Depois da aventura na barraca de frutas na beira da estrada, continuei minha viagem pela estrada, indo em direção ao interior. Parecia que o tempo estava mais nublado e escuro, mas tinha parado de chover.
Para quem não leu meus contos anteriores, meu nome é Leila, uma CD de 24 anos, 1,67m de altura, magra. Estava aproveitando um feriado prolongado para fazer várias loucuras. Como eu gosto de variar, depois de alguns minutos dirigindo, entrei por uma estradinha lateral, cercada de mato. Encontrei uma pequena entrada no mato mais à frente e parei o carro. Queria trocar de roupa.
Tirei o vestidinho que tinha usado, e coloquei uma minissaia rodada branca, bem curtinha e justa. Dava para ver minha calcinha marcando nitidamente minha bundinha. Também coloquei um top curto, que deixava minha barriga à mostra, assim como meus ombros. Dei uma ajeitada na peruca, retoquei a maquiagem (já que o batom tinha borrado um pouco depois de ter chupado o homem da barraca) e continuei dirigindo.
Depois de uns 10 minutos naquela estradinha tortuosa, sem sinal de vida, descobri um barzinho bem precário mais à frente, numa estradinha de terra. Parecia um lugar ótimo, e fui com o carro até ele, parando do lado.
Desci do carro com minha bolsinha, sentindo o vento gelado do dia, e fui rebolando até a porta do bar. Olhei para dentro, havia dois homens, um senhor atrás do balcão e um velho negro sentado numa das mesas, com uma garrafa de cerveja.
Sorri e entrei indo diretamente para o balcão. Senti os olhos dos dois homens fixamente em mim, vestida como uma putinha, rebolando bastante nos meus saltos altos. Me aproximei do balcão, me debrucei e empinei a bundinha. Mesmo não olhando, senti os olhos do velho negro na minha bunda, provavelmente admirando a marca da calcinha e a polpinha da bunda.
O homem atrás do balcão, que devia ter passado dos seus 65 anos, meio barbudo e de óculos, me perguntou:
- Em que posso te ajudar, filha?
- O senhor tem um banheiro que eu posso usar? - perguntei, com uma voz bem manhosa.
- Tenho sim...fica lá fora, atrás do bar - ele pegou uma chave e me entregou, quase tremendo de nervosismo e surpresa.
Eu sorri, peguei a chave e dei uma encarada bem safada nos dois homens, rebolando ainda mais enquanto saía do bar. Na porta, ainda me virei rapidamente para trás e dei um sorrisinho maroto.
Fui para a parte de trás do bar e encontrei uma precária porta de madeira, que deveria ser o banheiro. Coloquei a chave, entrei, mas não tranquei a porta por dentro. O banheiro era bem precário, sujo, e tinha um forte cheiro de mijo. Mas aquilo me deixou mais excitada ainda.
Eu não tinha intenção de usar o banheiro, mas esperava que os homens do boteco tivessem ficado atiçados comigo. Dito e feito, um pouco depois, ouvi uns passos e vi uma sombra por baixo da fresta da porta. Como eu não tinha trancado a porta, ela ficava meio entreaberta, e percebi que alguém estava espiando pela fresta.
Eu fui até o vaso, ficando de costas para a porta, e comecei a rebolar, dançando. Lentamente, tirei minha minissaia, ficando só de calcinha e top e continuei rebolando. Eu dançava como uma putinha, e me debrucei na parede atrás do vaso, para empinar minha bundinha. Nessa posição, com as mãos apoiadas na parede em frente, e a bunda empinada, dei uma olhadinha para trás, e vi o velho negro me espiando pela fresta, acariciando o pau por cima da calça.
Eu sorri para dizer que aprovava o que ele estava fazendo. Fui até a fresta da porta, olhei para ele e murmurei:
- Vai buscar seu amigo também...
Ele sorriu meio espantado, um sorriso desdentado (percebi que era mais velho do que eu tinha imaginado), fez um sinal de "espera aí" com a mão e voltou correndo ao bar.
Eu sorri, voltei para o vaso, baixei a tampa e fiquei sentada nele. Alguns segundos depois, os homens voltaram. Eu fui até a porta de novo, abri, para que eles me vissem por inteira (top branco, calcinha tanga branca, saltos, colar de pérolas) e os convidei para entrar.
