NUNCA É TARDE PARA O PRAZER - PARTE 6

Um conto erótico de PF
Categoria: Grupal
Contém 3569 palavras
Data: 31/05/2015 15:52:41

NUNCA É TARDE PARA O PRAZER

PARTE - 6

Como se viu, nosso swing com Luis a Ana começou suave, mas terminou intenso e vibrante. E depois de um número incontáveis de fodidas, gozadas, esporreadas, nada mais poder-se-ia esperar de quatro cinquentões que caíssem exaustos e dormissem o sono dos justos. Não me lembro quem dormiu primeiro, mas acho que, como a maioria de nossos gozos, nosso sono também foi sincronizado. Só me lembro que desabei com aquele gostinho "quero mais" na minha buceta, no meu cú, na minha boca, nas minhas tetas e na minha bunda. De fato, todo meu corpo era um total "quero-mais" de tesão.

Talvez por isso, ou seja, "comichões insaciáveis", fui a primeira a acordar. Percebi então que estávamos os quatro abraçados. Como sempre eu e Ana abraçadas de frente , com nossas tetas se tocando, ensanduichadas por nossos machos com seus pintos, mesmo que moles, enconchando nossas bundas e acomodados em nossos regos, que, instintivamente se abriam para os "cacetes invasores".

Provavelmente porque o instinto e não o tesão prevaleceu, Paulo estava por trás de mim e Luis por trás de Ana. Mas isso não impedia que suas mãos (será que também por instinto?) ficassem tocando os peitos das parceiras opostas. Isso era demonstração clara que não importava a volume da teta disponível, mas sim a novidade de uma teta nova que estimulava a fantasia de nossos machos. Mas não podia criticá-los. Eu também ficava tremendamente atraída pela novidade de um pinto novo no pedaço. Não importa se mais fino ou mais grosso. Se mais comprido ou mais curto.

Sem fazer movimentos bruscos para não despertar meus parceiros de foda, acomodei minha bunda para melhor acolher o pinto de Paulo e pousei minha mão na coxa longa e macia de Ana. Afinal ainda não tinha desfrutado totalmente do corpo daquela nova fêmea cheia de novos e excitantes atrativos. Levemente acariciei a parte externa da coxa, subindo até sua nádega pequena, mas firme. Suavemente encostei a minha coxa entre as coxas dela, que mesmo dormindo as abriu suavemente. Encostei minha coxa na buceta dela e, por incrível que pareça, já dava sinais de uma umidade quente e convidativa.

Fiquei quieta para continuar "abusando" de Ana enquanto ela dormia, mas o tesão dentro de mim crescia aceleradamente. Era meu "quero-mais" aflorando e, certamente, em pouco tempo seria incontrolável. Foram minutos longos e deliciosos. De fato não tão longos, porque logo senti que Ana lentamente despertava. Antes mesmo de despertar totalmente, Ana me abraçou mais forte e sussurrou no meu ouvido:

-Teu fogo nunca acaba, mulher?

-Não... estou recuperando o atraso de 50 anos. E vocês são muito gostosos.

-Vocês também. Estou adorando... continua me comendo bem de mansinho até eu acordar de vez.

-Mas vamos deixar os machos dormindo. Está ótimo eles nos encochando de pau mole..

-Sim... minha buceta está ardendo de tanto levar pau duro. Preciso de um refresco.

E continuamos nos tocando suave e lentamente para não despertar os homens. Até nossos beijos eram quietos, como que sussurrando entre línguas tímidas, mas curiosas. Ana também começou a acariciar minha coxa e minha nádega com seus dedos longos e finos. Minha coxa continuava entre as dela e agora ela também colocava sua coxa pressionando minha buceta e nessa altura ambas bucetas já estavam totalmente molhadas.

Apesar de nosso esforços de fazer tudo em silêncio e sem movimentos bruscos, provavelmente nossos tesões eram ruidosos e inevitavelmente nossos machos acabara

m despertando. Primeiro Paulo, que parece que levou alguns instantes para se situar de onde estava e o que estava ocorrendo e, em seguida Luis que parece que logo se situou e tornou mais ostensiva suas carícia nas minhas tetas.

Finalmente, quando Paulo se situou no tempo e espaço, não resistiu ao comentário:

- Porra, vocês estão trepando de novo? E sem nem escovar os dentes/

- É isso aí, meu amor. Nóis é foda e nóis fode... Comentei ironicamente.

- Junte-se a nós, Paulo - comentou Luis - As meninas continuam com fogo no rabo e temos que apagar.

