Olhe, essa narrativa, embora escrita em primeira pessoa, não versa sobre uma experiência pessoal, mas sim sobre o que me foi confidenciado por um amigo … todavia, preciso deixar claro que é algo cuja possibilidade me agrada … e muito.
Minha vida sexual estava meio de lado, caminhando aos trancos e barrancos, sem expectativas e sem novidades; tanto em casa, como fora dela, tudo estava em estado de suspensão, apático e sem tesão. Enfim, tudo ia de mal a pior, até o dia em que li um artigo erótico sobre “inversão”, onde o homem transmutava-se para o papel passivo, não como uma pantomima de vestuário e comportamentos submissos (desculpem-me, sem ofensas), mas sim, onde o casal trocava os papéis de modo tranquilo e sem traumas.
O relato que li era um rapaz recém-casado que, depois de aventurar-se em todas as maluquices possíveis na cama e fora dela, sentiu o frio da falta de opções atingir a relação, desesperando-se pelo que poderia acontecer. E nesse momento sua esposa propôs que fizessem a inversão, onde ele era enrabado pela própria mulher!
Segundo ele, a experiência foi incrível e o prazer alcançado pelo casal foi além do imaginável. Aquela narrativa despertou em mim um enorme interesse de conhecer e também praticar a tal “inversão”; porém, precisava encontrar a parceira ideal para concretizar minha fantasia. Comentei por alto, o assunto com minha mulher e não tardei em perceber que ela não tinha o menor interesse em aprofundar-se na aventura.
Estava meio sem opções, posto que a maioria das mulheres com quem me relacionava não demonstraram qualquer inclinação para pôr em prática a minha fantasia, e que também precisava ser a fantasia delas. Minha busca foi, pouco a pouco, tornando-se enfadonha e desanimadora, de tal forma que, em dado momento, acabei por deixar de lado a ideia.
Até o dia em que conheci Isabella; essa garota de trinta e poucos anos era uma linda mulata com ascendência alemã pelo lado paterno, com longos cabelos negros, lisos e pesados, olhos azuis como o firmamento e um corpo roliço do tipo falsa magra, que eu costumo chamar de “plus size light”. Nos conhecemos por acaso, quando ela, comissária de bordo de uma companhia aérea, precisou de algumas orientações jurídicas sobre a rescisão de seu contrato de trabalho.
Depois de sanadas todas as suas dúvidas, convidei-a para tomarmos um café, o que foi prontamente aceito por ela. Descemos e nos dirigimos até uma cafeteria próxima ao meu trabalho. Enquanto saboreávamos nossos deliciosos expressos, conversamos amenidades, com uma aura de interesse mais íntimo pairando entre nós. Eu examinava detidamente aquela linda mulata, imaginando-a nua sobre uma cama louca por uma boa trepada.
Tal pensamento acendeu minha libido, de tal modo que, em certo momento, senti minha rola pulsar de forma avassaladora; não posso afirmar que Isabella percebeu meu estado de excitação, mas, certo é que, seus olhares carregavam alguma coisa obscena oculta atrás do seu brilho. Terminamos o café e na saída da cafeteria, nos despedimos da maneira mais formal possível.
Deixei aquela mulata de lado, pois não podia imaginar um eventual envolvimento entre nós, inclusive porque ela era mais jovem que eu, e segui meu curso de vida monótona e sem graça. Mas, a verdade é que Isabella não saiu da minha memória e da minha virilha por um bom tempo, deixando uma marca indelével do interesse que ela havia despertado em mim.
Minha excitação fora de prumo deixou-me a ponto de cometer uma loucura para “descarregar” a carga de libido que trazia em meu interior. E essa loucura surgiu sob a forma de uma linda garota de nome Nice; Nice era uma daquelas mulheres que ficam próximas aos semáforos, distribuindo panfletos dos mais diversos interesses. A primeira vez que a vi, disse-lhe que somente aceitaria seu panfleto se ele viesse acompanhado de um sorriso.
Ela prontamente atendeu ao meu pedido, abrindo um largo sorriso de dentes alvos e bem cuidados. Nice era uma jovem de vinte e poucos anos, gordinha e de peitos enormes, cuja silhueta despertava desejo até em um eunuco e seu rostinho quase angelical escondia uma fêmea pronta para qualquer sacanagem.
