NUNCA É TARDE PARA O PRAZER - PARTE 5

Um conto erótico de PF
Categoria: Grupal
Contém 4839 palavras
Data: 30/05/2015 23:53:04

NUNCA É TARDE PARA O PRAZER

PARTE 5

A relação com Paulo que começara como uma caminhada em busca do prazer sexual, obviamente evoluíra na busca de outros prazeres. Os prazeres do paladar, em bons restaurantes ou mesmo em casa; da audição, em shows musicais; da visão em cinemas ou viagens com paisagens que nos traziam prazer. Mas sempre terminávamos o prazer , qualquer que fosse, com o prazer tátil de uma boa trepada. E agora não obrigatoriamente limitada a nós dois.

A descoberta de Lívia nos mostrara que esse prazer poderia ser potencializado com a adesão de mais pessoas, desde que pessoas certas e que compartilhassem das mesmas vontades e sensações que nós. Lívia tornara-se parte regular dessa potencialização e, regularmente saíamos e, com regular frequência terminávamos num gostoso menage... Sim, eu assumira meu lado homossexual e aprendera a curtir esta outra forma de prazer.

Porém eu queria que Paulo também liberasse esse seu lado, pois tinha certeza que, se o fizesse adicionaria mais uma forma de prazer às inúmeras que já tinhamos. Além disso, era recorrente minha fantasia de ser possuída, dominada, abusada por mais de um macho. Meu lado fêmea despertado por Paulo após os 50 anos fizera de mim uma nova mulher que não queria apenas ter prazer, mas sim ter MUITO prazer e em todas suas formas.

Aquele amigo que Lívia nos indicara não evoluíra. Apesar de ótima pessoa, não rolou química entre nós. Não senti nenhum tesão por ele e também Paulo não se animou em tê-lo como sua primeira experiência homo. Mas amizade com Lívia, positivamente uma coroa totalmente liberada e sem barreiras, nos aproximou de outras pessoas e uma delas foi um casal, Luis e Ana que também eram liberais e curtiam todas as formas de prazer sexual, inclusive troca de casais com home de ambas as partes. Como nós só não curtiam sado e escatologia.

Se não era minha primeira fantasia, não deixava de ser minha segunda. De fato, com um casal, eu poderia não ser só usada e abusada por dois machos, mas por dois machos e uma fêmea. Às vezes eu me surpreendia com minha passividade voluptuosa. Cada vez mais queria ser possuída, invadida nas entranhas, dominada por mão, bocas, línguas, pintos, consolos e tudo mais que me excitasse e me levasse ao gozo e ao prazer.

Conhecemos Luis a Ana numa reunião na casa de Lívia. Ambos eram de nossas faixas de idade, ele com 55 e ela com 52 anos. Ambos com biotipo saxônico; altos (1,80 e 1,70), longelíneos, claros, ela loira natural com cabelos bem lisos e curtos, ele com poucos pelos, ela com peitos médios e sem muita bunda, mas tudo muito firme e em boa forma.

Durante a reunião, conversamos amenidades, mas certamente Lívia estava armando algo porque quando os convidados começaram a sair, ela nos pediu para ficar e deve ter feito o mesmo com Luis e Ana. Quando estávamos só nós 3 tomando uma última taça de vinho, e ajudando Lívia na cozinha, ela puxou o assunto;

- Cristina, você sabia que o Luis e a Ana são bem liberais e também curtem menages e swings?

- Verdade? Bom saber... e você já fez farra com eles também?

- Claro... Eles são muito legais.

- Bondade sua, Lívia -Comentou Ana, meio acanhada com objetividade despudorada de Livia - Você é que é uma companheira perfeita, porque topa tudo.

- E verdade - comentei - ela que nos iniciou no menage e a mim na sexo homo. E já repetimos algumas vezes, né Lívia?

- Claro... meus amigos prestigiam muito a viúva solitária, mas ainda taradinha.

- E você também fazem swing? - Perguntou Ana.

-Nunca fizemos, mas temos vontade. Mas o problema é encontrar pessoas que a gente tenha compatibilidade. E queremos saber também como é, né? A gente não sabe como funciona.

- Ah! Com a gente rola o que der vontade - falou Ana - a gente é bem liberar. Flex como dizem. Topamos tudo que de vontade e prazer. Eu e o Luis não temos preconceitos e já fizemos de tudo, inclusive homo. Quando a gente esquenta, vale tudo.

