vai pagar a vista?

Eu— A vista por favor.

Vendedora— Ok, Só um minuto.

Depois de pagarmos as compras saímos da loja e fomos em mais algumas lojas. Compramos mais algumas coisinhas e me bateu aquela fome.

Eu— Ai Nath, vamos comer alguma coisa? – pus a mão na barriga

Nath— Vamos que eu também tô com a barriga nas costas.

Fomos pra praça de alimentação, não estava tão cheia. Sentamos um de frente pro outro e chamamos a garçonete e fizemos o pedido, eu pedi um x-Burger duplo com suco de laranja natural e Nath pediu dois mistos-quentes e suco de uva natural. ficamos conversando até que a garçonete trouxe o nosso pedido. Comemos normalmente.

Terminamos mas continuamos sentados conversando.

Eu— Ai minha bexiga tá transbordando, com licença Nath, vou ao banheiro rapidinho.

Nath— Tá, vai lá antes que a torneira arrebente e vaze água pra tudo que é lado. – eu ri da piada

Levantei-me e fui ao banheiro que não ficava tão longe. Saindo do banheiro, fui voltar pra minha mesa, mas quando cheguei perto, me distraí olhando pra Nath brincando com o misto-quente e bati de frente com alguém. O cara estava com um copo de refrigerante que caiu no chão e se espalhou pra todo lado.

Entranho— NÃO OLHA POR ONDE ANDA!??!!! – ele gritou olhando pra baixo.

Eu— Ai! Perdão! Me desculpa, me desculpa mesmo! Foi sem querer. – Eu levantei a cabeça e fiquei paralisado quando olhei pra ele. Ele olhou pra mim e me encarou. — De-desculpa... fo-foi sem querer. – eu não conseguia parar de olhar para aqueles lindos olhos verdes claros. Parecia que ele estava olhando diretamente pra minha alma.

Estranho— Não tem problema. Não foi nada. – ficamos nos encarando por longos minutos, até que me lembrei que com a batida, o copo de refrigerante dele caiu.

Eu— Me desculpe de verdade. Venha, vou te pagar um outro refri. – dei um passo em direção a lanchonete, mas ele pôs o braço na frente.

Estranho— Não, não precisa, não precisa mesmo. Valeu. – Ainda estávamos nos encarando sem parar.

Nath— Lú vamos, sua mãe ligou e disse pra irmos pra casa. – ela falou mas não prestei muita atenção ao que ela disse.

Eu— Aham. – disse com toda a minha atenção voltada pro garoto lindo.

Nath— Vamos então.

Estranho— Tchau. – ele se despediu.

Eu— Tchau e me desculpe mais uma vez. – ele sorriu e eu quase desmaio no meio da praça de alimentação. Que sorriso lindo!!!

Nath se levantou da cadeira e me puxa pra direção da saída.

Eu— Calma Nath. Por que a pressa?

Nath— Eu quero que você me conte tudo o que eu ví alí!

Eu— Agora você vai ter que esperar porque eu quero fazer uma coisa, espere um pouco.

Voltei para a lanchonete por um caminho longe da praça de alimentação. Pedi o maior copo de Coca-Cola que a lanchonete tinha, olhei em volta e vi o garoto lindo sentado numa mesa com mais três pessoas.

Eu— Pode entregar pra aquele cara naquela mesa?

Garçonete — Mas qual dos dois?

Eu— O mais bonito... – ela sorriu e confirmou com a cabeça.

Volteu pra perto da Nath que me olhava com um olhar de desconfiança.

Eu— Agora vamos. – ela estava sorrindo que nem uma boba.

Já na saída do shopping ela começa a fazer as piadinhas.

Nath— Nooossa! Será que agora desencalha? – ela me deu um tapa na cabeça — Tomara que sim, aí para de encher meu saco.

Eu— Do que cê tá falando? – me fiz de desentendido.

Nath— Ah! Para com isso! Até o Obama percebeu aqueles olhares entre vocês dois!

Eu— Não entendi.

Nath— Quer que eu te lembre? – limpou a garganta e começou. — Você foi ao banheiro mijar, voltou, se distraiu e bateu de frente com um cara gato, os olhos de vocês se encontraram e ficaram grudados uns nos outros como quatro ímãs. Ai, é tão romântico eu narrando essa cena! – ela pôs as mãos no peito e sorriu.

Eu— É, tão romântica quanto a dubladora da noiva do Chuck. – ela me deu um tapa meio forte no ombro que doeu pra caramba. — Au!

Nath— Pode parar! Tô falando sério! – ela levantou o dedo indicador. — Vai fala logo, o que foi aquilo? O que aconteceu?

Eu— Sei lá. Quando olhei nos olhos dele meu corpo paralisou, senti como se meu estômago congelasse. E quando ele falou, a voz dele me deu um arrepio nas costas.

Nath— Isso se chama PAIXÃO. – ela agarrou meu braço. — Eaí, será que rolou algo mais sério aí nesse encontro? Será que ele sentiu alguma coisa?

Eu— Sei lá. Mas também isso não interessa, talvez nem vamos nos ver mais.

Nath— Nunca diga nunca meu amigo. – se aproximou e me deu um beijo no rosto. — É como dizem, a vida é uma caixinha de surpresas,o destino nos surpreende.

Eu— Mudando de assunto, o quê que minha mãe queria?

Nath— Nada. Eu só disse aquilo pra você sair daquele transe. Se eu não fizesse nada vocês iriam ficar se encarando até o shopping fechar e nós sermos expulsos pelos seguranças.

Eu— Tá bom. Uma coisa que você disse com toda a razão.

Nath— O quê?

Eu— Ele é um gato. – rimos.

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Oiii de novo!!

Como essa é minha primeira história aqui, me falem se o tamanho do capítulo tá bom, tá grande de mais ou tá curto, obrigadinho!! (*^▽^*)...

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Comentários

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Não entendi onde a ficção e o sobrenatural entraram nessa história, mas mesmo assim eu amei. Nota mil xD

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