No dia em que eu retornava de meu trabalho, bem tarde da noite, vi Nice encostada em um poste olhando para o infinito enquanto fumava um cigarro. Estacionei o carro próximo dela e saltei dele aproximando-me dela. Nos cumprimentamos esfuziantemente e eu aproveitei para ganhar um selinho gostoso.
Perguntei o que Nice estava fazendo ali e ela me respondeu que estava esperando o veículo que, habitualmente, recolhia as garotas no fim do “expediente” com o respectivo pagamento. Tive, então, uma intuição de que aquele momento era uma oportunidade para que pudesse “descarregar” o que me incomodava. Sugeri fazer-lhe companhia enquanto aguardava a tal condução e depois do pagamento eu a levaria para casa.
Nice deu uma risadinha bem safada e depois de um breve silêncio, acabou por aceitar minha proposta. Ficamos ali, conversando sobre coisas inúteis, até que o veículo surgiu. O motorista, um sujeito de meia-idade e aspecto enfadonho, desceu do carro, colheu os maços de panfletos que Nice não conseguira distribuir e depois, sacou um maço de notas do bolso, separando duas notas de cinquenta reais.
Ele grunhiu algo sobre ela entrar no veículo, mas Nice dispensou, dizendo que iria embora comigo; ele me encarou carrancudo e depois de um careta, deu as costas e foi embora. Convidei Nice para entrar em meu carro e rumamos para a casa dela. Como eu estava só em casa, já que minha filha e minha mulher haviam viajado, convidei a garota para tomar uma cerveja comigo. Mais um sorrisinho safado acompanhado de um aceno afirmativo com a cabeça.
Em poucos minutos estávamos em casa. Pedi a Nice que ficasse à vontade no sofá da sala e dirigi-me até a cozinha, retornando de lá com uma latinha de cerveja bem gelada para ela e um refrigerante para mim (já que sou abstêmio). E assim que entrei na sala fui surpreendido pela imagem de Nice totalmente pelada no sofá; ela deu outro risinho safado e disse com ar desenxabido que apenas atendera ao meu convite.
Era uma garota e tanto; peitos deliciosos com mamilos bicudinhos, coroados por aureolas largas que começavam a ficar entumescidas. Não querendo perder mais tempo, depositei as bebidas sobre a mesa lateral e caí de boca naqueles peitos exuberantes.
Chupei e lambi os mamilos de Nice deixando-a completamente enlouquecida, gemendo e se contorcendo como uma gata no cio. Ela acariciou meus cabelos e depois de algum tempo, sussurrou em meu ouvido que me queria pelado também. Despi-me com uma rapidez alucinante, exibindo minha rola dura a pulsante.
Nice não se fez de rogada e ajoelhou-se em frente a mim, segurando a rola pela base e engolindo-a quase que por inteiro; a menina era extremamente hábil com a boca, sugando e cuspindo a rola, segurando-a pela glande entre os dentes sem, no entanto, morder. Segurei seus cabelos curtos e deixei que ela desempenhasse sua arte como bem quisesse. Depois de algum tempo, ela ficou de quatro sobre o sofá e pediu que eu a fodesse por trás.
Posicionei-me adequadamente, e depois de segurar as enormes nádegas de minha parceira, apontei a rola, enfiando-a com um único e profundo golpe (afinal, eu estava por demais excitado); Nice quase gritou ao sentir a rola penetrar sua vagina que, mesmo lubrificada, resistiu à minha selvagem penetração. Passei, então, a estocar a vagina da garota com movimentos intensos e vigorosos, puxando-a e empurrando-a para mim sem qualquer cerimônia.
Nice gozou tantas vezes que perdeu a conta, elogiando meu desempenho com a voz embargada e carregada por uma respiração irregular.
Fodemos por tanto tempo que eu já havia perdido a noção das horas; nossos corpos estavam suados e o cansaço dava sinais de exaurir minha resistência, embora eu continuasse fodendo Nice com toda a energia de que dispunha. “Ai, caralho! Enfia essa rola no meu cu logo!”; a frase dita por Nice em meio a gemidos e suspiros revelou para mim uma energia que, até então, eu desconhecia possuir, pois, imediatamente, segurei a rola dura pela base e depois de uma pequena massagem no orifício anal da garota, apontei a glande e segurando-a com firmeza, enfiei metade do instrumento, rasgando-a brutalmente.