- É isso mesmo. O Paulo nunca fez homo, mas tem curiosidade, embora diga que não sente atração por um corpo musculoso e peludo. Rsrsrsrsr.

- O Luis falava a mesma coisa, mas depois se acostumou e hoje curte, mas tem que estar no clima. E o parceiro tem ser agradável. Aí ele topa tudo. Dá, come, chupa. Só não curte muito beijo na boca. Coisa de machões, certo? Eu adoro um beijo de mulher.

- Eu também adorei, embora só tenha experimentado o da Lívia.

- É, o da Lívia é muito bom mesmo.

O nosso papo continuou e Ana me contou que além de menage e swing, eles tinha um grupo de casais amigos que de vez em quando se reunião para surubas muito legais onde passavam o final de semana só trepando. Todos casais. A única avulsa aceita pelo grupo era a Lívia,

Arrumamos tudo, e nos despedimos de Lívia e saímos juntos. Claro, peguei o telefone de Ana para mantermos contato. No caminho de casa, contei a Paulo da minha conversa com Ana e ele mostrou-se interessado.

- Legal. Eu também achei o Luis bem legal. Você acha que pode rolar alguma coisa? Você tem vontade?

-Eu acho. Tenho quase certeza que esse encontro foi armado pela Lívia e a Ana me pareceu bem interessada na gente. Mas quem tem que topar é você. Eu há muito tempo quero um menage com outro homem mas você sempre resiste. Um swing também é uma ideia. Você vai topar me ver trepando com outro macho?

- Acho que te ver trepando eu topo, só não sei se eu quero trepar com outro homem.

- A Ana disse que o Luis tinha a mesma restrição, mas depois que experimentou, gostou. Parece que também não é a primeira preferência dele, quando a coisa esquenta, ele topa tudo.

- É... uma hora vou ter que experimentar. E o Luis pode ser interessante porque ele não tem o tipo do machão musculoso e peludo. É meio altão, mas não é nenhum saradão de academia.

- Nenhum de nós é, certo? Somos todos cinquentões e todos com umas gordurinhas a mais.

- Pode ser. Acho que vale a pena experimentar.

Esse era o sinal verde que eu precisava. Deixei passar uns dias e liguei para Ana. Estava excitada imaginando como seria um menage e para mim tinha ficado claro que Ana e Luis seriam o casal ideal para nos iniciar. Ana atendeu o telefone e falei:

-Olá Ana, é Cristina, nos conhecemos na casa da Lívia, tudo bem com você?

-Tudo ótimo, e com você?

-Tudo bem. - e logo fui direto ao assunto - Estou ligando porque aquela nossa conversa na casa da Lívia me deixou curiosa e interessada. Falei com o Paulo e ele concorda que a gente experimente um swing e achamos que vocês poderiam ser o casal ideal para nos iniciar. Vocês topariam?

-Olha Cristina, em também conversei com o Luis e disse a ele que achava que vocês pdoeria se interessar e ele gostou muito do Paulo e de você e a gente não vê problema nenhum. Depende de vocês quererem e estarem preparados para essa nova experiência.

- Se estamos preparados, só vamos saber experimentando, mas que queremos experimentar, estamos seguros. Inclusive o Paulo disse que está disposto a experimentar o homo. Que o Luis não parece ser muito peludo rsrsrsrsr.

- Verdade. O Luis não é peludo não... rsrsrsrsrs, vai ser uma boa iniciação.

Conversamos bastante, com Ana me dando as dicas de como a coisa funciona e como deve ser o começo, para quebrar o gelo. Então combinamos sair para jantar na sexta-feira e deixar a coisa evoluir naturalmente. Sem forçar a barra.

Na sexta nos encontramos no restaurante escolhido por Ana que era bem discreto e selecionamos uma mesa mais reservada. No começo estavam todos meio constrangidos, não sabendo ao certo como entrar no assunto, mas antes da sobremesa, Ana (por que será que as mulheres são sempre as mais desinibidas?) puxou o assunto que todos queria mas não tinha coragem.

-Então Cristina? Você e o Paulo estão mesmo prontos para entrar nessa nova experiência?

-Bem, eu acho que sim. O Paulo foi que me abriu esse novo horizonte e a cada nova experiência eu sempre ficava meio temerosa e travada, mas depois adorei todas, sem exceção. E essa está sendo igual.