Entraram rapidamente, já excitados, e eu tranquei a porta dessa vez. Sorri, e fiquei no meio dos dois, me colocando de costas para o dono do bar e encostando minha bunda no pau dele. Ele me segurou na cintura e começou a se esfregar. Na minha frente, coloquei o velho negro, acariciei o pau dele por cima da calça velha e comecei a beija-lo. Ele mal sabia beijar, estava com hálito de cerveja, mas enfiei minha língua na boca dele.
Tirei o pau do velho e comecei a movimentar com minha mão. O velhinho era magro, mais baixo que eu (por causa dos saltos), mas tinha um pau respeitável, que começou a ficar cada vez maior.
- Ai, minha filha, como isso é bom - gemeu o velho que estava me encoxando.
Virei para trás, ainda com a bunda no pau dele, e o beijei.
- Como o senhor se chama?
- Valdomiro - ele respondeu.
- E o senhor? - me virei para o velho negro na minha frente.
- Justino - ele respondeu, ofegante.
- Seu Valdomiro e seu Justino, prazer, eu sou a Leila. Prometo que os senhores nunca vão esquecer meu nome.
Eu me ajoelhei no meio dos dois. O pau do seu Justino já estava bem perto do meu rosto, e seu Valdomiro tirou o pau dele também da calça. Eu sorri, e comecei a lamber os dois paus, ora um, ora outra, passando minha língua na cabeça deles e ao longo. Enfiei um pau de cada vez na boca, enquanto mexia no outro com a mão, e chupava bastante, mas lentamente, para dar mais prazer. Eles gemiam e seguravam na minha cabeça, tentando forçar o pau mais forte na minha boca. Aquela mistura de sabor e cheiro de paus suados, com o cheiro do banheiro do bar me deixava louca.
Suas pernas tremiam enquanto eu os chupava e acariciava. Então, pedi para o seu Justino sentar no vaso. Me virei de costas para ele, tirei a calcinha, e lentamente fui baixando minha bundinha em direção ao pau empinado dele. Ele foi entrando lentamente, dóia porque o pau dele era mais grosso que o anterior, mas fui decidida. Em determinado momento, entrou tudo. Ele gemeu.
- Ai, minha filha, que buraquinho gostoso...
Pedi para o seu Valdomiro ficar na minha frente e enfiei o pau dele na minha boca, enquanto cavalgava seu Justino. Era muito bom ter dois paus para mim, um enfiado no meu cuzinho, outro bombando minha boca. Depois de um tempo assim, em que eles estavam quase gozando, decidi mudar de posição.
Fiquei de frente para o vaso, me debrucei e enfiei o pau do velho negro na minha boca. Empinei a bunda para que seu Valdomiro metesse em mim por trás.
E assim ficamos por mais alguns minutos, eu chupando seu Justino e o dono do bar metendo no meu cuzinho por trás, gemendo e ofegando. Sentia a barriga dele batendo na minha bunda, e em determinado momento, ele começou a dar tapas no meu bumbum.
- Ai, Leila, Leila...meu anjo....
Seu Valdomiro começou a meter com mais força, tremendo, e senti que ele logo ia gozar. Dito e feito, um pouco depois ele inundou meu cuzinho de porra, gemendo e urrando feito um animal.
- Ahhhhh, ahhhh...ooohhhh...
Acelerei a chupeta no seu Justino, e ele logo começou a tremer também.
- Ai, filha, ai, filha...assim, assim...
Ainda com o pau do dono do bar no cu, senti a porra jorrar na minha garganta, em uma quantidade incrível. Tirei o pau da boca, sorri, e deixei a porra escorrer pelo meu queixo. O que sobrou, engoli.
Pegamos papel e nos limpamos. Os dois velhos estavam sem forças, um sobre o vaso, outro encostado na parede.
- Obrigada aos dois - eu disse, sorrindo. - Adorei.
- Onde você vai? - seu Valdomiro disse. - Fica mais...
- É mesmo? - eu disse.
Ele acenou com a cabeça. Pensei um pouco e pensei que poderia estender minha estadia por ali um pouco. Depois que todos se recuperaram, coloquei de volta minha minissaia e voltamos ao bar de mãos dadas.
Passei o resto da tarde com eles, num quartinho nos fundos do bar, onde transamos mais um pouco, em diversas posições. Quando caiu a noite, eu disse que precisava ir e continuei viagem.
Gostou? Me escreva, adoro ouvir comentários safados nos emails, e de como vc gostaria de me comer também.