Nice afogou seu grito entre as suas roupas que jaziam no sofá e levantou o traseiro oferecendo-se para o sacrifício; afundei toda a pica dentro das entranhas da garota e passei a realizar movimentos frenéticos de vai e vem dentro do cuzinho fodido da minha parceira.
Ela gemia e continuava afogando seus gritos o máximo que lhe era possível, até que anunciou o primeiro orgasmo anal; ela gozou umas duas ou três vezes, até o ápice da minha resistência, quando, finalmente, disse-lhe que estava prestes a gozar … e antes que eu pudesse terminar a frase, a garota empurrou-me para trás com um movimento brusco de seu traseiro, desconectando meu pau do seu cu.
Em seguida, ela voltou-se e ajoelhou-se perante mim, tomando a rola com uma das mãos e aplicando uma potente punheta até que os espasmos que percorriam meu corpo, fizeram-me estremecer ante a ejaculação iminente. Os jatos projetaram-se contra o corpo suado de minha parceira, melando seus peitos, seu rosto e escorrendo em fiel obediência à lei da gravidade.
Ela se deitou no sofá e convidou-me para fazer o mesmo. Fiquei deitado ao seu lado, segurando seus peitos lindos e deixando que ela me acariciasse o quanto quisesse.
Era madrugada quando deixei Nice na frente da sua casa onde residia com os pais; nos beijamos e eu agradeci pela noite maravilhosa; ela olhou para mim e com outro risinho safado, respondeu que o agradecimento era dela pelo meu desempenho acima da média. E naquela noite, dormi como nunca, satisfeito e orgulhoso da foda com a garota peituda de sorriso fácil e safado!
Dias depois, entrei em um blog que discutia o tema de meu interesse - “inversão” – e fiquei lá lendo os comentários e tirando algumas dúvidas, até que, a certa altura, uma das presentes – cujo apelido era “avassaladora” – perguntou até onde eu iria para praticar o esporte da “inversão”; respirei fundo e depois de alguns segundos, respondi que precisava de alguém para testar os meus limites.
A tal participante respondeu, digitando que, se eu concordasse, poderíamos nos encontrar para tirar essa dúvida; imediatamente, perguntei quando e onde …
Era noite de sexta-feira, e lá estava eu, esperando pela tal “avassaladora”; marcamos um encontro em um pequeno restaurante nas imediações de uma praça central, um lugar aconchegante e discretíssimo, onde eu a esperava, sentado sorvendo um refrigerante bem gelado.
E qual não foi minha surpresa quando, caminhando pela calçada e vindo em direção a mim, vislumbrei Isabella que se aproximava com um caminhar resoluto. Ela estava deslumbrante em um vestido branco curtíssimo, que realçava suas formas voluptuosas e bem acentuadas. Os sapatos de saltos altíssimos deixavam seu caminhar ainda mais sensual e a ginga de seu corpo parecia uma dança insinuante que atiçava meu senso primal de macho.
Ela parou em pé ao meu lado, inclinou-se e nos beijamos antes mesmo que eu pudesse levantar-me da mesa para recepcioná-la; o garçom veio até nós e ela pediu uma taça de vinho tinto. Transposta a surpresa inicial, Isabella ficou curiosa em saber o porquê da minha enorme curiosidade pela “inversão”; eu dei um riso maroto e respondi que estava aberto a novas experiências já que minha vida sexual transcorria sem os sobressaltos que a tornam deliciosamente apimentada.
Isabella gostou muito do meu desprendimento, e passamos a apreciar nossas bebidas, que antecederam a um jantar frugal e bastante animado. Quando terminamos, a mulata inclinou-se para mim e, depois de tocar a parte superior da minha coxa, perguntou de poderíamos dar continuidade à nossa experiência em um lugar mais reservado e tranquilo.
Rumamos para minha casa, já que ainda estava sozinho e livre para fazer o que bem quisesse.
Quando lá chegamos, pedi que Isabella ficasse a vontade e ofereci-me para pegar uma bebida para ela; ela agradeceu, perguntando se eu tinha vinho em casa. Lembrei-me de que havia ganhado duas garrafas e disse que sim, questionando se ela preferia tinto ou branco. “Tinto é mais quente”, respondeu ela com um sorriso safado nos lábios. Fui para a cozinha, peguei a garrafa de vinho chileno e desarrolhei-a com cuidado. Peguei uma taça e preenchi-a como líquido de um vermelho fantástico, retornando para perto de minha parceira.