-É assim mesmo - comentou Luis - A gente sempre fica temeroso da novidade, mas quando a coisa e feita com maturidade, é sempre bom. A principal dificuldade do swing é estar preparado para ver o parceiro se enroscando com outra pessoa.

-Bem, eu já vi o Paulo se enroscando com a Lívia e achei legal. Mas gostaria muito de vê-lo se enroscando com outro homem.

-E eu já vi a Cristina se enroscando com a Lívia e gostei. Mas com outro homem vai ser uma novidade, mas tenho que experimentar. Se não gostar eu aviso. E também experimentar me enroscar com outro homem. Não sei como será isso.

-Bem... tem que ser naturalmente. Eu também tinha restrições, mas hoje curto numa boa. Mas tenho que estar no clima. Se não não rola.

O papo descontraíra de vez e resolvemos que queríamos trepar agora. Pagamos a conta e fomos para o nosso motel (que também era o da preferência deles) e, finalmente encheríamos a enorme cama redonda. Eu estava bem nervosa, mas controlava para não passar a imagem aos demais. Paulo também estava e eu já o conhecia para saber que seu silêncio era clara demonstração de ansiedade.

Dessa vez, nós mulheres fomos nos arrumar primeiro, mas avisando aos meninos para não começarem a pegação sem nossa presença rsrsrsrs. Essa preparação com a companheira era meu pretexto para analisá-la e avaliar quão gostosa ela era. E Ana era bem gostosa. Sim uma mulher madura, mas com tudo em cima. Só sua bunda não era tão redondinha como nos latinas e meio mestiças. Mas não tinha sinal de estrias ou celulite. Suas pernas longas eram muito bem torneadas e seus peitos de médio para miúdos não tinham, por não serem grandes, ainda estavam firmes e macios, pois claramente eram 100% naturais. Ainda bem que eu tinha melhorado um pouco minhas formas com um programa intenso de academia. Mas ainda assim eu era bem mais gordinha que Ana. Mas a vantagem é que tinha mais carnes para serem pegas pelos homens. Bundão e peitões compensavam os quilinhos a mais.

Nos arrumamos, vestimos os roupões (dessa vez pedimos 4) e voltamos para o quarto. Os homens, ainda vestidos, já tinha selecionado um canal de filme erótico para que nos aquecêssemos (como se isso fosse necessário). DEitamos no meio da cama e os homens foram ao banheiro se arrumar. Ainda ansiosa perguntei a Ana:

-E como começamos isso?

-Normalmente os homens tomas a iniciativa. Tenho certeza que Luis vai combinar com o Paulo alguma coisa. Nós só temos que desfrutar.

- Desculpe, mas estou meio nervosa.

- Calma, Cristina. Vai ser bom...

E se aproximou de mim e me deu um beijo leve nos lábios me relaxar. Seus lábios finos eram macios e ao invés de me relaxar acenderam o fogo dentro de mim. Deu pra sentir que Ana também era muito sensual. Positivamente eu estava me tornando uma lésbica contumaz.

Passados alguns minutos que mal olhávamos a TV que mostrava uma suruba com 4 casais. De fato estávamos de mãos dadas, iniciando uma intimidade para nossos corpos que em pouco tempo seria total e absoluta.

Então os homens voltaram. Também de roupões, sem falar nada, cada um veio do lado de uma de nos, mas para minha surpresa, dos lados invertidos. Luis deitou-se ao meu lado e Paulo ao lado de Ana, do outro lado da cama. No primeiro momento não entendi o que ocorria. Olhei para Paulo, como que pedindo socorro, mas ele simplesmente sorriu para mim e abraçou Ana, qu com certeza já conhecia a coreografia e também o abraçou.

Hesitei um instante e Luis teve a sensibilidade de esperar passar minha surpresa para então também abraçar-me trazendo meu corpo para junto do seu e, antes que eu esboçasse qualquer reação, beijou-me de forma suave. Primeiro só com os lábios até sentir que meus lábios aceitavam e retribuíam seu beijo. Quando relaxei e deixei de simplesmente oferecer-lhe passivamente meus lábios e também passei a beijá-lo, sua língua se apresentou, primeiro percorrendo os meus lábio, para logo em seguida invadir minha boca em busca da minha língua.

