Meu nome e Luciano tenho 22 anos sou homossexual, mas muito tímido com relação a meus sentimentos só depois dos 20 anos é que comecei a assumir para mim mesmo estes desejos. Olhando para mim e conversando ninguém nota de pronto que sou homo, não sou afeminado apesar da minha preferência ser passivo.
Estava na janela do meu apartamento quando vejo um rapaz correndo sem camisa, com uma calca de moletom e com fones de ouvido lindo demais nunca o tinha visto por ali o rapaz virou na esquina e eu voltei a arrumar meu AP. Apos alguns minutos me lembrei que tinha que fazer compras, estava trancando aporta quando vejo o rapaz que havia visto pela janela vindo no corredor me cumprimentou e abriu o AP de frente ao meu.
- Bom dia sou o Marcel me mudei ontem e você mora ai?
- Bom dia prazer Luciano, sim moro aqui seja bem vindo ao prédio.
- Obrigado, ha sabe se ha alguma regra sobre andar sem camisa pelo condomínio?
_ Espero que não _ respondi baixinho contemplando aquele peitoral suado perfeito.
_ Oi? Não entendi.
_ Hã a... Desculpa não me lembro, mas creio que não. Bom foi um prazer te conhecer, mas preciso fazer compras.
_ Hum eu também não tem nada para comer nesse AP kkk se puder me esperar colocar uma camisa e pegar a carteira e não for te incomodar poderia me dar umas dicas é a primeira vez que moro só e será minhas primeiras compras de subsistência é perigoso eu comprar só cerveja e pizza congelada kkkk.
_ kkkk claro aguardo sim.
Fomos ao supermercado e conversamos muito durante as compras Marcel era um cara muito simpático e brincalhão tinha 20 anos e estava de ferias. Voltamos para o prédio, no caminho Marcel liga para sua mãe para dizer que iria almoçar lá, mas ela tinha saído como ele disse antes de ir que não sabia cozinhar o convidei para comer la em casa e ele aceitou.
Estávamos almoçando e conversando quando chega em minha casa Mily uma amiga travesti e quando viu Marcel e eu almoçando começou a dizer:
_ Que fofo gente já estava mesmo na hora...
E eu fazendo sinais com o braço e gesticulando com a boca para ela parar dizendo não sem soltar a voz. Ainda bem que ela entendeu e tentou disfarçar.
_ De você fazer esse purê de batas delicioso novamente estava morrendo de vontade! Tudo bem prazer Mily e você boy?
_ Este é Marcel Mily meu novo vizinho e esta é Mily minha amiga trabalhamos juntos Marcel.
_ Prazer é.. é...
_ Gracinha ele é gago.
_ Não eu não sou gago eu só ... bem.. não esperava, desculpa.
_ Há ta, de boa boy já estou acostumada. Pode ficar tranqüilo que só mordo se me pedir se é que me entende kkk
_ Claro, claro, bom já vou indo Luciano estava excelente o almoço e já o considero um amigo, foi muito útil suas dicas nos esbarramos por ai. Prazer Mily desculpe qualquer coisa ae.
_ Tchau Marcel, foi um prazer.
_ Um enorme prazer e não esquenta boy, meu lema é:eu respeito você e você me respeita e esta tudo certo! _ Disse Mily
Marcel foi embora me deixando com Mily que claro queria saber de todos os detalhes. A noite fui levar a janta para meu vizinho e ele me atendeu só de sunga fiquei vermelho e ele disse que estava acostumado a ficar só de cueca em casa me convidou para entrar e se eu achasse melhor ele vestiria algo disse que sem problemas, me pediu desculpas e perguntou se não tinha dado problema com a minha amiga disse que não que era só uma questão de costume logo nem perceberia e a trataria como uma mulher normal que eu já havia me acostumado. conversamos, ajudei a arrumar algumas coisas no apartamento e claro reparando cada parte do seu corpo se movimentando com ele apenas de cueca, que delicia quando ele coçava sua barriga, o peitoral nossa eu salivava e meus pensamentos iam longe, mas tentava me controlar.
O tempo passou e a cada dia eu estava mais encantado com Marcel como eu trabalhava a tarde todos os dias eu o via correndo sem camisa da janela do meu ap, de vez em quando ele ia almoçar ou jantar comigo pois não sabia cozinhar, as vezes me pedia para fazer algumas coisas que não sabia, cada dia estávamos ficando mais amigos e parece que Mily estava ficando com ciúmes dessa nossa amizades dizendo que ele estava explorando minha apaixonite por hetero. Mily disse que ele tinha percebido que só um cego não veria que eu estava com os quatro pneus arreados por ele e não estava achando legal ele se aproveitar disso eu respondi que aquilo era coisa da cabeça dela e eu apenas ajudava quando podia e porque eu queria.