Isabella havia se acomodado no sofá, sem sapatos e com as pernas cruzadas, permitindo que o vestido exibisse parte de suas coxas deliciosamente provocantes. Eu fiquei imediatamente extasiado com aquela visão.
Estendi-lhe a taça de vinho e sentei-me ao seu lado, próximo o suficiente para sentir o seu perfume doce e marcante; ela perguntou se eu não a acompanhava, ao que respondi que não bebia. “Um homem que não bebe …, interessante”, comentou ela com outro sorriso ainda mais safado nos lábios. “E qual é o seu vício, meu querido?”, perguntou ela a queima-roupa. Eu dei um sorriso maroto e respondi que meu vício era o sexo. Isabella soltou uma gargalhada gostosa e, percebendo a deixa, depositou a taça sobre a mesinha lateral e avançou para mim. Nos beijamos, enquanto as mãos dela acariciavam meu peito.
Minha mão avançou pela parte interna de sua coxa, sentindo a pele quente e firme, causando-me uma ereção imediata e impressionante. Isabella desceu a mão até a minha virilha, apertando o volume que se pronunciava a fim de sentir sua dimensão. Em poucos minutos, ela havia liberado a rola que pulsava em sua mão; ela massageou a benga e, em seguida, caiu de boca, chupando gulosamente.
Enquanto ela me chupava, eu acariciava seus cabelos, sentindo sua maciez; abusado, desci a mão até o enorme traseiro dela, apalpando e apertando. Depois de algum tempo, Isabella parou o que estava fazendo e levantou-se, exigindo que eu me despisse imediatamente. Surpreso e atônito com aquele comando inesperado, percebi que a tal “inversão” estava para acontecer.
Obedeci a ordem sem discutir e em poucos minutos estava despido diante da minha parceira que, agora, agia como se fosse minha dona. Ela caminhou em volta de mim, examinando-me como se eu fosse um objeto. Seu olhar havia se tornado mais duro e o sorriso havia desaparecido. Embora eu sentisse uma ponta de humilhação em meu interior, confesso que aquela sensação de domínio e submissão me excitava de tal modo que jamais sentira uma ereção tão potente como aquela.
Isabella parou na minha frente, olhando para rola dura. Voltou seu olhar para o meu, e depois de outro sorriso safado, virou-se e foi até onde estava sua bolsa. Quando ela retornou, tinha nas mãos uma palmatória! Meu corpo todo tremeu. Senti um frio na barriga, pressentindo o que estava por vir.
“Você é um menino mau, sabia”, disse Isabella enquanto esfregava a ponta da palmatória na rola dura; “acho que precisa de uma lição para aprender a ser mais obediente …, não era isso que você queria …, aprender sobre a inversão …”
Enquanto ela dava uma nova volta em torno do meu corpo, uma onda de temor cresceu dentro de mim …, e mal pude reagir quando o primeiro golpe atingiu minhas nádegas. Foi um barulho surdo que antecedeu a dor lancinante que veio em seguida. Não gritei, nem mesmo reagi, permanecendo firme e decidido a receber o castigo. Isabella ordenou que eu ficasse de quatro sobre o sofá, o que obedeci imediatamente. E novos golpes se sucederam.
A intensidade aumentava gradualmente, e eu me surpreendia com a força de minha parceira; cada golpe era mais vigoroso e preciso, seguindo-se uma dor quase insuportável; eu podia sentir minhas nádegas arderem, do mesmo modo que sentia minha rola cada vez mais dura; era algo incrível! A dor que eu sentia era imensa, mas, mesmo assim, eu sentia um tesão descomunal.
O controle que Isabella exercia sobre mim era tão poderoso, que eu pressentia sua dominação e saboreava o poder que ela exercia sobre mim; cada golpe da palmatória parecia uma libertação e um tesão.
-A inversão, meu querido – disse Isabella com voz aveludada enquanto me golpeava nas nádegas sem qualquer piedade – é algo que precisa ser aprendido com a submissão …, apenas sendo submisso, você será capaz de aceitar o que vem a seguir.
