Online - 1 Introdução
De repente, estávamos em pé ás 2 horas da manhã no corredor do prédio do apartamento do meu amigo esperando o elevador chegar no 11º andar, o engraçado é que eram dois elevadores, um no 12º que estava descendo e passou direto pelo 11º andar sem parar, o outro elevador estava no 7º andar, mas não sei por qual motivo, esse elevador também desceu, pela lógica era para um dos elevadores irem para o 11º andar, mas toda essa confusão dos elevadores nos deu tempo o suficiente para perceber que aquele era o momento e quando menos esperamos estávamos de olhos fechados nos beijando, um beijo quente daqueles que você não sabe como começou, mas sabe onde vai terminar. Quanto mais nos beijávamos mais queríamos nos beijar. Eu o abraçava com meus braços por cima dos seus ombros e ele passava os seus braços por minha cintura e suas mãos percorriam toda a minha costa, estávamos tão grudados que quase sentíamos os batimentos cardíacos um do outro, naturalmente estávamos muito excitados, eu tremia muito, como se o meu corpo tivesse necessidade de sentir o dele junto ao meu. Ele tinha um beijo perfeito, a boca quente uma língua macia e curiosa que explorava toda a minha boca, acho que ele tinha mais necessidade que eu, pois por um momento me senti totalmente dominado, aquela língua dele não me dava espaço para que a minha fizesse o mesmo, então, a opção era eu aproveitar para chupar a língua dele o máximo que pudesse. Seu beijo não era rápido e não era devagar, tinha o ritmo perfeito que fazia jus a sua experiência, ele sabia exatamente o que estava fazendo, estava me instigando mexendo com meus instintos. O beijo estava ficando mais quente e mais intenso, tanto que as mãos dele já começavam a avançar, uma estava dentro de minha camisa em minhas costas e a metade da outra mão começava a entrar na minha bermuda indo em direção a minha bunda e ao mesmo tempo fazia pressão para que minha cintura ficasse mais colada a dele e eu sentia a excitação dele, ele estava muito firme uma dureza impressionante e dava pra sentir o volume dele pulsar. Todo esse movimento me deixava com muito tesão nele, é incrível como um beijo tão bem dado pode causar tanto prazer a você. Meu corpo queria o dele, da mesma forma que eu sentia que ele queria o meu corpo, estava todo arrepiado sentindo um tesão alucinante e incontrolável. Ali mesmo no corredor, ele abriu o botão da minha calça e eu nem senti a mão dele vir pra frente no meio de nós sem parar de nos beijar. Plim... Décimo primeiro andar, elevador descendo!... Esse foi o som que nos trouxe a realidade. Meus braços em volta do seu pescoço, uma mão dele me abraçando pela cintura me pressionando contara a cintura dele e a outra mão abrindo um lado desabotoado da minha calça, então o beijo parou, as mãos pararam, tudo ao nosso redor parou ficando somente as nossas respirações ofegantes e os dois de olhos fechados, parados no meio do corredor. Os segundos que ficamos ali parados foi uma confusão de sentimentos a única coisa que eu tinha certeza era que eu queria mais, não podia parar por ali, mas continuamos parados de olhos fechados sem nos mover e começando aperceber que estávamos em um local publico e veio a minha cabeça “Fudeu! Vai sair alguém do elevador e nos pegar naquela situação”, então me dei conta da hora e que nós havíamos chamado o elevador. A porta do elevador fechou e ele desceu, então começamos a abrir os nossos olhos devagar, nos olhamos nos olhos e ver aquele sorriso e o brilho que ele irradiava foi maravilhoso, Pensei que estava o beijando por varias horas mas não tinha se passado nem um minutos.
Eu: Acho que fomos no impulso, e eu não sei o que teria acontecido se o elevador não chegasse.
Celinho: Ia acontecer o que tivesse que acontecer
Eu: Eu sei disso, ainda quero que aconteça.
Celinho: Também quero, mas não assim, desse jeito.
Eu: Mas olha o estado que você me deixou! Isso não é justo. Eu quero mais - Falei fazendo charme
Celinho: Tudo bem! Quero muito te dar mais, meu bebê chorão, mas olha onde estamos, pode vir alguém.
Eu: É, mais você não pensou nisso quando abriu minha calça - Disse em tom de ironia
Ele abaixou a cabeça dando aquele sorriso sem graça de moleque safado (ele deve ter uns 40 anos, não lembro ao certo sua idade, mas mesmo ele sendo um cara experiente, o seu corpo e seu rosto não diz isso, ele com certeza é um cara com cabeça de Homem experiente e vivido, mas com corpo de jovem tipo uns 25, 27 anos), pensou um pouco levantou a cabeça e continuou...
