Isabela chegou ao hospital logo cedo naquela manhã e, ao entrar no quarto, viu Helena deitada com Julia em pé ao seu lado, acariciando seus cabelos e sua mão machucada. Não gostou muito da cena, mas disfarçou. - Olá, Leninha, como você passou a noite? - perguntou, lançando um olhar inquisidor a Julia. - Oi, Bela, estou melhor, obrigada. E a Angélica? - respondeu. - A Angélica está bem, não se preocupe. Dormiu lá em casa, se empanturrou de sorvete e agora está na creche - falou. Disse também que tinha conversado com uma advogada amiga sua, que a acompanharia até a delegacia da mulher. - Ai, Bela, não sei se vou pra delegacia não - disse Helena. - Como assim não vai? Vai sim, senhora, vai denunciar o marginal do seu marido e colocá-lo na cadeia - disse Isabela. - Ele é o pai da minha filha, Isabela. E mais: eu o provoquei, o traí e acabei jogando isso na cara dele. E olha que eu não disse que dormi com mulheres ou que era garota de programa. Ele teria me matado - falou Helena. - Isso não justifica, querida. Eu entendo você, ele é pai da sua menina, mas é exatamente por ela que você não pode deixá-lo impune. Amanhã, ela será adulta, vai namorar, se casar e terá de saber se impor - disse Julia em tom de voz calmo e tranquilo. - Ouça a doutora, Helena, ela tem toda razão - complementou Isabela. Nesse momento, Estela entra no quarto de mãos dadas com Sabrina e começa a rir quando vê Isabela e Julia em cada lado da cama de Helena. - Ops, estamos interrompendo alguma festinha aqui? - perguntou irônica. Helena se levanta e disse que precisava ir ao banheiro. Isabela e Julia foram junto. Estela riu novamente das duas disputando a atenção da paciente. Enquanto não voltavam, ela e Sabrina se atracaram em um beijo quente e apaixonado no sofá do quarto.
Por volta do meio-dia, a advogada amiga de Isabela chega ao hospital. Ana Virgínia era uma mulher de 50 anos, muito bonita, casada, mãe de três adolescentes, morena de cabelos castanhos abaixo dos ombros, muito elegante e simpática. Apesar de casada, era abertamente bissexual e já fora amante de Isabela há cinco anos. Com a sua chegada, as demais pessoas saíram do quarto para deixá-la à vontade com sua cliente. Estela e Sabrina foram embora, pois o bebê de Sabrina precisaria ser alimentado e Isabela e Julia foram almoçar na cantina do hospital. Virgínia conversou bastante com Helena, tirou todas as suas dúvidas, a fotografou de vários ângulos e decidiram que ela iria sim prestar queixa, mas apenas visando ao divórcio. Helena não queria colocar Ricardo na cadeia. Acertaram que ela iria à delegacia tão logo saísse do hospital naquela tarde, pois seria sábado no dia seguinte. Acertaram também que Helena iria para a mansão no final de semana, pois ficaria protegida lá. Saíram do hospital no final da tarde, passaram na delegacia e foram à mansão. Helena estava exausta e só queria se deitar. Perto da meia noite, ela vê a porta do quarto se abrir e Isabela entrar, somente de roupão de seda cor de rosa. Vai até a cama, se deita e pergunta se ela quer companhia. Helena diz que sim, está se sentindo carente e se aconchega nos braços dela.