E os golpes prosseguiram, cada vez mais intensos e dolorosos; e toda a dor que eu sentia não era capaz de suplantar o tesão que eu sentia …, preciso dizer que houve um momento em que eu desejei por fim a tudo aquilo, levantar-me, tomar aquela mulher em meus braços e fodê-la de todas as formas possíveis. Eu queria, mas não podia …, preferia ser castigado por ela e sentir um tesão crescente dentro de mim.
Subitamente, Isabella cessou o castigo e eu senti um certo alívio, embora minhas nádegas ardessem em fogo e minhas pernas e braços bambeassem fraquejantes. Quase gritei quando Isabella acariciou meu traseiro com sua mão. O simples contato da mão quente dela faziam a pele arder. Controlei-me mais uma vez e fiquei firme, mostrando que ela me tinha por completo.
Isabella acariciou minhas nádegas por algum tempo, até o momento em que seus dedos começaram a explorar meu ânus; um arrepio percorreu minha espinha causando-me uma estranha sensação de excitação.Ela circundou o anel com cuidado, e, sem aviso apertou-o com um dos dedos, como se forçasse uma penetração. Foi uma sensação estranha, como se algo empurrasse minhas entranhas, mas nada capaz de me causar inquietação.
Mais uma vez, Isabella foi até sua bolsa, retornando com algo nas mãos. Ela ajoelhou-se sobre o sofá, atrás de mim e tornou a acariciar minha bunda dolorida. Novamente, sentiu um toque em meu ânus, só que, desta vez, não eram os dedos dela era algo frio e duro.
-Sabe o que é isso, meu querido? – perguntou ela em tom malicioso – é um pequeno instrumento de inversão …, é o primeiro, e, portanto, ordeno que fique relaxado, senão a sensação será muito mais incômoda.
Habilmente, Isabella entreabriu minhas nádegas com uma das mãos, enquanto com a outra introduzia o pequeno objeto em meu ânus; a primeira sensação foi muito dolorosa, como se algo rasgasse meu cu e invadisse minhas entranhas, ao mesmo tempo em que a minha ereção tornava-se ainda mais potente. Eu resisti. Resisti até o instante em que minha Dona enfiasse o objeto completamente, rasgando-me por inteiro e obrigando-me a soltar um grito descontrolado.
Em seguida tudo ficou relaxado; eu estava submetido a ela e ao seu objeto; era uma inversão e, naquele momento eu era o passivo e ela a ativa. Isabella ficou atrás de mim e passou a simular uma penetração anal, segurando o objeto com uma das mãos e minha cintura com a outra, estocando com vigor em movimentos de vai e vem cada vez mais intensos.
Por outro lado, minha ereção persistia cada vez mais poderosa e enlouquecedora; se pudesse, eu submeteria aquela puta dominadora e comeria seu cu com a mesma ferocidade; todavia, naquele momento, eu preferia me render à inversão dominadora de Isabella. E enquanto eu pensava nisso, senti a outra mão de Isabella, acariciando minhas bolas e pegando minha rola com firmeza e aplicando-lhe uma punheta deliciosa. “Nossa!”, pensei eu, enquanto sentia a mulata fodendo meu cu e brincando com minha rola dura; era algo inacreditável e muito excitante, tudo ao mesmo tempo!
Isabella prosseguiu, me fodendo com o tal objeto e me masturbando, fazendo-me sentir um tesão que jamais havia sentido; embora houvesse uma ponta de vergonha pela curra que eu sofria, o tesão superava, em muito, tudo o mais que eu pudesse sentir. No início, confesso que houve uma certa revolta, até mesmo uma humilhação máscula por ser submetido àquela situação; contudo, o prazer que aquilo me proporcionava era tão intenso que eu deixei de lado qualquer sentimento para apenas entregar-me aos desvarios de uma mulher dominadora.
-Isso, seu puto, safado! – sussurrou ela em meu ouvido com um tom quase ameaçador – você gosta, não é? Gosta de ser enrabado, não gosta? Diz pra mim que você é meu escravo, e que me servir é a única coisa que você quer …, vamos, diz, seu filho da puta! Diz que eu estou mandando! A medida que Isabella sussurrava em meu ouvido com uma voz dura, quase metálica, eu balancei a cabeça em negativa.
Queria resistir, negar, dizer que eu era macho e que não me submeteria a ela …, queria muito poder dizer isso …, mas, por outro lado, o que eu sentia era o contrário; eu queria sim, entregar-me a ela, deixar que ela fizesse de mim o que quisesse, como quisesse e quando quisesse …, e por mais que resistisse, as palavras fluíram de minha boca, pois, estava acima do meu controle …, quem me comandava naquele momento era o meu tesão, e apenas ele.
