Oi, querido leitores.
Me chamo Dulcineide, tenho 37 anos, casada, mãe de dois filhos e até então, religiosa.
O que vou relatar aqui, mudou minha vida por completo.
Então, somos uma família simples, trabalho como auxiliar de escritório numa transportadora, meu marido era um operador na linha de produção de uma empresa de estamparia, mas havia sido demitido e já estava desempregado havia 6 meses. Já havia terminado de receber todas as parcelas do seguro desemprego, portanto, todo o sustento da casa estava sendo suprido pelo meu humilde salário.
Minha empresa também estava passando por uma fase ruim devido a essa crise financeira pelo qual o nosso país está passando, e havia rumores de cortes no pessoal. Isso me deixava ainda mais aflita.
Enfim, no meu trabalho, meu chefe, um senhor autoritário, que não aceita atrasos e nem desculpas, usava esses rumores para intimidar as funcionárias, dizendo que só iria ficar na empresas pessoas determinadas a prestar um "serviço diferenciado".
Com medo de ser despedida, resolvi ter uma conversa com meu chefe. Entrei na sala dele e conhecei a falar.
-- Senhor Jorge, eu preciso muito desse emprego, quero muito continuar trabalhando aqui, faço todas minhas atividades como devem. O que preciso fazer de diferenciado para poder continuar na empresa?
O senhor Jorge se levantou, foi até a porta, trancou-a, fechou a cortina, veio até mim, abriu o zíper da calça e arrancou o pinto pra fora, me olhando com aquele olhar malicioso.
-- O que é isso, senhor Jorge!! Sou uma mulher casada, acima de tudo religiosa!!
-- Você não quer fazer um trabalho diferenciado? Disse ele. Se quiser continuar na empresa terá que atender as minhas vontades, senão hoje mesmo você vai ser despedida.
Naquele momento subiu um frio na espinha, pensei no meu marido desempregado, nas necessidades que haveríamos de passar, tudo isso passava na minha cabeça naquele momento.
--Vamos, Dulce, estou esperando!!
Não tive muito tempo e então num instinto de necessidade me abaixe rapidamente, segurei aquele pinto e comecei a chupar. Fechei os olhos para ser menos aterrorizante, mas ele me mandou olhar nos olhos dele. Aquele olhar maligno,
-- Isso Dulcinha, desse jeitinho - dizia ele. Empurrando aquela pica pra trás e pra frente.
Fiquei chupando ele por mais ou menos uns 15 minutos, ele estocava cada vez mais forte. Eu sempre tirando a cabeça para trás, quando ele, com as duas mãos segura minha cabeça e começa a literalmente "foder" minha boca. Não tive pra onde correr. Depois de algumas estocadas frenéticas, o maldito jorrou tudo dentro da minha boca, o jato chegou até na garganta. Me engasguei. Até saiu lágrimas dos meus olhos. Tentei sair dali mas ele segurava minha cabeça com força, me mandando engolir tudo. Tive que engolir todo aquele esperma, e ainda limpar o pau daquele velho imundo com a lingua.
Sai daí, fui até o banheiro, me sentindo um lixo, sentei na privada, chorei muito.. Não sabia que o mundo precisava passar por essas situações para sobreviver.
De lá pra cá, ir ao trabalho tem sido um tormento.