Encarei seus olhos castanhos com espanto. Não sabia o que dizer, não sabia porque ele estava ali. De repente ele disse aquilo que tanto esperei ouvir:
- Eu te amo!
Hey Boys (e Girls que estejam por aqui também), me chamo André, tenho 24 anos, 1.8m, moreno, olhos escuros e cabelos castanhos escuros (e ruins por sinal kkkkkk). Meu conto ou série é meio fictício e meio realista, fala um pouco da minha história misturando com alguns detalhes oriundos da minha imaginação. Para os que estão sedentos por cenas de sexo, sinto informar que vão ter que esperar um pouquinho. Espero que gostem e comentem.
O primeiro capítulo é uma espécie de prólogo e faz referência ao meio da história, quase no fim, por isso o título é “o início do fim”.
Eu te amo. Capítulo 1: O início do fim.
Depois de 19 anos sem querer nada com a vida, resolvi “tomar um rumo”. Passei horas e horas pensando no que eu queria para minha vida, no que eu pretendia para meu futuro. E pensar que tudo isso foi ocasionado pela perda de um amor. Passei a noite toda refletindo, e enfim cheguei a uma conclusão: partir.
Na manhã seguinte, acho que era uma quarta feira, passei na faculdade pedi desistência do meu curso, voltei para casa arrumei minhas malas e fui falar com minha avó (Renata).
- Vó, eu sei que a senhora vai ficar surpresa mas por outro lado estou fazendo o que a senhora sempre disse para eu fazer: estou dando um rumo na minha vida.
Renata:- Com assim “Dé”?
- Decidi desistir da faculdade e ir morar na capital. Farei alguns meses de cursinho e vou fazer a faculdade de medicina que sempre quis fazer mas nunca tive força de vontade.
-Renata:- Olha meu filho eu vou ficar triste com sua partida, mas eu sei bem porque você está indo. E se você acha que vai ser feliz prefiro que vc vá. E espero que vc finalmente dê um rumo na sua vida
Conversamos algum tempo mais e decidi ir embora naquele mesmo dia. Assim por impulso mesmo. Sempre pensei demais para fazer as coisas, talvez essa fosse a hora de eu parar de pensar. Graças à herança que meus pais deixaram (infelizmente eles faleceram num acidente) eu não teria problema algum em me manter, mas eu preferia ter meus pais comigo.
Não me despedi de ninguém, nunca tive muitos amigos. E os que tinha não eram bem amigos. Sempre fui visto como egoísta, então esse seria só mais um ato de egoísmo meu.
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A depender dos comentários posto o capítulo seguinte (até quarta prq vida de estudante não á fácil).
