- Gostei de ver, pontual!
- Claro, meu filho! Tenho espirito britânico e não desse povo xucro!
- Mas é muito louca mesmo!
Partimos para o barzinho e quando chegamos lá, pela primeira vez na história daquele bar, nossos amigos ainda não haviam chegado. Então, nós escolhemos uma mesa, sentamos e pedimos nossas bebidas. Jujuba e eu ficamos com a famosa caipirinha e o Bruno pediu um chopp.
- Eu não quero meu marido barrigudo, tá ouvindo?
- Sim, senhor!
- Amigo, esse bonitão tá longe de ficar barrigudo!
- Mesmo assim, eu já aviso logo!
- Tu estás ferrado com esse aí, Bruno, agora que ele também está bonitão e gostoso, ele vai perseguir tua vida.
- Eu gosto dele cuidando de mim, Jujuba!
- Ain, paciência pra vocês, viu?
Dudu e Loh chegaram depois de muito tempo. Eles chegaram com um sorriso que ligava orelha à orelha.
- Podem ir falando! O que aconteceu? – A mãe entrou em ação.
- Credo! Joga tuas macumbas pra lá, Jujuba, vê se me erra! – Dudu falou sem desfazer o sorriso.
- Conta, Loh! De mim tu não escapas! – Jujuba ameaçou nossa amiga.
- Posso contar? – Ela perguntou para o Dudu.
- Pode, amor!
- Espera aí, AMOR, É ISSO MESMO? AMOR? ISSO QUE DIZER...
- SIM, NÓS ESTAMOS NAMORANDO! – Dudu e eu gritávamos.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!! – Eu levantei e abracei os dois. – ISSO É MARAVILHOSO, MEU IRMÃO, ENFIM SOSSEGOU O FAIXO! PARABÉNS! PARABÉNS! PARABÉNS PRA VOCÊS!
- Obrigadoooo, amigo! – Disse a Loh
Era visível a felicidade dos dois. Quem diria que o Dudu iria sossegar justamente com a Loh? Santa brincadeira da garrafa!
- Rapariga, se tu maltratares minha amiga eu te capo, e Loh se tu maltratares meu irmão eu te mato.
- Ninguém vai maltratar ninguém, rapariga!
- Acho é bom! Vocês já estão avisados.
Eles sentaram e nós começamos a beber. Era noite de forró e Jujuba e eu nos acabamos. Infelizmente, eu não pude dançar com meu noivo como eu fiz em Fortaleza, mas mesmo assim nós nos divertimos muito.
Em um determinado momento, o Bruno encontrou com um amigo dele lá do hospital e como o rapaz estava sozinho, ele resolveu ficar conosco. Eu percebi que ele não tirava os olhos da Jujuba e que eles dois ficavam falando um no ouvido do outro. O Bruno fez sinal para mim e eu fui até eles.
- Amor, deixa eu te apresentar, esse aqui é o Douglas, ele é médico lá no hospital.
- Prazer, Douglas! – Estendi a mão para o rapaz.
- Prazer! Enfim eu conheci o famoso Antoine. Esse cara aqui fala de ti o dia inteiro, tem horas que eu tenho vontade de encher a boca dele com gaze para ver se ele para de falar um pouco.
Pelo visto eles eram bem amigos. Fiquei feliz com isso! Fiquei mais feliz ainda por ele não demonstrar preconceito.
- Também não é assim, né Doug!
- É assim, sim! Acredita em mim, Antoine, ele fala demais de ti.
- Bruno! Assim não dá, né? Como assim fala de mim o dia todo?
- É que eu fico com saudade, amor! – Ele disse sorrindo.
- Antoine, posso te perguntar algo?
- Claro, Douglas!
- Desculpa te perguntar isso assim, logo de cara, mas é que eu estou bem curioso.
- Pode falar!
- A tua amiga ali – Ele apontou para a Jujuba.
- A Jujuba?
- É esse o nome dela?
