Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 77

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2421 palavras
Data: 04/05/2015 22:36:20

- Amor, me desculpa! – Ele começou a chorar.

- A gente precisa conversar. – Eu também já estava chorando.

- Vem pra casa, vem? Vem pra nossa casa!

- Tô indo aí! – Eu disse encerrando a ligação. – Eu vou lá pra casa, Ju!

- Isso, faz isso!

- Vamos, deixa eu fechar minha conta lá na recepção.

Fui até a recepção e paguei minha estádia naquele hotel. Peguei um táxi e fui pra casa, a Jujuba disse que precisava resolver alguma coisa no centro e foi para o ponto de ônibus. O taxista demorou uma eternidade para chegar em casa, ele era um velhinho e por isso, ele conduzia com toda a calma do mundo. Quando eu cheguei na frente da minha casa, eu paguei o tiozinho e sai correndo do táxi.

Chegando na frente da porta de casa eu fiquei olhando para ela, foi só depois de algum tempo que eu resolvi entrar. Peguei minha chave e entrei. Ele estava sentado no sofá, quando nós nos encaramos eu pude ver que ele estava bem abatido. Ele estava com os olhos inchados, estava descabelado e ainda estava com a mesma roupa da noite anterior, sinal de que ele não tinha dormido ainda.

- Amor – ele já veio andando em minha direção chorando – me desculpa! – Ele me abraçou – Eu não devia ter falado aquelas coisas pra ti. Me desculpa! – Ele chorava bastante.

- Eu é que tenho que te pedir desculpa! – Eu também já chorava.

- Eu acredito em ti! Eu sei que tu não beijaste ele, eu só falei aquelas coisas por que eu estava com a cabeça quente, me desculpa, por favor!

- Só se tu me desculpar também, eu aceitei conversar com ele e deu no que deu.

- Eu te amo! Não quero mais brigar contigo! – Nós nos beijamos, foi um beijo salgado, nós dois chorávamos bastante.

- Eu também não quero mais brigar contigo.

- Onde tu passaste a noite?

- Em um hotel.

- Nunca mais some desse jeito, eu quase enlouqueci de preocupação.

- Eu sei me cuidar, Bruno!

- Eu sei, mas mesmo assim eu fiquei preocupado. Não some mais assim, promete?

- Prometo!

Ele me abraçou forte e cheirou meu pescoço. Daí desse ponto para nós estarmos deitados na cama fazendo amor foi só um passo.

- Eu te amo! – Eu falava enquanto eu penetrava meu amor.

- Eu te amo também! Mete, amor!

- É isso o que tu queres? –eu intensifiquei meus movimentos.

Eu enfiava totalmente meu membro e retirava totalmente também.

- Aaaaah... é... é isso!

Eu coloquei ele de frango assado e nós nos amamos olhando um nos olhos do outro. Nós nos desculpávamos pelo olhar. Depois dessa posição, nós invertemos os papeis, ele fez ativo e eu passivo. Eu fiquei de quatro em cima da cama e ele me pegou de jeito. Nós estávamos transando que nem dois animais, mas ao mesmo tempo tinha uma ternura e um amor inexplicável.

Nós ainda transamos mais três vezes naquela manhã. Nós só paramos por que o Dudu chegou lá em casa sem avisar.

- Já vou! – Eu gritei saindo do banheiro todo molhado e correndo para vestir uma roupa.

Bruno e eu estávamos quase transando novamente dentro do banheiro.

- Oi! – Eu disse ao abrir a porta.

- SEU FILHO DE UMA PUTA, COMO TU SOMES ASSIM? NÃO PENSASTE TUDO QUE O QUE NÓS PODERIAMOS ESTAR PENSANDO? E SE TIVESSE ACONTECIDO ALGUMA COISA CONTIGO? O QUE NÓS IRIAMOS FAZER? DA PRÓXIMA VEZ QUE TU SUMIRES ASSIM TU VAIS LEVAR UMA SURRA DE PEÃO ROXO, ENTENDEU?

- Sim, senhor! – Eu disse sorrindo

- Filho da puta! Não sabes como eu fiquei preocupado, por que tu não me ligaste?

- Por que eu precisava pensar?

Se eu era o irmão mais velho dos meus irmãos, o Dudu era o meu irmão mais velho.

- E não dava para pensar na minha casa ou na da Jujuba?

- Eu nem estava pensando direito quando eu fui para o hotel, Dudu.

- Aquele filho de uma puta, ele levou uma surra, mas foi de mim. Se ele aprontar mais alguma coisa é só tu me falar. E eu não quero que tu fales mais nem oi pra ele, entendeu?