Com o rabo dos olhos vi que Ana e Paulo também se beijavam com um pouco mais de volúpia. As mãos de Paulo já exploravam o corpo de Ana, ainda que sobre o roupão. E Ana também acariciava a nuca e o peito de Paulo. Em vista disso, então só tinha que entrar no clima. Não seria eu que ia atrasar a evolução da foda... Comecei a acariciar a nuca de Luis e enfiar minha mão por dentro do roupão e acariciar seu peito. Acho que essa era a sinalização que Luis estava esperando par começar a me bollinar. E foi logo buscar meus peitos que por serem bem mais fartos do que os de Ana, deviam ser algo que ele poderia desfrutar em mim melhor que nela.

Já mais relaxada e sem maiores pudores fui abrindo o roupão de Luis para explorar todo seu peito e abdômen bem liso e sem pelos, mas porque estava morrendo de curiosidade de ver o pinto de Luis. Mas tinha que ir devagar. Não queria passara imagem de devassa e tarada. Mas cada vez mais eu era. Luis, aproveitava minha deixa e também ia abrindo meu roupão e a essa altura já estava com os peitos totalmente exposto às admiração de desejo de Luiz que não resistiu a começou a chupá-los avidamente, como um bebe faminta. Sim, minhas tetas acomodavam bem toda a cabeça de Luis que mergulhava nelas, lambia e sugava alternadamente meus mamilos que já estavam durinhos.

Aproveitei sua empolgação e enfiei minha mão no seu roupão e busquei seu pau. Mesmo sem ainda velo, deu para perceber que era bem comprido, macio. Não resisti e abri de vez o roupão e pude então ver seu pinto. De fato, era mais fino que de Paulo, mas mais comprido e com a cabeça também para fora. Era também bem branquinho com a cabeça vermelha e totalmente depilado, púbis, saco, até quase o umbigo. Era bem gostoso agarrá-lo e massageá-lo. Como tudo que descobríamos, era diferente... e muito bom.

Luis vendo meu interesse por seu cacete, liberou minhas tetas e deixou-me a iniciativa de brincar com o cacete dele e logo quis ir além de simples massagens e comecei a chupá-lo, lentamente como Paulo me ensinara. Ele cabia bem na minha boca em termos de diâmetro, mas não conseguia engoli-lo todo, pois batia fundo em minha garganta. Mas era muito gostos, macio e pude sentir que minhas chupadas, lambidas e minhas mãos acariciando suas bolas estavam deixando-o muito excitado.

Então aliviei. A última coisa que queria era um gozo rápido e minha boca se aperfeiçoara em fazer meu macho gozar rapidamente. Não raro eu fazia Paulo gozar na fila do Drive Thru do Mc Donalds. Eram as famosas rapidinhas.

Voltei e o beijei na boca para compartilhar com ele o gosto de cacete que tomara minha boca. Ele claro adorou e aí foi retribuir meu prazer e abriu meu roupão e começou a chupar minha buceta. Sem maiores delongas e preparações, Foi direto ao ponto, fazendo-me gemer de tesão. Sua língiua percorria e invadia minha buceta com fantástica habilidade, enquanto suas mão acariciavam minhas coxas, abdômen e laterais das nádegas... sim, ele queria minha bunda farta... mas eu ia fazê-lo esperar um pouco mais. Queria desfrutar mais daqule boca engolindo minha buceta.

Além disso, deitada podia observar Paulo e Ana num voluptuoso 69 com ela em cima dele e sua bunda pequena rebolando na cara de Paulo que enfiava toda a cara na buceta e no cú de Ana, enquanto ela engolia totalmente o pau de Paulo. Adorei a cena e queria poder me juntar a eles. Não por ciúme, mas partilhar dos prazeres dualísticos de um macho e uma fêmea.

Mas Lúis também me enchia de tesão e num crescendo de excitação cheguei a meu primeiro gozo da noite e embora não fosse inédito eu gozar na boca de alguém, este fora diferente de todos os outros e não economizei urros e gemidos, a ponto de provocar o comentário de Ana...

- Já Cristina? Que fúria, hein!

- Eh! Ela goza muito rápido e muitas vezes - comentou Paulo tirando a cara da buceta de Ana - é uma "gozadora" incansável...

- Mas com essa língua deliciosa não dá pra não gozar, né Ana. SEu marido é um mestre da cupada - Falei meio exausta.

