Meu e-mail= ítalo.66@outlook.com
Casais de Santa Catarina ou próximos, podem me escrever. Mulheres casadas e liberadas, serão bem atendidas.
Já fazia mais de 3 semanas que eu e a Beatriz não nos encontrávamos, apenas conversávamos por celular ou mensagens.
Na semana passada, ela me passou uma mensagem, dizendo que gostaria de se encontrar comigo, porque o marido dela havia liberado ela sair sozinha e também porque ela estava cheia de tesao. Antes do encontro, trocamos bastante mensagens bem excitantes.
Marcamos para a parte da tarde. Nos encontramos num supermercado e de lá, fomos direto ao motel. A Beatriz estava com um tesao danado, tanto que mal entramos no apto, já começamos a nós agarrar e tirar nossas roupas.
Ela fez questão de me mostrar como estava sua buceta, porque ela tinha ido fazer depilação. Estava totalmente lisinha.
Assim que vi aquela buceta gostosa e do jeito que adoro, deitei ela na cama, deixando suas pernas pra fora. Me ajoelhei entre suas pernas e cai de boça naquela buceta, que já estava bastante úmida. Nem precisou muito tempo para que ela gozasse na minha cara, me deixando todo lambuzado.
Aproveitei a posição que ela estava, me ajeitei e comecei a meter meu pau em sua buceta, que de tão molhada, fazia até barulho. Fiquei fodendo por alguns minutos, até que pedi para ela se virar, ficando de barriga pra baixo.
Como era gostoso ver aquela bunda gostosa toda empinada, a buceta com os lábios fechadinhos principalmente seu cuzinho, que em breve eu iria meter meu pau nele. Antes, me posicionei atrás dela, pedi que ela ficasse se tocando no grilinho e eu voltei a meter meu pau na buceta. Ela gemia e falava que estava muito gostoso e que era pra socar forte. As vezes eu tirava pra fora e ficava esfregando o pau no cuzinho dela, deixando claro minha intenção. Um pouquinho depois, a Beatriz falou que estava com saudade de me dar o cuzinho e era para eu meter gostoso. Com um pedido desses, não pude correr nem um risco. Tirei da buceta e como meu pau estava muito molhado, encostei na entradinha daquele rabinho gostoso e fui forçando, até que entrou parte do pau. A Beatriz não segurou um gemido alto, que foi bem assim: Aaaiiiiiiii, que pau grosso. Aaaiiiiiiii meu cuzinho. Segura, mas não tira. Gostoso.... Vai colocando mais, vai, mete....
Como já estava mais da metade dentro, acabei dando uma forçadinha e enterrei tudo na cu dela, fazendo a Beatriz soltar um gritinho. Apesar da metida forte, ela ficou firme e assim que passou o desconforto, a safada me pedia para eu atolar tudo. Eu atendia seus pedidos e socava tudo o que dava naquele cuzinho gostoso e apertadinho.
Como ela estava se masturbando no buceta, logo ela já estava bem doidinha e falava umas bobagens bem excitantes.
Tudo aquilo, me incentivava a meter forte e fundo. Ela me pedia para eu gozar dentro e logo, porque ela já estava ficando cansada . Acelerei as metidas e quando senti que gozaria, afundei tudo dentro e gozei. A Beatriz também gozou e dizia: Isso, goza no meu cu, enche ele de porra. Uiuiuiiuiuiu, gostoso....
Quando tirei pra fora, fui me lavar. Depois foi a vez dela.
Depois disso, tomamos um refrigerante e ficamos deitados, com ela sobre meu peito.
Como a tv estava ligada e passava filme pornô, não demorou para a Beatriz começar a mexer no meu pau, até que ela começasse a endurecer de novo. Ela tocou uma punhetinha por um tempo e depois começou a me chupar. Que boca gostosa. A safada fazia questão de por tudo o que podia, chegando até a sair lágrimas dos olhos.
Demorei bastante para gozar, mas a safada ficou todo esse tempo me chupando e tocando punheta. Quando gozei, ela deixou eu gozar na boca e depois soltou pra fora. Na cabeça do pau, ela fez questão de chupar bem, até que não saia mais nada.
Já fazia mais de 3 horas que estávamos no motel. Já tinha até escurecido. Saimos e deixei ela no mesmo local do encontro, para ela pegar seu carro e voltar pra casa.
Em seguida ela me passou uma mensagem dizendo que o marido dela já estava em casa, esperando por ela. Segundo a Beatriz contou, ele estava doido para saber como foi e deram uma transada.
