Olá me chamo Cristina, mas a maioria das minhas amigas e amigos me chamam de Cris, tenho 35 anos, 1,69m de altura, 58 quilos , frequento academia 4 vezes por semana , então da para ter uma ideia de como é meu corpo, sou casada com Carlos um homem rude e grosseiro de 33 anos de idade.
Estou narrando um fato histórico real que transformou minha vida ,e meu casamento para sempre.
Aconselho a todos leitores que leiam os capitulos 1 e 2, para melhor entender e desfrutar desse conto que tenho certeza que irão gozar muito lendo. Sou bem detalhista, e tenho certeza que esse conto irá ajudar muitos casamentos infelizes por ai. Vamos lá …
*** Após um rápido intervalo de 5 minutos, as alunas do curso de castidade masculina retornaram à sala para conhecer os tipos de cinto de castidade disponíveis no mercado. Andressa entrou novamente e iniciou o tempo de aula seguinte:
- Bem, meninas, agora vocês vão conhecer diversos tipos de cinto de castidade e aprenderão suas características, vantagens, desvantagens, e onde adquirir. Para essa aula, nada melhor para o aprendizado de vocês do que vocês travarem contato com cada cinto pessoalmente, e treinarem em "manequins" vivos. Rapazes! Podem entrar!
Ao chamar os massagistas para dentro da sala, as alunas foram à loucura! Se abanavam, gritavam, foi um tremendo frisson. Andressa só sorria safadamente enquanto seus machos castos iam entrando um a um e formando um ao lado do outro diante das alunas na frente da sala.
- Vamos com calma, meninas! Vamos nos concentrar no aprendizado. Hoje à noite eu deixo todos eles a disposição de cada uma para irem até às suas suítes, mas agora, vamos nos concentrar na matéria!
Elas foram se contendo aos poucos, e o silêncio foi se fazendo no ambiente.
- Bom, vamos lá - continuou Andressa. - O primeiro tipo de cinto de castidade que eu vou apresentar a vocês é o de tubo, ou gaiola. Normalmente, é o tipo de dispositivo mais barato, ou menos caro, se preferirem, e é o melhor tipo para promover a adaptação de uso ao casto. Charles, Marcelo e André, podem tirar a tanga.
Ao comando de Andressa, os três rapazes desataram as tangas revelando-se completamente nus, depilados e com seus respectivos pênis trancafiados em tipos curiosos, para as meninas que nunca tinham visto nada parecido.
- Charles, venha à frente. Gente, esse aqui que mantém o Charles em castidade chama-se Holy Trainer. Ele é feito de resina biológica. Tem um design confortável e seguro. Sua principal vantagem é o desenho do anel que é ergonômico e proporciona muito conforto e uso prolongado para o regime de castidade. Alguma de vocês quer vir até aqui para soltar o cadeado, desmontar e depois montar de novo?
Nesse momento, todas elas gritaram em uníssono:
- Cris! Cris! Cris!
- Vai lá Cris! Ele é seu! - Encorajou a amiga.
Muito encabulada, Eu levantei ao som de incentivos e fui até Andressa. Ela me entregou uma chavezinha amarela que estava em seu colar. Com ela, eu peguei no cacete de Charles, que nitidamente, estava excitado com aquela cena toda. Eu, meio sem jeito, peguei no cadeadinho que trancava o cinto por cima da gaiola e abri. Andressa foi ensinando:
- Muito bem, Cris, agora retire o tubo com cuidado, desencaixando a presilha de cima.
Retirei o tubinho e com ele, o cacete de Charles foi aparecendo rijo como pedra e soltando um líquido transparente e viscoso que ficou gotejando no chão da sala.
- Viram, alunas, é assim que vocês vão encontrar o pau do marido de vocês depois de dias sem gozar: pronto para o sexo, pronto para satisfazer vocês. Muito diferente de quando ele podia se masturbar ou trair quando bem quisesse, não é verdade? - Aproveitou Andressa.
Terminei de retirar tudo, a presilha e o anel por debaixo do escroto. Eu podia tocar e sentir o calor e a maciez da pele depilada do saco e da virilha de Charles, e a rigidez pulsante de seu pênis, o que me deixou superexcitada. Mas eu tentei disfarçar.
- Olhem meninas. Pronto, não é fácil? Agora está na hora de colocar de volta! - Disse Andressa.
- Nãããããooo!! Todas lamentaram em coro.
- Mas eu já falei que eles estarão disponíveis pra vocês mais tarde, gente, deixem de ser gulosas! Cris, colocar é um pouco mais difícil. Levanta e passa o anel por baixo do saco dele, prendendo....isso...assim... agora, pega o gelo.
- Gelo?
- Sim, você acha que esse pau vai entrar nesse tubinho, duro do jeito que está? Passa a bolsa de gelo no pênis e em toda a região da virilha e no saco dele.
