Depois de passar a tarde com os velhinhos no boteco, eu precisava encontrar um lugar para passar a noite. Eu pretendia achar um hotelzinho em alguma dessas cidadezinhas do interior (ou pensão) e segui uma placa que indicava uma cidade a alguns quilômetros dali.
Para quem não leu meus contos anteriores, meu nome é Leila, uma CD de 24 anos, 1,67m de altura, magra. Estava aproveitando um feriado prolongado para fazer várias loucuras.
Enquanto seguia em direção à cidadezinha, percebi umas luzes ao longe, na beira da estrada. Diminuí a velocidade para ver de que tratava, e percebi que era um casebre meio afastado. Pensei comigo mesma que ali seria um lugar tão bom para ficar quanto uma pensão, desde que houvesse algum homem lá.
Parei o carro um pouco afastado, desci e fui caminhando silenciosamente em direção a uma janela lateral. Ouvia o barulho de vozes abafadas, e quando olhei pela janela, vi uma sala simples, bem bagunçada, e uma TV velha ligada. Não parecia haver ninguém, mas depois de um tempo, um homem entrou na sala, com uma cerveja na mão. Ele estava só de bermuda e chinelos, devia ter lá seus 50 anos, era bem barrigudo e meio careca, com um tufo de cabelos desalinhados e barba por fazer. Sentou no sofá em frente a TV, colocou os pés sobre a mesa e ficou assistindo ao aparelho.
Esperei mais alguns minutos para ver se surgia mais alguém. Dei a volta na casa, vi uma caminhonete velha parada, olhei pelos outros cômodos e parecia que havia somente ele. Era perfeito.
Voltei para o carro e manobrei para perto da casa. Percebi que ele ouviu o barulho e veio até a janela.
Apagueis os faróis e fui até a porta da casa dele, e antes que eu pudesse bater, ela se abriu. Ele ia dizer algo, mas ao me ver (vestida ainda com o topzinho curto, minissaia branca e saltos), ficou mudo, com a boa entreaberta.
- Boa-noite, desculpe incomodar... - eu comecei.
- Eu...eu...b-b-boa noite...
Inventei uma história qualquer. Disse que tinha me perdido, e que tinha medo de dirigir sozinha à noite. Perguntei se ele poderia me deixar passar a noite ali, e que logo de manhã cedo, eu iria embora. Poderia paga-lo caso ele quisesse, pela noite. Ele disse que normalmente não faria isso, mas que a mulher dele tinha ido visitar uma irmã com os filhos, e que ele tinha um quartinho onde eu poderia ficar (sempre me olhando de alto a baixo sem disfarçar).
Eu agradeci, peguei a mala no carro e entrei. Ele me indicou o quarto onde os filhos dormiam, e disse que poderia tomar banho nos fundos. Ele não tirava os olhos de mim, ainda mais quando eu me agachei para abrir a mala (dando uma boa visão da minha bunda debaixo da minissaia). Quando abri a mala, ele viu aquele monte de tangas, sutiãs, vestidinhos e blusinhas que eu tinha separado.
Agradeci e fui tomar banho. Quando terminei, coloquei somente uma tanga e sutiã pretos rendados, uma maquiagem bem mais leve, e me enrolei na toalha. Propositalmente, fingi que esqueci minha calcinha usada no banheiro.
Quando saí, passei pela sala onde ele estava vendo a TV, sorri para ele e continuei para o quarto. Senti que ele me olhava e quando cheguei na porta do quarto, deixei a toalha cair. Lentamente me curvei para pega-la no chão, dando uma olhadinha safada para trás. Ele estava boquiaberto, cerveja na mão no meio do caminho para a boca.
Um tempo se passou, ele passou na frente da porta do quarto e disse que iria dormir pela fresta da porta entreaberta. Eu estava de bruços na cama, minha bundinha empinadinha, e sorri para ele. Agradeci.
Um tempo depois, as luzes se apagaram. Eu me levantei lentamente, olhei para a sala escura e fui em direção ao banheiro. A porta do quarto dele estava fechada.
No banheiro, percebi que minha calcinha usada tinha sumido. Sorri internamente e voltei para meu quarto, e apaguei a luz.
Se passou algum tempo, eu estava quase cochilando, quando um barulho me acordou. Fiquei em silêncio na cama, e percebi que alguém se aproximava da porta do quarto. Ele parou, ficou um tempo em silêncio, e cuidadosamente empurrou a porta.