- Na verdade é Juliana, o que que tem ela?
- É... – ele estava meio envergonhado – ela é solteira?
- Solteiríssima! Por que?
- É que eu estou bem interessado nela!
- Vai com tudo! Ela está solteira! Muito solteira!
Eu vi uma luz no final do túnel para a minha amiga.
- Obrigado! – Ele sorriu para mim e para o Bruno e saiu andando para onde a Jujuba estava.
- Eu tive a sensação que tu jogarias a Jujuba em cima dele.
- Eu quase fiz isso, amor! Ele é legal?
- Gente fina!
- Que bom! Tomara que role clima.
Infelizmente, ele foi pra lá e logo voltou.
- Nossa, mas ela é muito brava!
- É! Esqueci de te avisar que ela poderia morder! – Eu já estava meio bacana e nem prestava atenção no que eu falava.
Ele sorriu com o que eu falei.
- Já vai desistir?
- Não! Não desisto fácil do que eu quero!
Graças a Deus!
Eu deixei eles dois conversando e fui falar com a Jujuba.
- Sua anta, como tu descartaste aquele homem?
- Ah, vem com papinho de pagar bebida pra mim, eu lá sou quenga pra ser comprada com cachaça? Eu heim!
- É, mas ele é médico, trabalha junto com o Bruno, é um gato, tem uma boa conta bancária, tem carro, tem casa própria e o principal: ESTÁ SOLTEIRO E DOIDO POR TI, SUA JUMENTA!
Sim, eu peguei a ficha do sujeito com o Bruno.
- Ain, não grita comigo!
- COMO NÃO GRITO? TU ESTÁS A VER NAVIO HÁ 100 ANOS E QUANDO APARECE UM CARA COMO ELE TU MANDAS EMBORA? EU PENSAVA QUE TU IAS MORDER O POBREZINHO!
- Bem que agora que quero morder ele! Deixa ele vir de novo aqui!
- Se tu me fizeres passar vergonha depois a gente se acerta, viu?
- Sim, senhor!
Eu voltei para junto do meu noivo e a Jujuba ficou dançando.
- Falou com ela, amor? – Perguntou o Bruno.
- Falei!
- E aí?
- E aí que esse papinho de pagar bebida não cola, né Douglas? Ela ficou uma fera por causa disso!
- É, foi mal! Mas como eu ia chegar nela?
- Sei lá! Esbarrava, caia, ficava de cabeça pra baixo, mas oferecer uma bebida não cola, não com a Jujuba.
- Mas e aí? Posso voltar lá? Ela não vai me bater?
- Não, não vai! Pode ir! O que seriam dessas crianças sem mim?
- Valeu, Antoine!
Ele foi de novo lá com a Jujuba. Ele chegou junto e eles começaram a dançar juntos. Pelo menos ele sabia dançar forró.
- Tu estás me saindo um ótimo cupido.
- Por que?
- Primeiro o Dudu e a Loh, agora a Jujuba e ou Doug...
- Verdade! – Falei bebendo minha caipirinha.
- Acho que já tá bom, né mocinho? Já bebeu demais!
- Só mais essa, amor!
- Só essa! Sabe o que eu estava lembrando?
- O que?
- De Fortaleza! Aquela casa de forró que nós fomos e que nós pudemos dançar juntos.
- Eu também estava lembrando disso. É uma pena que aqui em Macapá nós não temos essas coisas.
- Verdade!
Nós ficamos sentados enquanto a Jujuba dançava com o Douglas e o Dudu com a Loh. Douglas e Jujuba dançaram um pouco, mas depois eles sentaram em uma mesa bem afastada de onde Bruno e eu estávamos. Eu estava rezando para todos os santos para que a Jujuba fosse uma menina educada e conversasse direitinho com o amigo do Bruno.