- Que fazer, né? O jeito é recompor as energias e continuar fodendo-as até gastar o pinto.

E sem mais delongas, Paulo abraçou-me mais fortemente e aproveitou a proximidade para também acariciar mais intensamente os peitos de Ana. Apesar das reclamações de Paulo, pude sentir na minha bunda que seu pau já dava sinais de endurecimento e cutucava meu cú, já que minha buceta estava ocupada pela coxa de Ana.

- Tá vendo Ana? Ele reclama, mas já está com o pinto duro cutucando meu cú.

- Aqui também. Tem uma pica doidinha pra me comer o rabo.

- Deixamos?

- Que fazer, né? Esse tarados não deixam nem a gente colar um velcro sossegadas, mas vamos lá.

E, ao mesmo tempo, empinamos as nossa bundas e oferecemos nossos cús a eles. Felizmente Paulo teve a gentileza de passar KY no pau e no meu cú e depois passou a pomada a Luis que fez o mesmo. E logo tínhamos nosso rabos invadidos por duas picas duras que só aumentavam nosso tesão. Era delicioso ter a buceta acariciada por uma coxa macia de fêmea e o cú arrombado por um pinto de macho. Acreditem ou não, na demorou muito e gozei, de novo e deliciosamente. Relaxei para tomar fôlego e Ana, também liberada do pau de Luis, comentou:

- Paulo, essa sua mulher goza muito. Nunca vi nada igual. E olha que nos temos uma vasta e diversificada experiência com gente que curte sexo, hein!

- É realmente incrível. E vocês deveriam ver como ela era uns meses atrás. Totalmente travada. E agora é essa tarada fodedora.

- Mérito seu, querido. Você me ensinou tudo isso. Agora aguenta...

E com o papo legal e descontraído, fomos os quatro ao banheiro fazer a higiene matinal. Nesta altura não tínhamos mais reservas e pudores, excetos as excreções fisiológicas. Enquanto escovávamos os dentes, as 4 mãos disponíveis ficavam apalpando pintos, bundas, bucetas e coxas. Até Paulo já não se acanhava em pegar no pau de Luis, ou de oferecer sua bunda para que Luis a apalpasse. De fato, em certo momento Paulo falou:

-Sabe Luis, não posso negar que a trepada com você ontem foi ótima. Adorei e vou ficar fâ, mas faltou uma coisa que queria experimentar.

-Fale... aqui podemos experimentar tudo.

-Quero comer seu cú. Nunca comi um cú de homem. Não sei se é diferente de um cú de mulher, mas gostaria de experimentar.

-Claro, porque não? Minha ideia ontem era gozar no seu cú e depois você gozar no meu, mas aí você gozou só com o pinto no cú, e depois apagamos, então não deu, mas podemos incluir essa novidade na hora que quiser. Nós não temos nenhum compromisso e estou adorando essa trepada. Podemos continuar até enjoar.

-O perigo é não enjoar - ironizou Ana - A cada hora descobrimos uma coisa nova. Você não pareem ser um casal que faz swing pela primeira vez. Aprenderam muito rápido.

-Nós também não temos nada que nos impeça de continuar essa delícia de trepada, não é Paulo?

-Claro. Só tenho compromisso segunda-feira e hoje é só sábado...

-Meus buracos não aguentam até lá - falou Ana - Mas ainda dá pra dar mais uminhas.

Voltamos para o quarto, pedimos um café da manhã e continuamos a bolinação enquanto assistíamos uns vídeos supostamente eróticos, mas que nem de longe mostravam trepadas tão intensa como as nossas. Ana ironizava as garotas que faziam careta de dor ao serem enrabadas, enquanto nós fazíamos sorrindo. Paulo achava ridículo os caras foderem por horas e depois gozarem com punhetas. Eu morria de rir da cara de nojo das fulanas quando tinha porra na sua boca e o esforço que faziam para disfarçar que as engolia. Eu adorava beber porra e ainda mais dividi-la com meu parceiro.

Diferentemente das outras vezes, agora colocamos Paulo e Luis no meio da cama e eu e Ana ficamos por fora. Claro que invertido. Eu do lado de Luis e Ana do lado de Paulo. Queríamos estimular os dois a se pegarem e nós, por trás deles só os estimularia. Não demorou muito e os dois machos já começaram a se bolinar. Luis, mais desinibido foi logo pegando o pau de Paulo e massageá-lo suavemente. Só criando tesão. Logo Paulo retribuiu e começou a punhetar Luis. Dái para as chupetinhas, não demorou nada. De fato os dois logo partiram para um 69 de machos que era altamente excitante se observar. Paulo estava por cima, então eu e Ana começamos a brimcar com a bunda e o cú de Paulo e estava adorando, pois rebolava pedindo mais.