Fiz um bolo e fui levar um pouco para meu vizinho Marcel que me recebeu de toalha tinha acabado de sair do banho era uma visão maravilhosa meu coração claro disparou. Simpático e comunicativo conversa vai conversa vem me peguei em seu quarto sentado na cama com Marcel ainda de toalha separando roupa para uma entrevista de emprego, pois disse que neste outro ganharia melhor, como guardava tudo de qualquer jeito todas as camisas amarrotadas.
_ E agora? Minha mãe viajando eu não sei passar e não tem uma camisa passada você acha que fica pior eu ir amarrotado ou de camiseta?
Me perguntou Marcel com aquela carinha linda de desajeitado.
_ Os dois, deixa que eu passo, mas vai ter que aprender não vai ter sua mãe ou eu a disposição sempre!
_ Valeu parceirão, não sei o que seria de mim sem você.
Disse Marcel me dando um abraço e um beijo no rosto, quase o agarrei ali mesmo e arranquei aquela toalha. Me controlei e disse que logo traria a camisa Marcel disse que antes iria dar uma ida rápida no mercado e na volta passaria em casa. Disse que se ele demorasse eu já teria ido trabalhar, então Marcel disse que deixaria a chave dentro do vaso da planta do lado de fora do AP. Passei a camisa entrei no quarto de Marcel coloquei a camisa no cabide dependurado na porta do guarda roupa. Vi uma camiseta jogada peguei e senti seu perfume, ai que delicia, deitei em sua cama cheirei seu travesseiro de repente escuto a porta abrir era Marcel, mas não estava só estava conversando com alguém era voz de mulher beijos pensei em sair, mas o quê ela iria pensar em me ver ali e Marcel se eu empatasse sua pegação seus passos se aproximavam confuso me escondi no guarda roupa me agachei e meu celular caiu a mulher perguntou a Marcel se ele tinha ouvido algo ele disse que não entram no quarto já sem camisa e com Marcel tirando o sutiã da mulher. Ela tirou a saia e deitou na cama Marcel deitou em cima dela beijou sua boca depois os seios ela gemia Marcel foi descendo tirou a calcinha dela abriu lhe as pernas e começou a chupar sua buceta fazendo com que a mulher gemesse mais alto aquela cena me dava raiva queria sair dali expulsar aquela vadia daquele AP e dizer para Marcel que eu o amava, mas continuei imóvel.
Marcel subiu e a beijou na boca a mulher se virou começou a chupar no pau de Marcel meu coração apertou ainda mais Marcel voltou a chupar a buceta dela completando o 69 não acreditava que eu estava ali a poucos centímetros daquela cena sem poder fazer nada. Marcel se levanta coloca um preservativo a puxa para a beirada da cama ficando com sua bunda bem próxima da porta do guarda roupa onde eu estava escondido vendo tudo pela porta entre aberta. Marcel segura as pernas da safada deixando a arreganhada e começa a meter em sua xana era linda aquela bundinha mexendo seus quadris se movimentando em movimentos ritmados e fortes seu suor escorrendo por suas costas me deixaram excitado queria estar lá em cima da cama no lugar daquela vadia que gemia levando as estocadas do homem que eu amava.
De repente meu celular começa a vibrar no chão do guarda roupa fazendo barulho quase dou um infarto pego ele e o desligou porem a vadia pediu para Marcel parar que ela tinha ouvido algo ele disse que não era nada, mas novamente um barulho de celular vibrando, desta vez não era o meu e sim o dela. Ela pegou o celular e disse que tinha que ir embora ele dizia para ela ficar só mais um pouquinho, mas ela já de pe colocava a roupa e ia saindo e Marcel foi para o banho para ir a seu compromisso. Ouvi a porta se fechar, minha idéia era sair quando Marcel fosse para o banho porem de repente escuto:
_ Certo pode sair agora Luciano!
Sai de dentro do guarda roupa todo vermelho de vergonha e perguntei como ele sabia que eu estava la.
_ Simples, um cara tão cuidadoso como você nunca iria deixar a porta do meu ap. destrancada alem disso não tenho muitos locais onde se esconder aqui e o barulho do seu celular vibrando dentro do meu guarda roupa foi o brinde final e quase te delatou sorte sua que o dela também tocou.
_ Verdade, não queria te atrapalhar, desculpe.