Eu fiquei ali com o Bruno e em um determinado momento eu fui ao banheiro. Como eu havia bebido bastante, eu estava quase pra fazer xixi nas calças. Entrei em uma cabine e fiz minha necessidade. Ao terminar, lavei minhas mãos e sai do banheiro, não consegui andar nem meio metro, pois eu senti um puxão forte no meu braço.
- Ai, filho da... Thiago? – Eu me surpreendi quando eu fiquei cara a cara com ele.
- Oi, Antoine!
- Oi!
- Eu preciso falar contigo!
- Desculpa, Thiago, mas o Bruno está logo ali e eu não vou falar nada contigo agora.
- Por favor, é rápido!
- Tá, vai, fala logo!
- Aqui?
- E tu querias que eu fosse falar contigo onde?
- Tá, tá bom! Eu só queria saber de uma coisa: é verdade essa história de casamento?
- É!
- Tu amas mesmo esse cara?
- Amo, Thiago?
- É verdade a história da casa também?
- É!
- Eu te perdi mesmo, né?
- Thiago...
- Não, tudo bem! Eu sei que a culpa foi minha.
- Thiago, a culpa não foi de ninguém, beleza? Só não tinha que ser, só isso!
- Tu tens raiva de mim?
- Eu já falei mil vezes que não!
- Me desculpa pelo o que eu vou fazer, mas eu preciso fazer isso..
- Fazer o quê?
Ele me puxou e me beijou. Eu não abri a boca, o Bruno não merecia isso. Eu tentei me separar dele, mas eu não consegui. Eu só consegui me livrar do Thiago quando alguém puxou ele de cima de mim.
- Nunca mais encosta no Antoine! – Bruno deu um soco no Thiago – Nunca mais chega perto dele, entendeu?
O Thiago foi pra cima do Bruno.
- Filho da puta, tu sempre tentaste tirar ele de mim, né?
- Não, tu que és tão burro que não deu valor para quem estava do teu lado.
Eles se embolaram no chão e eu não sabia mais quem batia em quem. Eu fiquei sem reação. Eu vi o Dudu vindo em nossa direção, ele ia empurrando as pessoas, as tirando do caminho dele. Ele tentou separar os dois, mas não conseguiu.
- ANTOINE, EM AJUDA, PORRA!
Só então eu acordei e fui ajuda-lo. Eu peguei o Bruno que estava por cima do Thiago desferindo vários socos. O Dudu puxou o Thiago e o levou pra longe com muita dificuldade, pois ele se debatia demais.
- Me solta! – Bruno foi muito grosseiro comigo.
- Amor...
- Não fala comigo agora, Antoine, me deixa!
Eu senti minha barriga ficar completamente gelada, será que ele estava com raiva de mim? Isso era claro! Mas, será que ele iria terminar comigo? Não, isso não era possível!
Ele saiu andando e eu fui atrás dele.
- Amor, volta aqui!
- Me deixa, Antoine! Volta lá para o teu grande amor! Essa história de banheiro não cola comigo!
- O que? Tu estás insinuando que eu armei tudo isso só para eu ficar com o Thiago? É isso, Bruno?
- É, é isso mesmo?
- Tu estás louco? Bateste com a cabeça em algum lugar? Como que eu ficaria com ele depois de termos comprado a nossa casa?
- Não sei, Antoine! Só sei o que eu vi!
- Então tu não estás enxergando direito, pois se estivesse, tu terias visto que foi ele quem me beijou. Terias visto que eu tentava me soltar, mas não conseguia.
- Eu não sei o que eu vi, beleza? Será que dá para me deixar sozinho?
- Beleza! Agora quem não quer falar contigo sou eu!
Eu virei minhas costas para ele e sai do bar, Peguei um taxi que passava ali e entrei. Eu não sabia para onde ir, pensei em ir para a casa dos meus pais, mas estava muito tarde e eu não iria acordá-los no meio da madrugada. Pra casa eu não queria ir. Então, minha única saída foi ir para um hotel. Mandei o motorista me deixar em um hotel no centro da cidade, eu ia ter que fazer esse gasto por que na rua é que eu não podia ficar. É, eu tenho essa mania de sumir quando acontece alguma coisa de ruim.
