Oi, gente, venho agora continuar a história anterior (Desejos de Menina 8)
Eu estava disposta a não mais ver o meu namorado. Eu não conseguia entender por que quando ele me via ficava com a pica extremamente dura; mas quando chegava na cama, a pica caía horrivelmente. No segundo dia sem ele me bateu uma saudade! Ora, ele não tinha conseguido meter, mas em compensação havia feito maravilhas com as mãos e com a boca. Me fizera gozar muito gostoso chupando meu cuzinho com iogurte e minha bucetinha. Quem não gosta de gozar na boca de um homem bonito e gostoso? Liguei pra ele e, quando atendeu, pedi para me buscar no colégio logo mais à noite, quando eu saísse. Ele recusou: “Leka, eu não quero mais encontrar com você. Chega! Faça de contas que nunca me viu”. “Paizinho, para com isso. O senhor fez maravilhas comigo. O senhor sabe que fez e fez bem feito”, eu falei pra ele. “Me pega de noite. Nem que seja pra se despedir.” “É dinheiro que você quer, molequinha? Diga quanto você quer”?, foi o que ele perguntou. Eu ri e disse: “Tô mais interessada em gozar na sua boca de novo. Deixo você chupar meu cuzinho de novo. Deixo você me chupar inteirinha. Posso esperar?” E ele, dando um sorriso: “Você quer me ver passar vergonha de novo né, Leka? Tá bom”.
Saí mais cedo e, quando cheguei lá fora vi logo de cara o carro prata dele. Eu entrei e fui logo beijando ele como de costume. Ele me afastou gentilmente e disse, tirando um maço de notas de 100 reais do porta-luvas. “Pegue o dinheiro e saia do carro, Leka. Não sou homem pra você.” Peguei o maço de notas e devolvi ao porta-luva. “Gosto muito mais quando bota o dinheiro na minha calcinha. Eu quero o senhor assim mesmo. O senhor faz gostoso e sabe disso. duvido que não esteja louquinho pra me beijar todinha... me chupar... me dar aquele banho... Eu quero tudo aquilo de novo. Me leva daqui agora. Vamos, paizinho”.
Claro que ele não resistiu e fomos para um motel. Já no quarto resolvi que iria fazer diferente além de abrir as pernas para ele chupar. Ele estava envergonhado? Então eu iria tentar tirar aquela vergonha dele.
Eu fiquei vestida, mas deitei-o na cama e comecei a tirar a camisa dele. Como ele estava com uma calça social, eu fiquei sentada sobre ele. Minha buceta estava mesmo em cima do pau dele. Senti que estava endurecendo. Então perguntei: “Paizinho... tô sentindo... o senhor tá ficando de pica dura”, comecei a rebolar lentamente enquanto acariciava o peito forte dele e peludo. Eu adorava ficar alisando aqueles pelos meio grisalhos. "Por que ela amolece depois? Tá bem dura agora.
“- Leka, hoje eu sei que a mulher com quem eu vivia nunca gostou de mim. Ela não gostava de fazer amor comigo. Então quando nos deixamos, ela me disse que nunca tinha tido prazer comigo. Sempre fingira. Disse que meu pau era tão pequeno que eu não conseguiria tirar a virgindade nem de uma criança. Sabe, fiquei arrasado. Tem dois anos que nos deixamos e então nunca mais eu saí com uma mulher. Pago as prostitutas e elas me batem uma punheta. Mas nunca mais senti o gosto de uma mulher. Teve uma que até já viu ‘ele’ ainda mole e começou a rir”.
Deitei-me sobre ele e comecei a beijá-lo na boca. Ele foi tirando minha roupa aos poucos e acariciando meu corpo até me deixar completamente nua. Aí eu também fui tirando a calça dele até deixá-lo nu. Aí vi a pica dura dele começar a amolecer gradativamente. Pedi que viesse me dar banho. Ele me banhou direitinho explorando meu corpinho todo com a língua e fazendo brincadeiras. Ele estava tão a vontade que nem tentava esconder a piquinha murcha.