- Entendi!

- ENTENDEU, ANTOINE?

- ENTENDI, PORRA!

- Acho bom! Agora cadê aquele idiota do Bruno?

Ele estava com o cão no couro nesse dia.

- Ele tá lá dentro.

- Vocês já fizeram as pazes?

- Já!

- Pelo menos isso, né? Chama lá ele!

Eu fui no quarto e o Bruno estava vestindo uma roupa. Nós fomos para sala e sentamos no sofá. Ficamos mais de trinta minutos escutando o Dudu nos xingar de tudo quanto é coisa. Ele nos prometeu uma surra do famoso peão roxo caso nós brigássemos novamente. Nos chamou de infantis por termos conduzido a situação daquela maneira.

E o pior de tudo era que ele estava coberto de razão.

- Estão avisados, eu quero que façam uma gracinha dessa novamente. – Dudu disse encerrando o discurso dele. – Agora me deem uma cerveja que eu estou com a boca seca de tanto que eu falei nessa porra.

O Bruno se levantou e foi pegar a cerveja pra ele.

- Eu te amo, tá?

- Não vem com esse papo de eu te amo que comigo não cola hoje.

Ele realmente estava muito aborrecido com a gente. Eu achei isso tão bonitinho!

- Mas eu te amo mesmo assim! – Eu abracei meu irmão.

- Eu também te amo, sua peste!

- Mano, vocês estão namorando mesmo?

- Estamos! – Ele sorriu.

- Mas vocês já...

- Não! Ainda não!

- A coisa tá séria mesmo, né?

- Pois é! Eu tô indo com calma dessa vez.

- E faz muito bem! Vocês formam um casal bonitinho, sabias?

- Bonitinho? Só bonitinho?

- Tá legal! Vocês formam um lindo casal, satisfeito?

- Agora sim!

- Toma, Dudu! – Bruno entregou uma garrafa para o Dudu e ficou com outra.

- Valeu, Brunete!

- Mais calmo, agora?

- Tô! Mas aprontem mais uma dessas pra vocês verem.

- A gente não vai mais fazer isso, né amor?

- Isso mesmo! – Eu confirmei.

- Ah, quando eu cheguei aqui, aquela lacraia que tu chamas de ex, Bruno, estava saindo daqui da frente em um taxi.

- Como esse filho de uma puta conseguiu nosso endereço? – Eu fiquei enfurecido.

- O hospital! Ele deve ter conseguido lá no hospital.

- E tu já trocaste teu endereço lá?

- É que quando tem emergências, eles precisam saber onde me encontrar.

- Esse negócio tá muito estranho, Bruno. Eu acho melhor tu sentares com ele e saber o que ele realmente quer, tá mais do que claro que essa porra de doença é mentira.

- Bruno, é melhor tu resolveres logo esse problema. O Antoine tem razão! – Dudu estava sério.

- Ok! Eu vou conversar com ele, mas tu vens comigo, amor! A gente já sabe o que ele pode aprontar, né?

- Tá! E quando a gente vai falar com ele?

- Não sei! Assim que ele aparecer de novo, e eu tenho certeza que isso não vai demorar a acontecer.

- Se a conversa de vocês não der resultado, pode deixar que eu cuido dessa história. – Disse Dudu.

********

Os dias foram passando e nada do Jean aparecer. No mês de julho nós viajamos para o Porto, e ao contrário do que nós havíamos planejado, nós não passamos uma semana juntinhos. Todo mundo resolveu ir, meus irmãos, meus pais, meus amigos e até a tia Joana foi, é claro que ela não levou o Thiago. Maman ficava preocupada em deixa-lo sozinho, mas minha tia disse que ele já estava muito bem e que ele também precisava colher os frutos que ele havia plantado. Na minha opinião, ela estava certíssima!

Nós nos divertimos muito naquele sitio, sim era um sitio. O Bruno havia me dito que era uma casa, mas era um sitio. Ele era lindo, eu fiquei encantado ao imaginar nossa cerimônia sendo realizada ali. Nós voltamos para casa no dia 30 de julho. Estávamos todos felizes e não tinha problema nenhum, até chegarmos na cidade.

Foi eu botar meus pés na cidade que eu lembrei que eu tinha que dar minha resposta na segunda feira e eu não fazia, ainda, a mínima ideia se eu iria ou não para o tal do intercambio. Minhas férias foram tão gostosas que eu nem sequer lembrei que eu tinha que tomar essa decisão.