Eu fingia que dormia, mas de olhos entreabertos, conseguia ver a silhueta dele na soleira da porta. Me movi na cama para ficar de costas para ele, só de calcinha e sutiã, totalmente descoberta.
Percebi que ele se aproximou devagar e parou bem ao lado da cama. Continuei fingindo que dormia, e senti uma mão calejada subindo lentamente pelas minhas pernas. Ele parou na minha coxa, e como viu que eu não me manifestava, continuou a subir. Senti os dedos dele roçarem minha bundinha, descendo para o meio da minha bunda. Me movi um pouco, a mão se recolheu subitamente, mas eu queria ficar meio de bruços, abrindo mais minhas pernas.
Depois de um tempo, senti a mão de novo, e agora, os dedos começaram a roçar bem no meio da minha bunda, no cuzinho. Eu estava ficando excitadíssima com aquela mão grande de dedos calejados me explorando. Eu me movi para ficar de frente para ele, ainda fingindo que dormia.
Vi que ele ficou assustado, mas logo depois relaxou. Percebi que com a outra mão, ele estava acariciando seu pau duro fora da bermuda. Ele se moveu para ficar na altura do meu rosto, na cama. De olhos entreabertos, vi o pau dele na altura do meu rosto, e senti o cheiro forte dele (acho que ele não se lavava direito). Ele continuou se masturbando, agora bem perto do meu rosto e minha boca.
Eu queria chupar aquele pau ali mesmo, mas me contive, estava adorando esse joguinho e curiosa para ver o que ele faria. Ele aproximou o pau mais ainda do meu rosto, e num dado momento, roçou a cabeça do pau no meu nariz. Continuei fingindo que dormia o sono mais profundo de todos, então ele moveu a cabeça do pau na direção da minha boa entreaberta. Lentamente, ele tocou a cabeça nos meus lábios e eu, safada, abri minha boca um pouco mais. Ele empurrou um pouco a cabeça contra meus lábios, senti os líquidos na minha boca.
A respiração dele estava mais ofegante, a minha também, aquilo estava bom demais. Eu não conseguia mais me segurar, então abocanhei o pau dele.
Ele se assustou, tentou recuar, mas eu segurei-o pelas coxas e continuei com o pau inteiro na boca, começando um vai-e-vem gostoso. Não dissemos uma palavra, ele fechou os olhos e soltou um gemido, e eu continuei a chupar gostoso, enfiando tudo na boca, e às vezes lambendo a ponta.
Ele passou as mãos pelo meu corpo, pelo meu peito, e foi até minha calcinha. Ele tirou meu pau já duro da calcinha e começou a mexer nele.
Tirei a bermuda toda, e puxei-o para a cama. Ele se deitou, eu subi sobre ele, na posição de 69, mas sentei no rosto dele antes. Senti que ele afastou minha calcinha e enfiou a língua no meu cuzinho. Gemi de prazer. Eu estava sentada no rosto dele, me contorcendo de prazer, tocando meus mamilos dentro do sutiã.
Caí de boca no pau dele e ficamos num 69 delicioso. Em determinado momento, ele colocou meu pau na boca também, e ficamos nos chupando. Eu já estava quase gozando com aquela chupeta, mas queria que ele me comesse. Fiquei de 4 na cama, minha bunda empinada na direção dele.
Ele se posicionou atrás de mim e enfiou o pau no meu cuzinho. A barriga grande dele bateu na minha bunda, e ele começou a meter em mim com gosto. Eu gemia como uma vadia, e rebolava. A respiração dele estava mais ofegante. Ele estava quase gozando, eu acho, mas antes que isso acontecesse, tirou o pau e me virou para ele com força. Continuou a se masturbar com a mão, o pau bem no meu rosto, e entendi que ele queria gozar na minha cara.
Fiquei a postos, e então ele jorrou seu leite no meu rosto e cabelo. O leite grosso escorreu pelo meu rosto, lábios, caiu em cima dos meus peitinhos e eu fiquei me esfregando com ele. Depois que ele gozou tudo, coloquei o pau na boca para engolir o resto e limpar tudo.
Ele colocou a bermuda, sorriu para mim.
- Adorei.
Virou-se e saiu do quarto. Eu me deitei de novo, depois de me limpar, e dormi satisfeita.
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