Voltamos para a cama. Lá eu fui beijando o ouvido dele, o pescoço. Comecei a arrancar gemi-dinhos dele. Fui dando mordidinhas pelo corpo dele e me demorei chupando o peitinho dele. Me dá muito tesão chupar os mamilos de um homem. E ele estava adorando já que pedia pra eu não parar. Agora que ele era dono do meu corpo, me acariciava toda com aquela pegada forte que me deixava taradinha por ele. Pouco me importava se a pica dele ia endurecer ou não.
De repente ele quis se vestir e ir embora. Pulei em cima dele de novo e ordenei: “Fica aí, paizinho. Não importa se você me paga ou não. Eu quero que sinta o meu gosto”. “Mas como, Leka? Você tá vendo como ‘ele ‘ tá? Nunca vou conseguir fazer você sentir prazer como homem. Eu não posso tomar viagra porque tenho problema de pressão alta e...”
Tapei a boca dele com um beijo que ele correspondeu como um macho de verdade. Eu falei pra ele: “Não importa se vai endurecer ou não. Não se prenda ao que a vagabunda da sua ex disse. Tá vendo esse corpinho aqui? Use ele do jeito que o senhor quiser. Esqueça ela. Faça de contas que é o seu primeiro encontro com uma mulher”.
“Mas Leka, você...” Tapei a boca dele com outro beijo de língua quente e bem molhado. dei-xei-o deitado. Mandei-o fechar os olhos. Voltei a mamar nos peitinhos dele por minutos e fui descendo... descendo... e cheguei até à pica. Estava caída. Comecei a brincar com o saco dele, manipulando... amassando... daí comecei a beijar a pica murcha dele. Fiquei beijando... lambendo... peguei ela e meti na boca. Fiquei passando a língua em círculos em volta da cabecinha e, como papai me ensinara, mamava lentamente e bem molhadinho. E assim, enquanto ele gemia, fui sentindo a pica aumentando... endurecendo... uau! A pica foi endurecendo gostoso... e foi crescendo cada vez mais até atingir seus 14 centímetros. A pica dele era pequena, mas era gostosa. Naquele momento eu podia sentir as veias grossas e duras. Naquele momento estava muito dura e pulsante. E ele gemia gostoso dizendo que eu era muito gostosa e safadinha.
Quando estou mamando numa pica gostosa sempre faço duas coisinhas: ou fico me mastur-bando ou brincando com os peitinhos. Naquele momento eu estava amassando os peitinhos. Dava uma sensação gostosa no meu corpo. E fui chupando aquela pica gostosa e dura como pedra. Então de súbito ele quase gritou entre gemidos: “Leka, para se não eu vou gozar na sua boca...”
E quem disse que eu queria parar? Aí chupei mais forte como papai me ensinara. Ele parecia querer meter a pica até o fundo da minha garganta e logo ouvi seus gritos de prazer e ao mesmo tempo senti aquelas golfadas de esperma quente brotando da pica dura e pulsante. Eu não engoli daquela vez, mas continuei chupando enquanto uma enorme quantidade de esperma escorria por entre meus lábios. Não vou mentir, mas era um esperma grosso e gostoso. Estava escorrendo pela pica junto com saliva em abundância. Nossa! Parecia que ele não gozava há meses. Continuei chupando para não deixar amolecer. E ele agora estava louquinho fazendo carinho nos meus cabelos e dizendo que eu era uma deusa. Ele disse que foi melhor gozada da vida dele. Ninguém nunca tinha feito um boquete tão delicioso quanto aquele. Ele estava com o pau duríssimo e todo sujo de esperma... o saco... passei o dedo assim por trás do pau desde a base até a cabeça fazendo sair mais um pouquinho de esperma. Meti a boca e suguei e fui pra cima dele e beijei-o na boca fazendo ele provar do próprio esperma. “Eu não queria gozar na sua boca. Você ficou com nojo?”, foi o que ele perguntou. “De jeito nenhum, paizinho. Saiu muito, né? Mas é gostoso o seu leite. O senhor queria que eu tivesse engolido, né?” “E você faria isso? Seria uma realização pra mim”. “Vou pensar”.