- Aproveite querida, porque eu estou aproveitando muito do seu marido. Por sinal, ele também chupa muito bem uma buceta... Vai Paulo, chupa mais e me faz gozar também.

Paulo aumentou a intensidade de suas chupadas e com o dedo começou a fuder o cú de Ana e também ela rapidamente gozou e caiu relaxada a meu lado... apesar de ainda ofegantes, nos abraçamos e sentimos nossos corpos nús se tocarem e Ana quebrou o silêncio:

-Delícia... adoro ser chupada por trás. Gozo que nem louca.

-É muito bom mesmo. E pelo vistos nossos maridos sabem fazer direitinho, né?

-Muito... o Luis me deixa maluca e o Paulo não fica atrás. Estamos bem servidas, amiga.

E sem a menor cerimônia me tascou um longo beijo na boca. Mas nossos machos ainda estavam excitados e nos abraçaram por trás. Sentia o pinto duro de Luis procurando se acomodar na minha bunda 9com certeza ele ia querer comer meu cú... e o pior é que eu estava louca de curiosidade de dar o cú para aquele pau longo e fino...

Sem parar de nos beijarmos e acariciarmos nossos peitos, Eu e Ana fomos mexendo nossos quadris até que os pintos de nossos maridos (invertidos) conseguiram achar a portinha de nossas bucetas. Senti o pinto longo de Luis entrar fundo na minha buceta e, mesmo sem ter a grossura do pinto de Paulo, ele sabia usá-lo com maestria entrando e tirando de forma que eu já estava com um tesão maluco e querendo ser fodida forte...

Ana também gemia e rebolava com Paulo comendo-a por trás, ao mesmo tempo que me abraçava e mordia meus lábios. Eram quatro corpos juntos e cheios de tesão que se mexiam freneticamente e buscavam aumentar seus prazeres ao infinito.

Saí do pinto de Luis e rapidamente o deitei de costa e montei a cavalo nele. Seu pinto voltou pra dentro de minha buceta rapidamente e de ume vez só, sem carícias e preparações. Sentei fundo nele sentindo sua cabeça cutucar meu útero e comecei a cavalgar freneticamente... Queria gozar e não me importava se para isso Luis gozasse junto... Mas ele se controlou e me fez gozar, de novo com muito barulho.

Sem me dar tempo para retomar o fôlego, Luis me colocou de 4 e enterrou sua pica de novo na minha buceta e sem me dar tempo de nada, começou a me foder forte puxando-me pelas ancas para enterrar sua pica o mais fundo que conseguia. Eu urrava e mandava ele foder mais forte e gozei de novo aos berros. Aí caí, mas Luis não me deu folga. Deito-se nas minhas costas e enfiou de novo sua pica na minha buceta e continuou fodendo forte e rápido até que finalmente gozou em jatos enormes que inundaram minha buceta. Eu estava prostrada e inerte. Sim, esta última fora quase um estupro. Consentido, mas um estupro.

Ele finalmente também caiu exausto de lado. Não percebi como, mas eis que sinto alguém lambendo minha buceta inundada de porra. Era Paulo que junto com Ana parara de trepar para anos ver subir os píncaros do prazer. E, sem o menor pudor agora vinha lamber a porra de Luis e, para minha surpresa, a dividiu com Ana num beijo longo e cheio de línguas se enroscando e se sugando.

A cena era deliciosa... mesmo exausta fiquei observando Paulo deitar Ana, erquer suas pernas e a penetrá-la suavemente (Paulo sempre era do tipo suave) e começar, num clássico papai-mamãe aumentar o tesão de ambos. Ama apoiava os pés no peito de Paulo o que arregaçava mais sua buceta e Paulo, gradativamente foi acelerando seus movimentos, até que juntos e sincronizadamente ambos também atingiram um orgasmo intenso e ruidoso. Logo Paulo saiu de cima de Ana e então foi a vez de Luis lamber a buceta exausta de Ana para colher a porra de Paulo e vir dividí-la comigo... Éramos de fato 4 corpos em um. Exaustos os quatro dormimos um cochilo dos justos.

