No final de 2014 meu pai retomou contato com Rodrigo, um amigo da sua época de colégio.
Rodrigo não é bonito, de fato, mas é casado e tem um filho, o que (de certa maneira me sinto mal com isso) me atrai. Vejo a personificação da maturidade nesses homens.
O vi pela primeira vez no RéveillonMeu cabelo castanho ainda estava comprido nessa época. Não tenho peito nem bunda. Fisicamente, não sou atraente, mas quem preza uma pessoa de boa conversa e bom intelecto, sou interessante. E tenho um rosto bonito.
Nessa noite, conversamos muito, e mesmo distantes, a troca de olhares era intensa. Já não conseguia mais o olhar sem desejar seus lábios, sem pensar em seu rosto no meio de minhas pernas. Mas nada aconteceu; não naquela noite.
Passados dois meses, nos reencontramos. Mesmo com obstáculos ao longo do dia, nos beijamos e agarramos muito no banheiro. Ele passava a mão na minha buceta molhada e eu sentia seu pinto duro e era difícil controlar nossos instintos. Trocamos telefones e combinamos de nos encontar direto em uma quarta feira depois que ele saísse do serviço.
Nao me lembro de ter me preparado tanto para um encontro, mas já se tratava de uma questão de honra. Coloquei uma saia preta e blusa branca com detalhes azuis, caprichei na maquiagem, perfume e lingerie. Perto das 21:30, ele mandou uma mensagem falando que estava me esperando na frente de casa. Moro com uma amiga.
Quando entrei em seu carro, ele soltou "caralho, Larissa..." e avançou em meu rosto. Sua língua preenchia todo o espaço da minha boca, sua mão deslizava por todo o meu corpo e eu gemia. De novo, ele passou a mao na minha buceta de uma maneira fora do comum. Se ele tinha essa habilidade com as mãos, o que esperar do pau?
O mais rápido que pode, chegou a um motel.
Logo que entramos na suite, o joguei na cama e puxwi sua calça. Abocanhei aquele pau (de tamanho médio, nada fora do comum). Lambi, cuspi e enquanto isso Rodrigo me masturbava... Que sensação maravilhosa.
Depois ele começou a me chupar, e incrivelmente sua barba rala não me era incomoda, era algo a mais em toda aquela sensação de prazer. Acariciava sua cabeça e gemia alto, não queria que aquele momento acabasse. Gozei. Que descarga deliciosa de energia.
Sem tempo para sequer respiramos, encaixei minha buceta em seu pau e cavalguei, gritei, falei muita palavra de amor, falei muito palavrão... Eramos amantes inconscientes do momento. Nenhuma preocupação externa nos envolvia. E senti o jato quente dentro de mim. Não lembramos da camisinha mas esse era o menor de todos os problemas.
Sei que por mais de horas gozei e fiz ele gozar.
Até agora não repetimos a dose, não sei se ele quer, mas eu aceitarei qualquer convite.