Ficam conversando baixinho, trocando carícias suaves, sentindo o perfume uma da outra e o clima de tesão entre elas vai se acumulando. Helena puxa o laço do roupão, abrindo-o e vendo a lingerie de Isabela, conjunto de calcinha e sutiã branco com rosa. Isabela beija sua cabeça, acaricia suas costas e vira o rosto de Helena pra cima suavemente. As duas se olham e começam a se beijar. O beijo é calmo, delicado, carinhoso. Isabela chupa a língua de Helena bem devagar, arrancando suspiros de prazer da parceira. Delicadamente, ela vira Helena de costas na cama e vai por cima dela. Continuam a se beijar e Isabela acariciava o corpo de Helena. Se ajoelha na cama, tira seu roupão, sutiã e calcinha, ficando completamente nua. Isabela é mesmo uma mulher belíssima, dona de um corpo escultural. Olhando fixamente para Helena, rebola em sua cintura, esfregando sua vagina nua na calcinha da outra e acariciando os seios dela. Helena geme baixinho, tocando a cintura e as coxas de Isabela. A calcinha logo ficou encharcada e Isabela tratou de tirá-la junto com o sutiã, deixando ambas nuas e com os corpos sedentos de prazer. Isabela mamou bastante seus seios, deixando-os muito babados e com os biquinhos bem durinhos. Em seguida, chupou sua boceta, sugando seu clitóris, mordendo e enfiando a língua entre os lábios vaginais totalmente melados. Helena não resistiu e teve um orgasmo fantástico. Aliás, a noite toda foi fantástica, com ambas se chupando, se beijando e gozando muito.
Isabela e Helena dormiram juntas, nuas e saciadas. Passaram o sábado na mansão. O corpo de Helena ainda doía e ela não tinha condições nem vontade de sair de casa apesar de sentir saudade de Jorge. Na hora do almoço, Julia apareceu na mansão com a desculpa de ver sua paciente. Quem também apareceu foi Sabrina com o bebê. Ela e Estela haviam mesmo engatado um namoro e ela já cogitava, inclusive, se separar do marido. Por falar em marido, Sabrina disse que contou a ele o que Ricardo fizera e Tadeu havia ficado revoltado. Estava cogitando demiti-lo. Angélica queria ir brincar no jardim próximo ao lago, seu lugar favorito na mansão. Por ela, não saía nunca de lá. Isabela, então, deu a ideia de irem todas e aproveitarem para nadar. Julia disse que não havia levado roupa de banho e Estela responde que não é problema. Arranja um biquíni para a médica. Vão todas para o jardim e, quando Julia surge usando o biquíni, chama a atenção de todas pelo seu corpo belíssimo. Isabela não se contém e fixa o olhar na outra, um olhar de gula e tesão. Sente-se enormemente excitada e atraída por ela. Somente Estela percebe, pois conhece a amiga como ninguém mais. A tarde é maravilhosa. Estela e Sabrina não se largam, se beijam, se tocam e se acariciam o tempo todo, além de se dividirem nos cuidados ao bebê. Julia dá toda a atenção à Helena, sempre lhe fazendo carícias ou lhe beijando. Isabela está bem incomodada com isso, apesar de não saber bem se o ciúme é por Helena ou por Julia. Para disfarçar, brinca o tempo inteiro com Angélica, fingindo não prestar a atenção nas demais.
No final da tarde, Isabela estava no escritório quando Julia entra, ainda de biquíni. - Posso ajudá-la, doutora? - pergunta Isabela, fazendo força para não olhar pra ela. - Queria agradecê-la por me deixar passar o dia aqui. A Helena sempre me falou super bem aqui da mansão e eu tinha muita curiosidade em conhecê-la - respondeu, bem próximo de Isabela. - Que bom que você gostou, fico feliz de saber. Onde está a Helena? - perguntou. - Foi dar banho na Angélica e a Estela e a Sabrina estão no quarto, fazendo Deus sabe o quê. Você se importa que eu fique aqui com você? - indagou Julia baixinho, com voz bem sensual e passando a pontinha das unhas pelos braços de Isabela. - O que você está fazendo? - perguntou arrepiada. - Uma amiga que dormiu com você certa vez me disse como sua pele era macia e gostosa e ela tinha toda razão. Além disso, seu cheiro é delicioso e sua boca é linda. Fico me perguntando como é seu beijo - sussurrou em seu ouvido, fazendo o corpo de Isabela tremer de tesão. - Você está brincando com fogo - disse, olhando para ela. - Quem disse que eu estou brincando? Além disso, foi você quem acendeu meu fogo quando passou o dia inteiro me comendo com os olhos lá no lago. Você pensa que eu não percebi, mas eu percebo você desde o hospital, Isabela. Não sou mais criança para ficar desejando algo à distância. Quando quero uma coisa, eu vou lá e pego e eu quero você - falou Julia, puxando Isabela pela cintura com autoridade. Isabela se assustou com aquela atitude, mas respondeu à altura. Segurou o rosto de Julia com as duas mãos e atacou sua boca, enfiando a língua na boca da médica. As duas começaram um beijo ardente e poderoso, com muita saliva, línguas e passadas de mãos. Julia sentou Isabela em sua cadeira e foi ao seu colo. Tirou um dos seios do biquíni e colocou na boca de Isabela, que o engoliu e mamou com força, com fome. Ela rebolava no colo de Isabela e delirava com a mamada dela.