Mas Luis também queria agrados na bunda então os dois viraram e continuaram o 69 de lado, de tal forma que as duas bundas nos estavam sendo oferecidas. Eu comecei a lamber a bunda de Luis, ndo do alto do rego, passando pelo seu cú e chegando nas suas bolas. Nisso aproveitava para ir pelo pau dele e chegar à boca de Paulo que tirava o pau de Luis da boca e me beijava comsua boco com gosto de cacete.

Do outro lado, Ana enfiava seu dedo longo no cú de Paulo que gemia e rebolava. Ficamos uma eternidade os quatro literalmente comendo os pintos e cús de nossos machos. Até que Paulo virou Luis e o colocou de quatro. Lambrecou seu pau e o cú de Luis com KY e, de uma só estocada enfiou sua pica duríssima no cú experiente de Luis que o recebeu sem um gemido de dor, mas com uma série de gemidos de tesão.

Eu e Ana nos abraçamos e ficamos observando a cena que nos excitava demais. Paulo puxava Luis pelas ancas com força enterrando toda sua pica grossa no cú dele. O pau de Luis estava duro e eu e Ana fomos para debaixo dele dividir sua pica dura e observar, de muito perto, seu cú sendo fodido por Paulo. Os prazeres do tato, paladar e visão se misturavam e se completavam me trazendo o provável "Prazer Total".

Depois de foder intensamente Luis de quatro, Paulo o virou e colocou-o na posição de frango assado. Eu adorava ver isso, até porque o pinto de Luis ficou à minha disposição para chupá-lo até ele gozar. Enquanto isso, Ana montou a cavalo no rosto de Luis e ofereceu sua buceta para ele mamar. Tudo isso, com Paulo fodendo intensamente o cú de Luis.

Como era de se esperar, Paulo gozou intensamente no cú de Luis e eu acelerei minha chupada e também fiz Luis gozar jatos fortes na minha boca. Ana, a ver o cú de Luis escorrendo porra correu lá e começou a lamber alternadamente o cú de Luis e o pinto de Paulo, ambos ainda cheios de porra quente. Então, logos estávamos as duas com a boca cheia de porra de nossos macho e, como não poderia deixar de ser a dividimos irmãmente com um longo e ardoroso beijo que incluiu carícias nos peitos e costas. Mas nossos machos também queria partilhar da degustação e se juntaram ao nosso beijos e ficamos longamente num beijos a quatro, temperado com porras com sabores de pintos e cús...

Tomar fôlego já se tornara uma praxe depois da foda, mas ninguém queria que ela se tornasse o fim da gloriosa trepada. Especialmente eu que tinha ainda uma fantasia a realizar, mas que iria depender de nossos machos cinquentões conseguirem se recuperar e ter mais uma ereção. Mas eu queria muito.

Eu e Ana fomos ao banheiro nos lavar e refrescar e aproveitei para falar a ela:

- Será que eles aguentam mais uma?

- Não sei. Acho que nossos cinquentões extrapolaram. Mas nunca se sabe. Com o estímulo certo, tudo é possível. O que você tem em mente?

- Eu tenho uma vontade louca de fazer uma Dupla Penetração. Fizemos uma vez com a Lívia usando meu pinto, mas queria experimentar dois pintos de verdade.

- É uma delícia. Sempre que dá a gente faz eu gozo como doida. Você vai adorar. Vamos lá. Hoje é seu dia. Se não der pra mim, tudo bem, fica para uma outra vez.

- Obrigado, mas se der pras duas é melhor. Só não acho que ees tem porra pra nós duas. De fato não sei se terão nem ra uma.

- Não importa. Se ficarem duros e der pra você gozar é o que conta. E eu já gozei muito hoje. Pra falar a verdade meu cú está até ardido. O pau do Paulo é bem mais grosso que o do Luis e me arregaçou.

- É verdade. O pau do Paulo realmente arroba meu cú também. Já o do Luis é uma delícia pra comer o cú, não é?

- É... tem suas vantagens. Na buceta eu até gosto de algo mais grosso, mas no cú se por um lado é bom na hora, depois a gente fica "lembrando" dele por um bom tempo, né?