Certamente não se passou muito tempo e acordei com Luis bolinando minhas coxas e de Ana. Fazendo sinal de silêncio nos apontou para Paulo que dormia esparramado de barriga pra cima com o pau mole e caido pro lado. Em silêncio Luis se aproximou dele e de leve começou a chupar o pinto de Paulo. Sem acordar, Pauo se mexeu como que procurando acomodar melhor seu pinto para que o chupava e logo seu pau ficou duro. Aí ele acordou e meio assustado se deu conta que era Luis que o chupava. Sua reação de espanto foi muito divertida, mas antes que tivesse qualquer reação, Ana o beijou na boca e eu, em seguida me juntei a ela e ficamos beijando-o e mordiscando seu percoço e orelhas, enquanto Luis,a gora mais explicitamente aplicava um magistral boquete em Paulo, que finalmente relaxou e desfrutou do prazer inédito.

Depois de algum tempo, Luis disse:

- Que tal uma sauna para recuperarmos a energia e partirmos para um segundo tempo?

- Ótima idéia - emendei - mas quero continuar a ver os meninos se pegando, não é Ana?

- Claro... essa foi só a amostra, não é Luis?

- Só vai depender do Paulo. Por mim é só o começo.

Luis, habilmente quebrara o gele e Paulo agora não tinha como refugar a trepada homo que eu tanto queria ver. Mas sem pressão.

Fomos os 4 para a sauna e, como sempre a pegação continuou. Só que agora, Luis, acintosamente pegava no pau de Paulo, passava a mão na sua bunda e oferecia sua bunda para Paulo acariciá-la. E até, no meio de uma pegação nas nossa coxas e bundas, Paulo pegou no pau de Luis e o punhetou por alguns segundos. Ainda na sauna, Luis ajoelhou-se na frente de Paulo e começou a chupar seu pau novamente. Para animá-lo, Ana se junto a Luis e ambos alternavam lambidas e chupadas. Para não ficar de fora eu o abracei por trás e o encoxava fazendo movimento de como se estivesse fodendo a bunda dele.

Até que Luis parou de chupá-lo e disse:

-Eu não curto muito beijo na boca de homem, mas se você quiser, tudo bem, Paulo

´´Não sei se vou curtir, mas quero experimentar...

Sem pestanejar, Luis se aproximou e deu um másculo beijo na boca de Paulo e logo ambas as línguas se enroscavam e as mãos exploravam um a bunda do outro. Eu e Ana admirávamos a cena e nos abraçamos para curtir o momento juntas.

O beijo não foi longo e ao sair, Paulo comentou...

-É diferente, mas com mulher é melhor.

-Então agora experimenta chupar o pau dele Paulo - falei

-Já?

-Por que não? Aproveita o clima.

Meio hesitante, Paulo ajoelhou-se na frente de Luis, pegou o pau longo e fino e, ainda meio ressabiado começou a acariciá-lo, depois lambe-lo, até que por fim colocou a cabeça toda em sua boca e começou a chupá-lo. Primeiro timidamente, mas aos poucos era evidente que o tesão crescia não só para Luis, mas também para Paulo que passou a chupá-lo com toda a intensidade e prazer que eu fazia com o pau dele.

Tomamos uma chuverada, todos juntos e com muita pegaçãoe brincadeiras. Paulo e luis queriam de toda forma enfiar o dedo nos nossos cús e eu e Ana queríamos lhes devolver as dedadas. Claro que. eles conseguira e claro que nós também conseguimos, Afinal ninguém queria de fato evitar receber um dedo no cú...

Voltamos para a cama e o que eu queria mesmo era ver Paulo e Luis fodendo por completo. E Ana me apoiava. Então disse.

-Então, meninos, agora queremos ver voc~e fodendo de verdade. Quem vai come r quem?

-O Paulo, como o único cú vigem aqui tem a preferência de escolha - falou Luis.

-Cú virgem uma ova.. Eu já comi muito o cuzinho dele. E até a Lívia já comeu.

-Mas ainda sou o único cú virgem de pau de verdade, então vou escolher. Quero que Luis me coma primeiro, porque depois acho que vou querer comer o cú dele.

-E que tal então nós três nos juntarmos para a iniciação do Paulo? - Sugeriu Ana.

-Ótima idéia - emendei - Vamos começar com o nosso cllassico batizado de óleo de amendôa.

-Fantástico - falou Ana entusiasmada - Adoro óleo de amêndoa.