Enquanto o motorista foi dirigindo eu fui pensando. Como o Bruno pode pensar que eu fui ao banheiro só para encontrar com o Thiago? Que tipo de pessoa eu seria se fizesse isso? Poxa, a gente tinha acabado de comprar nossa casa, como eu seria capaz de fazer uma coisa dessas com ele? Como ele pode desconfiar de mim? Como ele pode pensar que eu não o amava? Se antes eu estava com medo, nesse momento eu estava era com raiva. Raiva do Thiago por ele ser tão imbecil a ponto de fazer uma coisa daquelas e mais raiva ainda do Bruno dele ter desconfiado de mim daquela maneira.
Eu fui até o hotel com a cabeça explodindo. Quando eu cheguei na frente do hotelzinho, eu paguei o taxista e entrei no hotel. Dei todas as informações que a recepcionista pediu e peguei a chave do quarto. Subi e fui até o quarto, quando eu entrei meu telefone começou a tocar, era a Jujuba. Eu não atendi! Eu era parecido com maman, quando essas coisas aconteciam, eu me isolava e pensava muita besteira.
Tomei um banho e deitei na cama sem roupa, não tinha roupa minha ali, então tive que ficar pelado mesmo. Me cobri e coloquei a cabeça para funcionar. Eu estava muito, mas muito chateado com o Bruno. Eu não conseguia acreditar que ele pensou aquilo de mim. Não sabia como o Thiago tinha surgido naquele bar, será que ele estava lá desde cedo só esperando uma oportunidade? Era possível!
Como o Thiago não conseguia perceber que eu já estava em outra, que eu não queria voltar com ele? Será que ele não conseguiria seguir em frente e ficaria eternamente amarrado a esse sentimento? Será que ele não iria me deixar nunca? Será que sempre que a gente se visse ele ficaria lançando cantadinhas sem graça e tentando me beijar a força? Como será que ele se comportaria durante os seis meses que a gente passaria em Paris? Eu já estava tentado a não ir, mas a partir daquele momento, eu tinha quase certeza que não iria.
Meu celular tocou novamente e era o Bruno. Eu não atendi. Tocou mais de dez vezes, e todas as ligações eram dele. Quando eu cansei de ouvir o toque do celular eu desliguei. Não queria falar com ele. Eu estava me sentido ofendido, humilhado. Maldita hora que eu fui para aquele bar, toda vez que a gente ia ali tinha alguma confusão.
Eu adormeci pensando. A noite não foi nada tranquila, eu acordei várias vezes. Aquela não era minha cama, não era meu quarto, não era minha casa. Eu senti falta dele, é claro. Eu já não sabia mais viver sem ele, não mesmo. Eu me levantei e senti meu corpo inteiro doer, fui ao banheiro e tomei meu banho. Quando eu saí do banheiro eu peguei meu celular e liguei. Chegaram muitas mensagens do Bruno, todas eram perguntando onde eu estava e se eu estava bem.
Foi eu ligar o telefone para ele começar a me ligar novamente. Eu coloquei no silencioso e desci para tomar meu café. Eu ainda estava muito chateado com ele. Ele nunca tinha me tratado daquela maneira. Tomei meu café pensando em nós dois, será que ainda teria casamento? Será que ele ainda queria casar comigo depois dele ter visto o Thiago me beijar? Eu não sei o que eu faria se eu visse ele beijando o Jean. Mas não fui eu que beijei o Thiago, eu fui beijado. Eu não tinha culpa. A minha culpa era o fato de eu ter aceitado conversar com ele. Burro, era isso o que eu era. Uma anta, um burro, um imbecil por ter aceitado conversar com o Thiago naquele bar.
Meu celular tocou de novo, mas dessa vez era a Jujuba. Eu atendi.
- Oi, amigo!
- Oi, Ju! – Minha voz quase não saiu.