Acabamos de nos lavar e refrescar, ficando, de novo bem gostosinhas para anoimar nossos machos e voltamos ao quarto. Os dois estavam deitados lado a lado relaxando e vendo mais uns vídeos, agora de travestis. Sem que disséssemos nada deitamos e os abraçamos. Claro, trocados. Eu com Luis e Ana com Paulo. Assumimos que nós estávamos comandando o swing e, pelo vistos eles estavam gostando, porque nunca negaram fogo.

Abracei Luis e comecei a beija-lo calmamente. A essa altura não seria possível fazer algo intenso. Deveria ser calmo e suave e se o tesão viesse, seria gradual e lentamente, o que por sinal, era também muito bom.

Nossas mãos nos acariciavam pelo corpo todo, explorando calmamente o que já havia sedo explorado intensamente desde o começo dessa trepada histórica. Então era natural que agora os estímulos se concentrassem em pequenos detalhes ou pequenos locais ainda não totalmente explorados.

Comecei a acariciar o peito liso de Luis. Seus mamilos rosados logo ficaram durinhos e até arrisquei uma mamadinha irônica. Era gostoso brincar com a língua em seus mamilos. Aí desci para seu abdômen e comecei a brincar com a língua envolta de seu umbigo. Era um umbigo fundo que possibilitava enfiar a língua imitando uma mini-foda. Sua total falta de pelos pelo corpo tornava muito mais prazeroso lambê-lo, em especial depois que enchi seu peito de óleo de amêndoa. E Luis aceitava passivamente minhas carícias sem tentar retribuir e inibir minha iniciativa.

Enquanto isso, Ana e Paulo também se exploravam, mas sem que Paulo aceitasse tão passivamente as carícias de Ana. Com isso havia uma troca maior e eu pude observar que Paulo parecia desfrutar muito dos peitos pequenos e durinhos de Ana. Volta e meia ele mamava-os e brincava com a língua nos mamilos entumecidos dela. Eu estava adorando ver meu macho se divertindo com outra mulher. Ficava claro para mim que o que sentia por ele não era possessão, mas puro prazer. E ao dividir o prazer dele com outra pessoa, não diminua o prazer que ele me proporcionaria. Ao contrário, era claro que essa diversidade de parceiros estava aumentado nossa capacidade de dar prazer um ao outro.

Mas voltando ao Luis, depois de uma longa sessão de carinhos suaves a ele, claro que ele já estava mais "animado". Ainda não com uma ereção total, mas com disposição para me acariciar de forma também suave. Então encheu meus peito de óleo de amêndoa e começou a lambê-lo e mamar minhas tetas. Meus mamilos (bem grandes por sinal) estava durinhos e ele brincou longamente com sua língua tilitando-os. Suas mãos acompanhavam as carícias, percorrendo todos o peito e abdômen e também retribuiu a linguada no meu umbigo. Senti um prazer delicioso e inédito. Tinha que incluir isso no meu arsenal com Paulo.

Depois de uma longa sessão com Luis, Ana veio para meu lado e começou a me acariciar e chupar meus peitos. Nossas mãos exploravam nossos corpos, mas, estrategicamente evitavam as bucetas e pintos. Nos beijamos longamente e logo Luis e Paulo se aboletaram em nós e formamos um enorme amontoado de corpos se tocando indiscriminadamente. É verdade que Luis e Paulo não se procuravam tão intensamente, embora não evitassem eventuais contatos. Já eu e Ana assumíamos acintosamente nosso prazer lésbico, sem, é claro, deixar de aproveitas o prazer hétero que Luis e Paulo nos completavam. Era mais uma evidência que eu estava atingindo o "Prazer Total".

Ao perceber que Paulo e Luis já estavam de pau duro novamente, Ana falou...

- Luis, sabe o que a Cristina tá louca de vontade mas tem vergonha de falar?

- O que? Ainda tem vergonha?

- Ela que uma dupla penetração. Será que os meninos aguentam?

- Eu aguento. E você Paulo?

- Meu pau está duro de novo. Com certeza vai ter que encontrar algum buraco...

- Então vamos prepará-la pra DP, certo Ana?

Luis veio para cima de mim, montando a cavalo no meu quadril e com seu pinto duro tocando minha barriga e começou a massagear minha tetas com mais intensidade. Ana beijava-me na boca e logo Paulo se juntou a eles massageando minhas coxa e provocantemente cutucando seu pinto também duro no meu pé. Mais uma novidade... o pinto pincelando no pé era muito bom também.