Peguei o óleo, pusemos Paulo deitado e os três começamos a massageá-lo primeiro pela frente, peito, pecoço, abdômen, coxas, virilhas e pinto. Num determinado momento eram seis mãos massageando seu pinto e bolas...

Depois o viramos de bruços e repetimos o ritual pelas costas. Mas aí tinha a bunda e realmente foi uma disputa para ver quem ocupava por mais tempo a bunda, rego e cú de Paulo. Todos nós enfiamos nossos dedos untados no cú dele e para todos Paulo gemeu de prazer.

Ana chupou longamente o dedão do pe de Paulo, algo inédito e que certamente iria incluir no meu arsenal de taradices. Eu roçava minha buceta nas nádegas de Paulo e Luis pincelava regularmente seu pinto no rego de Paulo que cada vez mais rebolava e gemia, para que o penetrassem com algo mais do que nossos finos dedos.

No auge do tesão, Luis erquei o quadril de Paulo, colocando-o de 4 e era a hora fatal. Eu e Ana abrimos o rego de Paulo e juntas pegamos o pau de Luis e apontamos no cú de Paulo. Antes de enfiá-lo Luis sinalizou e eu e Ana beijamos e lambemos o cú de Paulo como uma simbólica despedida do seu estado de virgindade. Apontamos o pau de Luis e ele suavemente foi enfiando sua pica. Paulo retesou e gemeu, mas logo voltou a relaxar, e LUis continuou sua penetração. Vimos extasiadas a cabeça alargar o cú e se acomodar enquanto Paulo gemia de prazer. Mais uma estocada suave e toda a pica de Luis penetrou o cú de Paulo.

O instante que se seguiu foi de imobilidade geral. Luis esperando que Paulo se acostumasse com uma rola de verdade em seu rabo. Paulo procurando akustar suas entranhas ao invasoe que o arrombava. Eu extasiada em ver meu macho despertar para um novo prazer sem abandonar sua macheza e Ana de ver seu marido trazer mais um reticente machão ao fantástico mundo do prazer anal total.

Passados alguns segundos, Luis começou a mexer entrando e saindo do cú de Paulo que rebolava para aumentar o tesão. Enquanto isso, eu e Ana acariciávamos todo o corpo de Paulo, eté que me dei conta que seu pau estava drusíssimo. Não resisti e deite-me por baixo e comecei a chupar o pau duro de Paulo. Ana, por sua vez, oferecia sua buceta para Paulo chupá-la enquanto era fodido por Luis.

Estava delicioso, mas Luis queria variar. Tirou a pica do cú de Paulo e o virou, deitando-o de costas e levantou suas pernas na clássica posição de frango assado. Ana pegou o pau de Luis e ajudou a enfiá-lo no cú de Paulo novamente. Agora a penetração fora mais fácil, pois ele já estava laceado e familiarizado com a rola... Adorei a cena e principalmente quando Ana caiu de boca no pau de Paulo e começou a chupá-lo com enorme prazer.

Não precisaria muito para Paulo gozar, mas não era essa a ideia. Ao contrário, o que se queria era alongar o prazer e Luis gozar no cú de Paulo. E a melhor maneira de fazer isso era na clássica posição de Brokeback Mountain, com o macho deitado por cima do outro macho. E foi exatamente o que Luis fez. Deitou-se por cima de Paulo e o penetrou fundo e totalmente e começou a mexer com força sem dar espaço para Paulo se mexer, restando-lhe apenas urrar, gemer e pedir par foder mais forte. E o que Luis fez até encher o cú de Paulo com muita porra. MAs para nossa surpresa, Paulo também gozara, esporreando na cama.

Eu a Ana não resistimos ao ver a porra escorrendo para fora do cú de Paulo e como taradas começamos juntas a lamber seu cú e seu pau, juntando toda a porra que conseguimos e depois nos beijamos longamente repartindo as porras de nossos machos.

Estávamos exaustos. Dormimos quase que simultaneamente. Ms eu queria mais. Só precisávamos de um tempo para recarregar as baterias para continuarmos a nossa maratona de prazer que nunca é tarde demais para começar...

Paulo Ferreira

Maio 2015

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Mais uma Pérola de relato erótico, enviada por este escritor que nos brinda com momentos de real prazer em ler. Nota DEZ claro e fico a espera da continuação. Estou disponível para troca de comentários com editores que apreciem o tema do relato. RUI. ( fantasiasocial@bl.com.br)

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