- Onde tu estás? Tá todo mundo louco atrás de ti!
- Quem tá ai contigo?
- Ninguém!
- Não fala nada para o Bruno!
- Tá! Mas onde tu estás?
- Tô num hotel!
- Que hotel? Eu tô indo aí!
Eu falei o nome do hotel. Terminei meu café e fui até a recepção avisar que a Jujuba poderia subir sem ser avisada. Eu voltei para o quarto e me joguei na cama. Depois de um tempão a Jujuba chegou. Ela bateu na porta e eu fui atende-la.
- Ai, ainda bem que tu estás bem! – Ela disse me abraçando. – Eu vou ligar para o Bruno!
- Não! – Eu puxei o celular da mão dela.
- Calma, eu só vou tranquiliza-lo, ele tá louco atrás de ti. – Ela puxou o celular da minha mão e ligou para ele.
****************
- Bruno?
- Olha, eu estou aqui com ele.
- Não, não posso te dizer onde a gente tá, ele não quer falar contigo agora.
- Desculpa, Bruno, mas ele pediu para não te falar. Só liguei pra te tranquilizar, ele está bem.
- Tá bom! Tchau!
***********
- Amigo, ele tá mal, viu?
- É? Eu não tô nada bem também!
- O que foi que aconteceu?
- Aquele imbecil do Thiago surgiu sei lá de onde e pediu para falar comigo, eu aceitei, que burro que eu fui. Ele me deu um beijo e o Bruno viu.
- Ai, amigo...
- Que burro que eu fui, Ju!
- Mas vocês se beijaram, tipo.. beijaram?
- Não! ELE me beijou, eu não abri a boca pra nada. Eu tentava me soltar, mas eu não conseguia, eu já estava meio tonto. O Bruno que puxou o Thiago de cima de mim e eles começaram a brigar.
- Caramba!
- Sabe o que mais dói, Ju? É ter ouvido o que o Bruno me falou.
- O que foi que ele te falou?
- Ele disse que eu criei a desculpa de ir ao banheiro só pra ficar com o Thiago. Como que EU faria uma coisa dessas, Ju?
- Amigo, tenta te colocar no lugar dele também, imagina como tu reagirias se tu pegasses ele beijando o ex dele. Ele está desesperado atrás de ti. Eu nunca tinha visto o Bruno tão descontrolado.
- Poxa, mas ele me tratou tão mal...
- ANTOINE GUIMET, PARA DE FRESCURA AGORA! PARA UM INSTANTE E ENXERGA UM PALMO ALÉM DO TEU ÚMBIGO! O MUNDO NÃO GIRA AO TEU REDOR NÃO, MEU QUERIDO! SE TU ESTÁS SOFRENDO ELE TAMBÉM ESTÁ, TE TOCA! VOCÊS NÃO VÃO ACABAR UMA RELÇÃO COMO A DE VOCÊS POR UMA BESTEIRA DESSAS!
Eu senti o peso de uns dez tapas na minha cara. Ela estava certa. Eu estava sendo um menino mimado que não queria enxergar os fatos com claridade.
- Desculpa falar assim contigo, mas tu estás agindo que nem um moleque de 15 anos. O Bruno não é teu namoradinho, Antoine, ele é teu noivo, teu futuro marido. O casamento de vocês está marcado para daqui a alguns meses, tu não vais estragar tudo agora, não mesmo. Tu não vais deixar o Thiago estragar tudo novamente.
- Eu sei, Ju... – Eu disse de cabeça baixa.
- Liga pra ele e conversem. Se vocês não deixarem as coisas claras agora, vocês terão problemas lá na frente.
A Jujuba poderia ser louca como fosse, mas quando ela pegava para puxar nossa orelha, ela fazia isso com maestria.
- Toma, liga pra ele! – Ela me deu o celular dela.
Eu peguei o celular dela e disquei o número dele e não acreditei quando apareceu a identificação dele. Ela tinha nomeado o número dele de “viado bonitão”. Ela era louca, fato! Na primeira chamada ele atendeu.