As duas estavam ensopadas de tesão e saíram da cadeira, indo ao sofá do escritório. Julia se deitou por cima e retomaram os beijos. Isabela a prendia com os braços e as pernas e ambas se esfregavam, sentindo os corpos quentes uma da outra. Julia tirou a blusa de Isabela e foi sua vez de saborear seus seios deliciosos. Desceu para a barriga, beijando, lambendo e mordendo. Isabela revirava os olhos de prazer, gemia e se agarrava no sofá. Julia tirou a calça e viu a calcinha lilás de Isabela com uma mancha enorme na frente. Passou a língua pela mancha e arrancou um suspiro alto na parceira. Apertava suas coxas, mordia e voltava a lamber a calcinha. Isabela se desesperava e pedia para ela tirá-la. Julia a torturava, só lambendo e beijando a manchinha, sentindo seu cheiro. Após bons minutos de tortura, tirou a pecinha da roupa e constatou com ela estava ensopada. O cheiro da xaninha de Isabela era inebriante, entoxicante. Julia tocou com a língua e Isabela sentiu um choque no corpo todo. Tocou de novo e mais um choque. Isabela estava inerte no sofá, totalmente dominada pelo tesão e pedindo que ela a chupasse logo. Julia sorria, adorando aquela situação de estar dominando a toda poderosa Isabela. Lembrava de como a amiga contara que Isabela fizera com ela exatamente a mesma coisa. Isabela era dominadora na cama, gostava assim e enlouquecia suas parceiras. Agora, porém, ela estava dominada, totalmente nas mãos de Julia. A médica também estava ensopada e não aguentou mais, caindo de boca na boceta de Isa, chupando-a deliciosamente. Isabela começou a gozar desesperadamente, gritando, arqueando o corpo e Julia grudava a boca na xana e sugava forte e profundamente. Isabela teve orgasmos múltiplos, poderosos. Julia a chupou por vários minutos e, de repente, parou. Lambeu os lábios, se levantou, ajeitou o biquíni e, diante de uma incrédula Isabela, disse: - você é mesmo deliciosa. Quando te quiser de novo, te ligo - e saiu do escritório, levando a calcinha dela.
Isabela ficou deitada no sofá, nua, melada, suada e respirando pesado, com o coração acelerado. - Filha da puta - disse baixinho e começou a rir. Julia foi embora e não voltou mais nesse fim de semana. Helena ficou por lá, terminando de se recuperar. Ricardo foi preso, entrou com habbeas corpus e pôde responder ao processo em liberdade, contudo teria de ficar longe de Helena e Angélica por ordem judicial. Se separaram legalmente e Helena obteve a guarda permanente de Angélica. Ricardo acabou demitido da empresa e passaria por boas dificuldades dali por diante. Helena estava livre e se mudou para a mansão a convite de Isabela. Iria começar uma nova etapa na vida dela, uma etapa em que ela teria Isabela como sua mentora e amante. Etapa que Helena assim definiu: - adoro e preciso de sexo. Amo uma boceta molhadinha e cheirosa e uma rola bem grossa e dura. Quero ambas e vou tê-las. Não quero amarras, quero foder livremente e ser feliz. Chega de hipocrisias, sou uma puta.
P.S. Assim termina essa história. Mas, não se preocupe, pois agora começa nossa nova etapa. O título será outro: Puta, professora e mãe. Agradeço todo o apoio de você até agora e os convido a acompanhar a nova saga de Helena, Isabela e Julia, seus desdobramentos, suas aventuras, suas transas. Continuem deixando seus comentários e sugestões. Obrigado.