Bruno e eu estávamos mais felizes do que nunca. Dudu e Loh estavam firmes, enfim rolou a primeira vez deles e foi lá no Porto. Jujuba e o Douglas também estavam ficando, mas ainda não era nada sério, mas eu rezava todos os dias para a minha amiga desencalhar. O Douglas apareceu um final de semana lá no sitio e eu pude conhece-lo melhor. O cara era muito gente fina, além de ser lindo. Ele era todo malhado, mas bem malhado mesmo, a barriga era desenhada. Ele era moreno e tinha os olhos cor de mel, pareciam olhos de gato. Minha amiga teve sorte grande. Eu só pude reparar em como ele era gato, pois ele ficou só de sunga quando tomamos banho na piscina de água natural que tinha lá no sitio, eu jamais poderia imaginar que aquele homem lindo, se escondia atrás daquele jaleco que ele utilizava no hospital. Ele e o Bruno eram chamados de os doutores gostosões. Os pacientes dos dois enlouqueciam com eles.

- Amor, tu já te decidiste? – Ele me perguntou no domingo à noite quando já estávamos deitados para dormir

- Não, amor!

- Como não, Antoine? Tu tens que falar amanhã a tua decisão!

- Eu sei, eu sei! Mas eu não quero ir!

- Antoine, tu não podes perder essa oportunidade!

- Mas eu não quero te deixar aqui, será que dá para entender?

- Eu já te falei que eu não vou te deixar, não falei?

- É, falou, mas até agora eu ainda não vi nenhuma solução.

- Faz assim, eu só estou esperando uma resposta, dá resposta positiva amanhã, qualquer coisa depois tu trocas com o Dudu.

- Tu estás falando isso só para fazer eu ir pra lá, né?

- Não, amor! Eu quero ir pra lá contigo.

- Como assim quer ir pra lá comigo?

- Ai, minha boca grande! Era uma surpresa!

- Surpresa? – Eu me sentei na cama – Como assim surpresa? Agora pode falar, amor!

- É que eu me inscrevi para fazer um curso sobre novas técnicas para cuidar da leucemia em uma universidade parisiense, só que eu estou esperando a resposta.

- E como tu te inscreveste? Tu não sabes francês!

- Digamos que a tua mãe me deu uma mãozinha.

- Ai, eu tenho raiva dessas coisas, vocês sempre fazem as coisas pelas minhas costas.

- Era só uma surpresa, amor! Não precisa ficar assim!

- É? E tu só ias falar isso quando? Quando eu estivesse dentro do avião?

- E não é que ele adivinhou? – Ele me puxou para cima dele. – Não fica chateado comigo!

- Mas eu estou! Tu poderias ter pedido a minha ajuda, poderia ter me falado.

- Era para ser uma surpresa, amor!

- Eu ia te bater dentro do avião se tu fizesses isso!

- Ia não! Mas, e aí? Agora tu vais para o intercâmbio?

- Não sei!

- Ah, deixa de drama vai, amor. Tu vais sim! Não se fala mais nisso!

- E se não te aceitarem?

- É claro que vão em aceitar, o curso é pago!

- E como tu vais fazer para falar francês lá?

- Eu vou começar a fazer um curso de francês semana que vem e se eu não me engano, meu noivo é francês.

- E tu ias me esconder isso também?

- Não! Claro que não! E aí? Tu vais?

- Eu não estou querendo ir, amor, de verdade! Não sei, parece que algo me diz para eu não ir para essa viagem.

- Eu vou estar lá contigo, Antoine! Nós seremos recém casados, o que pode dar errado?

- Não sei!

- Então? Nós vamos? Pensa bem, nós vamos pra lá e nossa lua de mel vai durar seis meses... que casal já teve uma lua de mel durante seis meses?

- Isso seria legal, mas mesmo assim, eu não sei. De verdade, amor, algo me diz para não ir para esse intercambio.

- Deixa de ser bobo! Eu vou estar lá para te proteger!

Eu fiquei em silêncio por vários minutos.

- E então? Vamos?

- Meu coração diz para eu não ir, mas já que tu estás tão seguro para ir pra lá, eu vou!

- Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! É isso aí! Vamos passar seis meses em Paris! Te mete, moleque!

Eu não estava seguro dessa viagem, eu realmente não queria ir. Não sei explicar, mas algo me dizia para não ir. Havia alguma coisa nessa viagem que me dava calafrios. Mas, o Bruno estava tão seguro, ele até inventou essa história de curso só para ir comigo, então, eu resolvi ir para o tal intercâmbio.

- Amor, e o que tu vais fazer com o hospital?

- Bom, digamos que eu tenho alguns créditos lá dentro, então com muito jeitinho eu consegui fazer com que eles me liberassem para ficar oito meses lá fazendo o curso.