- Jujuba, como ele tá? Ele quer falar comigo?
- Oi! Sou eu!
AGRADECIMENTOS
Boa noiteeeeeeeeeeeeeee!!!!! Mais um capítulo fresquinho...
Ninha M: Só agora que eu fui ver teu comentário no cap 74, minha linda. Ai, que bom que conseguiste internet!!! Também já te considero parte da minha vida, amo conversar contigo por aqui, apesar de falarmos bem pouquinho. Pois é, na época, ela não saiu tão cara, claro que fui um absurdo de cara, mas nada fora do padrão. Nós só conseguimos comprar, pois nós dois sempre fomos muito ajuizados, e sempre tivemos nosso pé de meia. Beijo, minha flor!!!
Plutão: Rindo até 2054 disso: “para o Dudu não arrisco mandar um beijo, mas mando um abraço carinhoso”. Só tu, Plutão, para falar algo assim! Kkkkkk Aiiii, muito obrigado por sempre falar que ama meu relato, isso me enche de estimulo para continuar a escrever. Obrigado! E olha, eu não conheço nenhum pajé, não, mas na época eu nem pensei nisso. Se eu tivesse pensado, eu com certeza teria ido atrás de um.
Rhand: Ela merecia mesmo, ela sempre cuidou muito bem de mim e da minha casa, ela mereceu isso e muito mais. Linda casa, né? Foi amor à primeira vista! Kkkk Pois é, mas como eu sempre falo... a tristeza também faz parte da vida, né? Beijoooo!!!
Jhoen Jhol: Primeira vez nos comentários, né? Bom, seja muitíssimo bem-vindo! Pois é, mas lembrando que eu sou meio louco, então, tudo é possível! Hahuahuauhauaha Abraço!
Dream$: Obrigadoooo!!! Não, não vou me esquecer, não! Isso mesmo! “Felicidade modo ON” kkkkk Beijooooo!!!
Jamesblack: Mille merci, mon vieux!!!! Et tu peux être sûr, je vais profiter bien de mes vacances ! Je vais étudier, bien sûr, mais je pourrai rendre visite à ma famille, j’irai revoir la belle ville et, surtout, mes amis ! Gros bisous à toi !
Doce Menino : Oooo, filhote, força aí, viu ? Vamos que vamos! Xô tristeza! Obrigadooooo!!!! Não, mas eu não vou esquecer, não! Pode deixar! Aiiiiiii que coisa fofa, pode vir que eu te darei! E parabéééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééééns!!!! Te desejo muitas felicidades e muito juízo nessa cabecinha novinha! Beijooooooo, minha fofura!
Jeff08: Obrigado por desejar minha felicidade, meu lindo!! Kkkkk Tá vendo, Ale? Ele tem medo de ti! Mas, Jeff, o Ale é bonzinho, ele não faria nada contra ti! Kkkk Obrigadooooooooooo!!!!! Ostentar riqueza? Onde? Que riqueza? Kkkk Estava mesmo, comemorei muiiiiiiiiiiiiiiito!!!! No bar e em casa, é claro! Kkkk Sou cachaceiro, não, menino!!! Beijoooooooo, meu lindo!
Cintiacenteno: Agora, toda vez que eu for falar contigo, eu vou lembrar do Kung Fu Panda. Vou ver uma Cintia gordinha e fofinha. Kkkk Beijuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, minha linda!
Gente, boa semana para vocês!!
Até amanhã!
PS1: Ainda quero descobrir o motivo do desaparecimento de muita gente dos comentários! :( :( :( Em especial, minha coisinha maldosa, o que aconteceu contigo que não comentaste os dois últimos capítulos? Senti tua falta!
PS2: Não queiram me matar depois desse capítulo! Kkkk
PS3: Jeff, mano, eu disse que tu terias um pouquinho de felicidade, não disse? Kk