Celinho: Realmente não pensei. Me desculpa!... Foi o tesão e ainda estou com ele explodindo aqui dentro de mim, quero muito por ele pra fora contigo, mas você merece mais que isso, aqui estamos expostos, pode vir alguém, melhor evitarmos constrangimentos.
Eu: É eu sei - Disse eu, já ficando desanimado e começando a me soltar dele e fechando o botão da minha calça, então ele continuou...
Celinho: Se tivesse um lugar para ficarmos mais tranqüilos, eu gostaria muito de passar mais um tempo com você, te curtir, não quero sexo com agora mais existem outras coisas que podemos fazer, adoraria te conhecer mais, te abraçar mais e te beijar mais... Você tem alguma Idéia?
Eu: Bom! Acho que tenho... Já que o terraço do prédio já fechou, vamos pra escada de e incêndio.
Celinho: Hum... Essas Crianças de hoje em dia estão demais – Disse ele com um sorriso largo e cheio de má ou boa intenção - Então vamos!!!
Descrição do local **O Acesso da Escada de Incêndio** - Era um quadrado mais ou menos de dois metros que tinham duas portas, uma em cada parede, e nas outras duas paredes não havia nada nem mesmo janelas, uma porta dava acesso para o corredor e a outra porta dava acesso a escada de incêndio de fato. Aquele quadrado que dava acesso a escada não havia luz, estava totalmente escuro exceto pelo contorno luminoso que ficava ao redor das portas.
Assim que entramos no acesso da escada de incêndio, o Celinho me encostou com força na parede me virando de frente para ele segurando os meus braços abertos contra a parede, então, a porta se fechou lentamente atrás dele ao mesmo tempo em que a luz ia sumindo. Antes da luz sumir totalmente deu pra ver o olhar dele, era como um leão avançando para o ataque e isso me deixou totalmente desorientado, então, a luz apagou e éramos eu, ele e a escuridão. O beijo dele foi mais intenso que o primeiro e agora o perigo de sermos pegos era menor, dessa vez ele não se segurou e foi logo desabotoando minha calça novamente e dessa vez ela caiu e fiquei só de cueca, suas mãos percorriam meu corpo e ele começou a sarar a cintura dele com a minha, o tesão já estava maior que antes e tudo estava mais intenso, comecei a acelerar o beijo, eu queria mais, tinha necessidade de ter mais, mas ele começou a desacelerar e isso me deixou confuso. Conforme ele ia desacelerando tanto no beijo como na sarada e nos carinhos que ia fazendo em minhas costas, menos eu entendi o que estava acontecendo, mas não paramos de nos beijar, ele colocou as mãos nos meus ombros e foi escorregando as não dele sobre meus braços enquanto ia desacelerando o beijo e eu ficando cada vez mais confuso, quando as mãos do Celinho chegou nas minhas mãos, ele entrelaçou os dedos deles nos meus, então entendi o que ele queria e comecei a desacelerar o beijo também e o beijo ficou intenso, porém com velocidade mais lenta mais intima, era como se ele estivesse provando o gosto da minha boca. Quando finalmente entramos em um ritmo perfeito ele parou o beijo foi até meu ouvido com uma voz firme, envolvente e tão sedutora que me fez arrepiar e disse.
Celinho: Quando começamos a conversar no privado do face, o que me encantou foi seu jeito, sua timidez, seu jeito de menino inocente. Deu vontade de te pegar no colo, cuidar de você e é isso que vou fazer agora, não vamos fazer sexo, mas quero te fazer bem – Tentei responder mas ele me interrompeu – ...Não, Não fala nada, só me beija e me deixa te fazer carinho e pode deixar comigo, você não vai voltar com esse tesão todo pra casa não....
Ele tirou minha blusa lentamente e jogou pro lado, começou a lamber meu pescoço bem devagar, e começou a descer lentamente, beijou varias vezes meu peito, minha barriga, meu umbigo, quando os beijos pararam da região do umbigo, senti a mão dele subindo devagar passando pela minha panturrilha, passando no meu joelho e nas minhas coxas, então colocou a mão na minha cintura e apertou, me puxou contra ele ao mesmo tempo em que lambia meu umbigo de baixo pra cima bem devagar, isso me fez arfar de prazer. Não sei somo, mais ele sabia cada ponto fraco meu, estávamos ficando não tinha nem 5 minutos desde a chamada do elevador até aquele momento na escada de incêndio, mas ele já me tinha nas mãos, podia fazer o que quisesse que por que eu já não me controlava mais. Então, quando ele parou de apertar minha cintura e a língua dele terminou de fazer o caminho que estava fazendo e sua lambida chegou ao fim, ele segurou na barra da minha cueca e começou a baixar lentamente...
CONTINUA