Depois de nos beijarmos, ele me pôs de quatro e começou a chupar meu cuzinho. Aquelas chupadas me deixavam louca de tesão. Ele chupava também a bucetinha. Isso ele fazia muito bem. Depois ele voltou para o cuzinho de novo me fazendo enlouquecer. Eu estava com tanto tesão que se ele se demorasse mais chupando o meu cuzinho eu iria gozar.
Sem me dizer nada eu senti ele me segurar os quadris. “Paizinho... o que o senhor táaaaaaiiiiiii...”
Não deu tempo eu fugir e o pau dele já estava entrando no meu cu. Mas que velho sem vergonha! Ele dizia: “Deixa, Leka, gostosa... ai... que cuzinho gostoso... não foge, minha deusa... é gostoso no cuzinho... você deixou meu pau muito duro...” E eu, entre gritinhos e gemidinhos safadinhos: “Ai, paizinho... eu queria saber se esse... aaaai, devagar... se esse pau fosse no seu cu se o senhor... devagar, paizinhooooo... se fosse no seu cu se o senhor tava achado gostoso...”
Mas bem que estava gostoso. O pau já tinha entrado todo e agora ele estava só no vai e vem. Ele socava gostoso. Eu sentia aquelas veias grossas e duras entrando e saindo no meu cu. O safado começou a me masturbar. Nem papai fazia assim. A sensação a seguir foi inédita para mim. Começou uma série de gozos no meu corpo. Eu gritava enlouquecida, arrepiada... pedindo para ele arrombar o meu cu. E aquela sensação de prazer era deliciosa demais. Apesar de a pica dele ser pequena com apenas 14 centímetros segundo ele (eu acho que era um pouco menor) mas era gostosa. O paizinho demorou em torno de uma meia hora me enrabando até que senti ele aumentando os movimentos de entra e sai e logo começou a gemer dizendo que ia gozar... e, logo em seguida, seus gritos de prazer e aquele esperma quente se derramando dentro do meu buraquinho anal.
Ele deitou-se sobre mim e ficou beijando meu pescoço e mordendo minha orelha. Ficamos naquela posição por um bom tempo. Quando saímos dali, logo senti o esperma dele escorrendo do meu cu. Como o papai me ensinara, fui no banheiro tirar todo o esperma do meu cu.
Enquanto tomávamos banho ele ficou de pica dura de novo. E ali mesmo, comigo de pé, ele me fez gozar na boca dele como uma puta despudorada.
Então ele me levantou e fez eu trançar as pernas na cintura dele e ficar grudada em seu pescoço. Ele de pé, encostado na parede me ajeitou de forma que seu pau acertasse a entrada da minha buceta e, ali mesmo começou a meter. Nossa, que forte! Papai nunca fez daquele jeito comigo. Segurando na minha buda com um dedinho na entradinha do meu cu ele me subia e descia de forma que a pica entrava toda na minha buceta arreganhada para depois sair completamente várias vezes e em uma sequência gostosa. Eu beijava a boca dele, mordia o pescoço dele... e naquela putaria terminei gozando de novo.
Depois que me fez gozar, ele me carregou até o sanitário. Ele sentou e, eu de frente, sentei na pica dele e fiquei cavalgando. Depois saímos dali. Botamos uma tolha no chão. Ele deitou e eu sentei de novo na pica dele. Deitei sobre ele para nos beijarmos enquanto remexia os quadris para cima e para baixo e a pica dura dele entrava e saía gostosamente. E com o dedo ele fazia massagem em círculos no meu cu e metia o dedo. Gozei mais umas duas vezes antes de ele gozar loucamente. Foi maravilhosa aquela noite.
Ele me deu 1000 reais quando foi me levar em casa. Disse que eu merecia muito mais. Quando me dei conta já eram mais de três horas da manhã. Saí tão apressada que esqueci calcinha e sutiã no motel. Quando cheguei em casa, mamãe estava me esperando na sala. Não precisa nem dizer que ela me deu uma surra daquelas. Mas valeu a pena.
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