Os três iam alterando suas posições e suas ações me dando mais e mais tesão. Chupara minha buceta, Ana sentoi com sua buceta na minha cara e a esfregava suavemente enquanto eu a lambia toda, me viraram de bruços e lamberam minha bunda e meu cú. Alternadamente enfiaram os dedos na minha buceta e meu cú. Colocaram-me de pé e Luis e Paulo me ensanduichara com seus pintos entre minhas coxas com os dois cacetes tocando minha buceta. Enfim, usaram e abusaram de meu corpo de todas as formas possíveis e imagináveis.

Aí, Ana colocou Paulo deitado e isse:

-Vou te mostrar como faz....

E sentou a cavalo no pinto de Paulo. DEpois de umas duas ou tres subidas pra lubeificar bem, Luis encheu o cú de Ana de KY e também lambrecou seu pinto. Ana inclinou-se para frente com o pinto de Paulo na sua buceta e e Luis, por trás foi enfiando suavemente seu pinto no cú de Ana. De fato era mais que uma demonstração porque os três estavam muito quentes e os homens só não gozaram porque realmente a esta altura, porra era algo escasso, mas Ana mexia e rebolava e rapidinho gozou forte com os dois cacetes dentro dela.

Aí saiu de cima do pau de Paulo e me acomodou a cavalo dele. Eu, como sempre ficara temerosa do que estava por vir, mas não resisti, Ana, gentilmente pegou i pinto de Paulo e o ajeitou na minha buceta e me ajudou a descer suavemente. Não houve dificuldade, Minha buceta estava encharcada e o cacete de Paulo também estava ainda molhado da buceta de Ana. Mas a descida suave aumentava muito meu tesão e sentir o cacete duro de Paulo encher minhas entranhas sempre era muuuuuuuuuiiiiiito gostoso.

Gentilmente Ana me fea inclinara sobre Paulo, sem tirar o pinto dele de dentro de minha buceta e, delicadamente começou a lambrecar meu cú com KY. De fato foi mais do que uma simples lubrificação. Ela massageou suavemente, enfiou um, depois dois dedos no meu cú para lambrecá-lo também por dentro.

Meu tesão já estava batendo no lustre quando Ana pegou o pau de Luis, já devidamente lubrificado. Apontou no meu cú e deixou ele fazer o resto. E Luis, com sua habitual maestria foi enterrando seu pinto no meu cú, fazendo-me sentir a invasão de cada pedacinho do cacete. Minha pregas se alargavam e logo senti que tudo estava dentro. Suas bolas tocavam minha buceta e Ana se encarregava de massagear tudo que não estava ocupado pelos dois deliciosos cacetes.

Luis e Paulo se mexiam lentamente, fazendo-me sentir seus pintos se tocarem pelas finas paredes que separavam meus tuneis de tesão... Ana, por sua vez acariciava meu corpo e lambia meus peitos e beijava minha nuca e orelhas. Era o tesão total.

Ficaria assim horas, mas bem antes disso Paulo e Luis aceleraram seus movimentos em busca do gozo eminente e eu não podia perder a viagem e também comecei a mexer o que dava pra mexer, em busca do meu gozo. O tesão era imenso e não demorou muito, meu gozo veio, antes mesmo dos gozos de Luis e Paulo. E por isso meu gozo não só foi forte, como foi muito logo. Eles não paravam de mexer, cada vez mais forte e eu não parava de gozar.

Até que os dois cacetes, quase que simultaneamente encheram meus buracos com suas porras quentes. Eu urrava, gritava e, descontroladamente, tinhas espasmos por todo o corpo. Luis desabou sobre mim, me ensanduichando com Paulo. E quando seu pinto amoleceu e escapou de meu cú, Ana, vendo a porra escorrendo, foi lá lamber a porra do cú, da buceta e dos cacetes de Luis e Paulo. Se fartou de porra e a dividiu com Luis e Paulo. Afinal nossos machos eram chegados numa porra levadas às suas bocas.

Estava totalmente exausta e saciada. Meu cú ardia e minha buceta também... As lambidas de Ana foram de providencial alívio, mas agora queria só deixar meu corpo acalmar dos espasmos e ficar quietinha e braçadinha com Paulo, Dei-lhe um beijo de obrigado em sua boca molhada de porra e apaguei. Não sei quanto tempo dormi. Só sei que dormi gostoso como nunca dormira. Comida de todas as formas. Fodida em todos os orifícios. Abusada por todos meus amantes e saciada de todos os prazeres que nunca são tarde para tê-los.

Paulo Ferreira

Maio, 2015

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Comentários

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Paulo, puta q pariu adorei todos, li e reli cheio de tesão no rabo.

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Excelente, vejam meus comentários nos capítulos anteriores. Minha nota como de sempre serah dez. Rui. ( fantasiasocial@bol.com.br).

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