Oi gente, estou de volta. Dei um tempo, porque meu namorado é extremamente ciumento e eu quis evitar briga. No entanto, quando lhe contei que escrevia contos, ele ficou interessado em ler um sobre ele. Eu nunca quis escrever, mas pensando bem, ele é tão gostoso que merece um conto só seu. Espero que vocês gostem.
Primeiramente vale a pena descrevê-lo porque ele é uma delícia. Tem 1.83 metros de altura, 90kg, moreno claro, cabelo preto, liso e com uma piroca grande, grossa, rosada e gostosa. E pra quem não me conhece, sou loira, tenho 1.78 metros de altura, cabelo loiro, liso e comprido e morena.
Namoro meu “lobo” há quase um ano, mas desde o primeiro dia que nos vimos, somos tomados por um tesão incontrolável, um desejo indescritível. Não conseguimos ficar juntos um minuto sequer sem queremos transar. Devido a isso, já fudemos em vários lugares improváveis, desde no meu carro, sem película, estacionado numa rua movimentada até na sala do meu escritório, no horário de trabalho.
A narrativa desse conto ocorreu em janeiro. Era madrugada, estávamos voltando do show do Henrique & Juliano e ao invés de irmos para casa, fomos ao motel. Enquanto eu dirigia ele já ia me provocando, me apalpando com força. Mal parei o carro na garagem e já começamos a nos amassar. Ele tem um beijo tão quente e gostoso, que já fiquei toda molhada de tesão.
Entramos quarto e ele já foi arrancando a minha roupa. Me jogou na cama e começou a chupar meus seios com muita força. Porraaaaa, eu gemi alto igual a uma vagabunda, enquanto arranhava sua costa.
Ele desceu mais um pouco e colocou a cabeça entre as minhas pernas e começou a lamber minha buceta, só pra me provocar. Eu já tava doida de tesão e implorava pra me chupar. Foi quando ele enfiou a língua bem no fundo da minha buceta que já estava encharcada. Oh god! Que boca quente e gostosa é aquela? Ele mal começou a me chupar e eu gozei na sua boquinha.
Gozei muito gostoso, mais ainda não estava satisfeita. Então foi que pedi:
_Vem fuder sua putinha, meu lobo. Vem me arrombar, seu gostoso.
Mais do que depressa, enfiou aquele piroca grossa na minha buceta. Senti cada centímetro daquele pau me consumir toda. Eu deixei de gemer e passei a gritar de tesão. Eu estava tomada de tesão que cheguei a “revirar” os olhos. Por alguns segundos, senti como se meu corpo saísse do plano matéria, ficando completamente anestesiada.
Gozei mais uma vez, apertando com força a pica do meu lobo com a minha buceta, só que dessa vez encharquei a cama com a gozada.
Em razão da gozada, fiquei meio cansada, mais meu cavalo estava doido de tesão. Sua piroca estava dura igual a um metal. Então ele me colocou de quatro numa cadeira erótica e começou a me fuder gostoso.
Quanto mais ele socava a piroca na minha buceta, mais eu gemia. Ele me segurava pela cintura e socava com muita força. Fazendo muito barulho quando a minha bunda batia na sua coxa.
Ele me fudia forte e me xingava. Vez ou outra ele batia na minha bunda como força enquanto dizia:
_ Gosta de fuder de quatro né sua puta? Pede pica, sua vagabunda. Não é disso que tu gosta sua piranha?
Não deu outra, gozei de novo e fiquei exaustada.
No entanto, meu lobo não queria parar de jeito nenhum. Ele estava determinado a segurar a gozada, só pra me dar muito prazer, por isso continuou metendo a piroca com força no fundo da minha buceta.
Eu gemia muito alto de tanto prazer e ele socava cada vez mais forte. De repente ele segurou forte da minha cintura e começou a urrar de prazer. Tirando a piroca de dentro e gozando na minha bunda, deixando escorrer leitinho pelo chão do quarto.
Voltamos para cama e acabamos dormindo alguns minutos.
Quando acordei, já comecei a chupar sua piroca e rápido ela ficou rígida. Sentei naquele mastro grosso, enquanto ele me segurava pela cintura e me ajudava a cavalgar gostoso no meu cavalo.
Ele gemia alto, me xingava e eu gemia também. Eu rebolava bem rápido e com força. Não deu outra. Meu lobo gozou muito. Me inundou com aquela porra quentinha. Senti cada espasmo daquela piroca gozando. O que me fez gozar também.
Levantamos, tomamos banho e fomos pra casa.
Como somos tarados um pelo outro. Fudemos mais uma vez antes de adormecermos em nossa cama.
Espero que eu não tenha perdido a prática da escrita e agradado todos vocês.