-Sim …, sim senhora – balbuciei com a voz mais alta que podia ter naquela situação – Sim, eu sou seu escravo …, faz de mim o que você quiser …
Mal tive tempo de terminar a frase, pois Isabella, excitada, aproveitou para enterrar ainda mais o tal objeto em meu ânus, retesando meus músculos e fazendo minha rola ficar ainda mais dura. Era insano: enrabado, excitado, de pau duro, sendo seviciado por uma mulher linda …
Repentinamente, Isabella parou de me estocar, deixando o tal objeto dentro de mim; ela empurrou-me para o sofá e ordenou que eu ficasse de barriga para cima, exibindo minha ereção imponente. Sentia dor pelo objeto enfiado dentro de mim, mas deixei tudo isso de lado quando ela subiu sobre mim, tomou a rola nas mãos e direcionou-a para a sua vagina. Isabella ainda estava com o lindo vestido, mas não demorei a perceber que não havia mais nada além dele, pois sua boceta molhada lambuzou meu pau assim que ele tocou os grandes lábios.
Segurei-a pela cintura, e puxei-a violentamente para baixo, fazendo com que a rola a penetrasse de uma só vez; Isabella gemeu alto enquanto saboreava a rola enterrada em sua boceta. Mas, antes que eu pudesse manter o controle sobre ela, Isabella envolveu minha garganta com uma das mãos, apertando-a dolorosamente.
Senti o ar rarear, quase ao ponto de uma sufocação mortal; entretanto, minha parceira conhecia bem do riscado, pois a pressão exercida era suficiente apenas para me imobilizar e não para me matar. E foi assim que ela começou a me cavalgar enfiando e cuspindo minha rola de sua vagina com movimentos furiosos. Eu era seu objeto de prazer e apenas isso; mas, mesmo assim, eu estava adorando tudo aquilo.
Isabella usufruiu da minha ereção o quanto pode e eu lhe propiciei tantos orgasmos que perdemos a conta. Ela gozava, gritava, gemia e queria mais. Eu me sentia usado, do mesmo modo que um macho usa de uma fêmea, porém, eu estava gostando de servir a ela.
No momento em que minha resistência física chegou ao limite, alertei a ela sobre o meu estado próximo ao gozo …, Isabella apertou um pouco mais meu pescoço e urrou que eu somente gozaria quando ela quisesse; tentei reagir, porém o beliscão que ela infligiu em um de meus mamilos, me fez gritar e me render à sua vontade.
Resisti o máximo que pude, e quando não houve mais jeito disse a ela que o inevitável estava para acontecer; habilmente, Isabella saltou para cima, libertando a rola de seu interior. Puxou-me do sofá como seu eu fosse um boneco, ordenando que eu permanecesse em pé. Obedeci. Isabella, então, ficou frente a frente comigo, e enquanto me masturbava, apertava dolorosamente minhas bolas sempre que eu demonstrava estar próximo do orgasmo.
Isso se prolongou por vários minutos, até que ela me libertou e ordenou que eu terminasse de gozar só e de joelhos perante ela. Obedeci, e humilhado e ajoelhado comecei a me masturbar com violência, uma violência inexplicável como se eu me odiasse ou me sentisse dominado por aquela mulher incrível. Antes que eu pudesse atingir o clímax, Isabella pegou-me pelo pescoço, apertou-o com certo vigor e fez com que eu ficasse em pé, ordenando que eu não interrompesse o que estava fazendo.
Quando me soltou, Isabella estendeu uma das mãos sob a rola, enquanto a outra pressionava o objeto em meu ânus.
-Vamos, seu merda! – disse ela, empurrando o objeto ainda mais para dentro de mim – goza na minha mão, seu porra! Vamos, e não quero ver uma gota cair no chão entendeu?
Intensifiquei os movimentos ao ponto de sentir Isabella me enrolhando violentamente, até que o orgasmo chegou! Ejaculei como um louco, urrando e me contorcendo, mantendo a rola apontada para a mão de Isabella e vendo os jatos gosmentos depositarem-se sobre a palma da mão. Quando terminei, senti as pernas bambearem e o corpo todo fraquejar.