_ Sei seu safadinho, tava louco é para ver a foda toda né? Só espero que não tenha gozado nas minhas roupas kkkkk
_ Não eu... Que isso Marcel eu não...
_ De boa cara, bom preciso tomar banho antes que me atrase, mas e você não ia trabalhar?
_ Cara to atrasado foi a Mily me ligando, a camisa esta ai fui!
Contei a Mily o que tinha acontecido primeiro ela riu na minha cara da situação, depois brigou por eu ter passado a camisa do Marcel e por ultimo me abraçou dizendo para eu tentar encontrar outra pessoa por que Marcel apenas iria me machucar nesta historia. Sabia que Mily estava certa ele nunca iria olhar para mim com outros olhos alem de amigo, mas como? Como não pensar naquele sorriso, naquele peitoral suado correndo, naquela bundinha gostosa se mexendo, naquele volume só de cueca ou melhor fora dela nossa eu tinha que tira lo da cabeça e voltar ao trabalho.
Cheguei em casa exausto, jantei tomei um banho e fui deitar peguei logo no sono.
_ Marcel? Como você entrou aqui?
_ Estava vendo você dormir, ate parece um anjo, meu anjo!
_ Hã? Marcel você esta bem? Você bebeu?
_ Não fala nada apenas me beija
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa Marcel que estava sentado em minha cama me puxou com sua mão em minha nuca e me beijou, com seus lábios quentes, eu coloquei a mão em seu peito com a intenção de empurra lo, mas ele colocou sua outra mão por cima da minha a segurando me fazendo seu peito, depois começou a passear com minha mão por seu peitoral e barriga logo eu estava deitado de frango assado com Marcel olhando no fundo dos meus olhos, deu um sorriso e começou a meter em mim, como estava bom sentir o gingado dos seus quadris o entra e sai do seu pau em minha bunda. Começo a escutar um barulho estranho começa baixo e vai aumentando ate que... Era o despertador do meu celular, estava sonhando com Marcel.
Levantei tomei um banho e sai precisava ir sei lá, só sabia que precisava sair para algum lugar, Na porta quem eu encontro? Marcel sem camisa beijando a garota do dia anterior ele veio falar comigo só dei bom dia e sair rápido não queria ver aquilo, não queria falar com ele, eu queria fugir, sumir...
_ Calma meu anjo acha que você é o primeiro a se apaixonar por um amigo, um hetero, alguém proibido? Não você não é! O boy é bonito? È, sedutor com aquele jeitão de macho de academia gostoso? Também mas não curte gente como você como eu. Precisa encontrar alguém que te mereça!
_ Eu sei, mas sabe há quanto tempo estou sozinho em busca deste príncipe encantado?
_ Bom você esta falando de modo geral ou desde o ultimo canalha que você achou que era? Bom porque o Nélio era um puto de um safado canalha e eu te avisei né?
_ Não ta ajudando Mily! Eu sei você me disse, mas no começo ele era tão gentil, tão amoroso como eu ia saber que ele era casado, e tinha aquele monte de amante homens e mulheres? Sinceramente não sei ate hoje como ele arranjava tempo para aquilo tudo, a mulher e ainda ela não descobrir.
_ E quem disse que ela não sabe? Amorrrr o único inocente naquela historia e nesta é você, a mulher do Nélio sabia e sabe que ele passa o rodo geral, mas não larga dele e não é pelos filhos não e porque ele faz gostoso que eu sei.
_ Que isso Mily você já tinha pegado o Nélio e nem me contou?
_ Não peguei depois mesmo ele é um canalha né, mas é um canalha gostoso pra caralho eu tava na boate não estava pegando ninguém fim de mês sabe como é né ninguém tem dinheiro para curtir a noite, o Nélio estava la com aquela pinta de comedor puxou conversa eu fui e vou te confessar o cara gostoso viu.
_ Você não vale nada!
_ Que novidade é essa agora? Eu hem, peguei mesmo e não me arrependo, não sou como você que se apaixona no primeiro sorriso não. E como te alertei milhões de vezes seu boy magia já sabe que você curte ele e esta se aproveitando da mesma forma, quer dizer, diferente do Nélio ne porque pelo menos o Nélio te dava uns pega.
Pensei muito nos conselhos de Mily e resolvi me afastar um pouco de Marcel alterei minha rotina de forma que nos desencontrássemos ou dificultasse nossos encontros. Assim não almoçávamos mais tão frequentemente juntos, geralmente ele ou eu estávamos saindo quando o outro chegava, mesmo assim não conseguia tira lo da cabeça.
Continua...
Autor: Mrpr2