- Oito meses?

- É! É que o curso tem essa duração, então a gente vai ficar dois meses a mais.

- E tu me escondes uma coisa dessas? – Eu bati nele.

- Au! Doeu!

- Era para doer mesmo!

- Amor, oito meses em Paris? Só louco recusaria!

- Primeiro: não sou louco. Segundo: sou francês, para mim tem cidades muito mais bonitas que Paris.

- Então, senhor Francês, a gente poderia morar em Paris, esse período, e ao mesmo tempo, poderíamos visitar algumas cidades da Europa, me falaram que é só pegar um trem em Paris que a gente conhece outras cidades e outros países.

- É, é o TGV!

- O que é TGV?

- Train à Grande Vitesse.

- E o que significa isso?

- Tem em grande velocidade.

- Atah! Então, a gente conheceria vários lugares, isso seria maravilhoso!

Ele estava todo alegre.

- É, pode ser!

- Pode, não, vai ser!

- Eu tô com medo, Bruno!

- Medo de que, meu amor?

- Não sei, mas eu estou com uma sensação estranha.

- Isso é bobagem! Tu não tens mais desculpas, eu vou contigo pra lá. Tuas desculpas se esgotaram.

A gente ficou até tarde discutindo sobre essa viagem. O Bruno fez mil e um planos para nós, eu queria estar tão empolgado quanto ele, mas eu não conseguia.

COMENTÁRIOS

Boa noite! Hoje não consegui ler os comentários de vocês, estou mooooorto de cansaço! Bom, vocês perceberam que eu pulei um pouquinho a história, né? Pois é, a partir de agora eu pularei um pouquinho mesmo, senão vocês só lerão o capítulo do casamento em 2018. Kkkk E por falar nele, vai ser entre os capítulos 81-83 que acontecerá a cerimônia. Eu ainda tô ajeitando algumas coisinhas em outros capítulos, então, não sei qual vai ser o do casamento, mas vai ser entre esses que eu falei. Preparem os coraçõezinhos, fortes emoções estão por vir....

Beijooooooo em todos!

Inté amanhã!

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Comentários

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Cadeee o próximo contoooo??? Aiii nnn to toda trabalhado na sauudadee, pfv n demora pra postar okey? Okey. ✌✌✌ (obs. Não vivo sem teu conto )

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Uhuuuu, o Dudu colocou moral(hihihi)... Muito bom como sempre. Iiiiiiii já não estou gostando dessa história de viajem, já ta dando um calafrio.

Beijos, beijos, beijos...

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Oi lindo, passando pra dizer que eu li, mas ontem não deu pra comentar. Meus dias estão intensos e felizes. Beijos querido!!

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Estou apreensivo com esta viagem. Quando se tem uma intuição, não é bom rejeitá-la. Espero que nada muito sério tenha acontecido (não é preterição). torço mito por tua felicidade e dos que te são caros. Um beijo carinhoso a todos (inclusive ao Dudu),

Plutão

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Loucuraaa! Gente, vou invadir esse casamento e roubar seu noivo!que Bruno liiiiiiindo ❤ beijooos

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Ok, tiveram a primeira briga, mas no fim se acertaram e não guardaram nenhuma mágoa do ocorrido. É isso o que importa =) E gostei do puxão de orelha que o Dudu deu. Ele não se comporta como um amigo, sim como um irmão. Gosto dessa proximidade de vocês. Só acho que foi exagero ele bater no Thiago. Ele já foi ignorado por todos quando foram curtir no sítio, pra mim isso já seria o bastante. Só que não o condeno por ter batido no infeliz porque ele ultrapasou o limite do bom senso (para variar). Não queria ver vocês conversando com o Jean, mas confesso que até eu fiquei curioso pra ver o que essa peste quer e agora não quero também que vá pra França. Alguma tragédia vai acontecer ali, só torço para que no final você e o Bruno estejam bem...

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Ahhh esses corações de manteiga que se reconciliam rápido... Alguma coisa deve "acontecer" nessa viagem... O que esse fdp do Jean quer? Não se aproxime do Thiago na viagem hein, ele é a peste da sua vida.

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Esse sumiço do Jean ta muito estranho. Tem coisa aí! Gostei do puxao de orelha do Dudu em vcs!

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Me desculpe, mas achei o Dudu bem idiota! Cara trouxa!! Esperando esse intercambio! Beijos

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Oii É a Carol denovo!Mais um comentário do my baby:Olá Papai!Tá gostando da Carol?Ela me ajuda muito nos momentos que eu preciso,Eeeeeeeeeeeeeeeeee,B

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