Todavia, Isabella não me deu trégua, segurando meu pescoço e pressionando ainda mais o objeto em meu cu; antes que eu pudesse fazer ou dizer algo, ela esfregou a mão melecada em meu rosto, exigindo que eu lambesse meu próprio sêmen. Bem que tentei resistir, mas eu estava completamente destroçado, vencido e dominado pela vontade de minha parceira. Lambi a palma da mão dela e, depois seus dedos, um a um …
Pouco depois, Isabella deu-se por satisfeita e me libertou, retirando o objeto de meu ânus e exibindo-o para mim …, era um objeto de vidro ovalado de tamanho médio; assustei-me ao ver suas dimensões, incapaz de crer que ele havia me penetrado. Vi o sorriso malvado e safado no rosto de Isabella, que se deliciava com minha surpresa.
Tentei relaxar, mas minha parceira ainda tinha planos para mim; obrigou-me a ficar de joelhos em frente a ela sentada no sofá e depois de alguns minutos, ordenou que eu tirasse seus sapatos. Obedeci, hipnotizado por aqueles pés lindos. Isabella, esfregou-os em meu peito e depois aproximou um deles de minha boca; olhei para ela, esperando pelo que viesse.
-Lambe meu pés, seu escroto – ordenou ela com um olhar assustadoramente superior – lambe e chupa os dedos …, um por um …, vamos, que eu não tenho a noite inteira.
Mais uma vez, obedeci sem receio. Imagino que outro homem em minha situação pudesse sentir-se diminuído por ser tratado daquela forma, mas eu, naquela situação, sentia-me premiado por servir àquela mulher …, eu não sabia explicar, pois nunca havia agido daquela forma, e acho que jamais o faria novamente, exceto se fosse com ela. Lambi os dois pés dela, e chupei cada um dos dedos, sugando-os com sofreguidão e apreciando uma excitação nova e avassaladora.
Isabella deliciava-se gemendo e suspirando a cada chupada minha e percebi que o prazer era tal que ela gozou apenas por ter os dedos lambidos e chupados por mim. Quando terminei, permaneci de joelhos na frente dela e fiquei embasbacado quando ela olhou para mim, agora com um olhar doce e luxurioso, dizendo algo totalmente inesperado.
-Agora, quero que você me foda bem gostoso – seu tom não era mais ameaçador, mas, ao mesmo tempo não era suplicante. Era apenas uma mulher pedindo para ser fodida por um homem. Levantei-me, puxei o vestido para cima e fiz com que ela se deitasse no sofá.
Penetrei-a carinhosamente e passei a foder aquela boceta de uma forma diferente, sem virilidade excessiva e com uma docilidade digna de um romance. Trepamos por mais tempo, com Isabella gozando ante minhas penetrações e eu sorvendo aqueles peitos deliciosos de mamilos intumescidos saborosos. Aliás, Isabella tinha peitos lindos e fartos, algo que me delicia ao extremo.
Gozei dentro dela. Um gozo quente, vigoroso e repleto de sensações. Adormeci sobre ela …
Quando acordamos a madrugada já se despedia ao novo dia que nascia. Agradeci Isabella pela experiência única e despudoradamente insana e pela oportunidade de conhecer a tal “inversão”. Ela olhou para mim, sorriu um sorriso maroto e respondeu enquanto pegava sua bolsa e caminhava em direção à porta.
-Não precisa agradecer – respondeu ela carinhosamente – Isso foi apenas o começo …, se você quiser mais, basta me ligar …, estou sempre a disposição para algo tão gostoso …
Levei Isabella até sua casa e nos despedimos com um beijo quente e demorado.
Confesso que, depois daquele dia, outros vieram e a cada nova experiência, eu me sentia ainda mais recompensado. Isabella me fodeu um pinto de plástico, que depois descobri chamar-se “scrap”, para, em seguida, deixar-se foder por mim com uma fúria arrebatadora. Chupei e lambi seus pés; deixei que ela esfregasse sua boceta em meu rosto; fui castigado com a palmatória, e também com uma vara; enfim, fizemos loucuras que me tornaram um homem satisfeito e muito mais aberto a novas experiências.
Com o tempo, eu e Isabella nos distanciamos até perdermos o contato por completo.
Confesso que gostaria de repetir a experiência mais vezes, porém jamais encontrei alguém em quem confiasse como confie naquela mulata exuberante e muito experiente.