O sabor da amizade

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 577 palavras
Data: 31/05/2015 00:50:31

Olá, caros leitores, meu nome é Renato, tenho 31 anos, 1,80m de altura e 105kg. Tenho a pele branca, cabelos e olhos negros.

Bom... Sou um rapaz normal, sempre gostei de mulheres, apesar de não ser muito bom em sedução. Mas até então sou heterossexual.

Certa vez tive que me mudar para uma outra cidade, porque arranjei um trabalho por lá. Chegando lá no novo emprego, me instalei num hotel e depois do expediente fui procurar por um lugar para morar, mas como era uma cidade muito cobiçada devido ao turismo (beira mar) os aluguéis estavam um absurdo. No dia seguinte, já no trabalho, comentei esse fato com meus colegas de trabalho. E Jorge, um rapaz mais ou menos da minha idade se prontificou em me ajudar:

-- você poderia vir para o apartamento onde eu moro, assim ficaria barato pra mim e pra vc, o que você acha? Disse ele.

--É uma boa. Disse eu. E fui morar no mesmo apartamento que Jorge.

Jorge era um rapaz moreno, um pouco mais baixo que eu, porém gordinho também. Muito educado e amigável.

E a vida segue, trabalho-casa, casa-trabalho, aquela rotina e tal.

Dentro de casa, depois do banho, sempre gostei de ficar a vontade de bermuda folgada e sem camisa.

Mas eu comecei a notar nos olhos de Jorge. Volta e meia eu pegava ele olhando para meus mamilos, quando eu percebia ele desviava o olhar, disfarçando. Apesar de nunca ter uma experiência dessa eu fiquei curioso em saber quais eram as intenções dele.

Um dia comecei a falar de peitos, peitos de mulheres, mamiludos, pontudos etc.

-- Que tipos de peitos você gosta, Jorge? Perguntei.

-- Gosto de peitos pequenos, com mamilos pequeninos e pontudinhos. Disse ele.

-- Tipo os meus? Perguntei segurando-os empinando eles para cima. Ele ficou muito vermelho, tímido.

-- Sim, mais ou menos, respondeu acanhado.

Peguei a mão dele e a levei até meu peito e disse:

-- Pode pegar, cara, não morde... E dei risada. Apesar de muito acanhado ele deu umas apalpadinhas. Afinal a curiosidade era maior que a timidez.

-- Pode se abrir comigo, cara, o que vc imagina fazendo com eles? Disse eu

-- eu gosto de me imaginar mandando-os. Respondeu ele meio tímido.

-- Então esse vai ser nosso segredo, vou te deixar mamar, pra ver se é isso que você quer de verdade, se vc não gostar é só falar. -disse eu

Então ele levou suavemente a boca até meu mamilo e começou a mamar deliciosamente, eu sentindo aquela língua macia, pra lá e pra cá fazendo cócegas deliciosas no meu mamilinho, depois revezava para o outro mamilo, chupando-o babando nele, depois sugando a baba novamente mordiscando

Suavemente. Aquilo era um sonho. Nunca tinha sentido uma sensação tão prazerosa.

--Tá gostando? Perguntei. Ele olhando para meus olhossem tirar a boca do mamilo, acenou com a cabeça dizendo que sim. Ele Mamou por mais ou menos uns 40 minutos.

--satisfeito? Perguntei.

--Sim. Respondeu ele.

-- Pode mamar quando quiser, respondi.

No decorrer da minha convivência com Jorge, ele sempre pedia meu peitinho pra mamar. Eu assistia televisão, lia livros, sempre com ele atracado no meu peito. Ele foi ficando mal acostumado e certo dia, eu estava deitado na minha cama e lá chega Jorge pedindo pra deitar no meu ombro e me mamar enquanto dormia.

Apesar de não rolar nada mais que isso, hoje essa é nossa rotina. Arrumei um filhotão pra dar de mamar.

Eu recomendo a todos os homens, dar de mamar é maravilhoso.

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