Eu não estava acreditando no que estava fazendo. Agarrar, tocar e puxar o pau e o saco de Charles, na verdade, de outro homem, para passar uma bolsa de gelo, era algo inimaginável para mim. Eu ficava imaginando se Carlos soubesse que sua mulher estava apalpando o pau de outro homem. Ele ficaria uma fera! Mas coloquei na minha cabeça que ali, era aprendizado e que era para o bem de Carlos (ou meu próprio bem ) que tinha que fazer aquilo.
- Isso, Cris. Reparem meninas, a ereção dele está diminuindo. Logo, o pênis vai ficar flácido o suficiente pra caber na gaiola do Holy Trainer.- Interviu Andressa.
- Andressa, e se mesmo assim o pênis dele não diminuir?
- Bom, normalmente diminui, mas se ficar difícil, existe um outro jeito. Usem o próprio dedo ou um consolo pequeno. Lubrifiquem bem com KY e enfiem devagarinho no anus dele e façam um vai-e-vem bem devagar. Uma espécie de massagem anal. Mas sem tocar no pênis. Com isso, ele vai amolecer, podem apostar.
Ao dizer isso, mais uma vez começou o alvoroço na sala. Até que Jenifer disse:
- Mas Andressa, meu marido jamais vai aceitar que eu sequer encoste no anus dele!
- Querida, um homem em castidade muda. Pode acreditar, quando o seu 'machão' estiver sob seu controle total, ele vai deixar você fazer o que quiser com ele. Se ele resistir, ameace deixá-lo uma semana a mais "de castigo" no cinto de castidade e ele vai dizer "sim senhora" na hora! Depois que ele deixar a primeira vez, ele vai ver que é ótimo e nunca mais vai negar. Mas isso eu entro em mais detalhes no próximo módulo de prazer anal do homem.
- Foi quando eu interrompi - Pronto, Andressa, acho que já deve entrar...
- Sim, então pode passar um lubrificante gel por dentro do tubo e instalar a gaiola no Charles. Mas não demora demais senão a ereção volta.
Fui enfiando o pintinho mole e gelado de Charles dentro do tubo até o final. Encaixou a peça-tranca, enfiei o cadeadinho e bati. Depois, entreguei a chave para Andressa.
- Pronto, viram como foi fácil? Agora vou chamar outra voluntária pra tirar e colocar a gaiola do Marcelo.
- Eu!
- Não, eu!
- Jenifer, pode vir aqui. O marcelo está trancado com um CB-6000s, que é para os menos dotados. A gaiolinha é bem pequenina. Ele é feito de acrílico e a vantagem principal é a segurança e disponibilidade no mercado. Não é tão confortável de usar como o Holy Trainer mas, com a adaptação adequada, ele pode ser usado por bastante tempo também.
E assim, transcorreu a aula prática de prender-soltar paus em castidade por toda o turno de aula da noite. Andressa mostrou a elas o Birdlocked, o Lori, e outros cintos mais pesados e caros como o tollyboy, carrara e lockedinsteel.
Andressa desfechou a aula:
- Muito bem rapazes, nos divertimos muito e aprendemos bastante graças à ajuda de vocês. Podem sair agora. Meninas, nossa aula por hoje já terminou. Amanhã de manhã, teremos a classe de prazer anal do homem e à tarde, de cuckolding. Caso alguma de vocês não esteja inscrita em nenhum dos dois, ou em apenas um dos dois, podem permanecer aqui no spa até as 18:00 de amanhã usufruindo das nossas instalações, piscinas, saunas e ofurôs.
- E dos rapazes? Hahahaha...
- Eles só estão à disposição pra vocês nos intervalos de aula para massagem, e à noite para o que vocês quiserem, para aquelas que quiserem. No Jantar, vamos fazer o sorteio das chaves.
Mais um alvoroço! Todas elas queriam escolher os homens que gostariam de passar a noite, e gritavam como loucas. Eu estava calada, sentada em minha cadeira com o pensamento longe. Pensava em Carlos, em tudo o que pretendia fazer com ele dali por diante, em como seria bom tê-lo assim, presinho em castidade só pra mim. Mas lá no fundo, a tentação de ter um daqueles másculos rapazes só pra mim ,me fazia respirar mais fundo e palpitar o coração. Eu nunca trai Carlos. Mas se aquele ambiente estava propício para isso, talvez não fizesse tão mal pra minha consciência. Então, comecei a ponderar sobre a possibilidade de pelo menos levá-lo pro quarto e usá-lo para treinar o que aprendi sobre provocar e negar. Isso! Eu decidi em minha mente que aceitaria receber uma chave e, quem eu recebesse, não soltaria o coitado, mas o usaria para treinar meus instintos de keyholder ( dona da chave ) malvada. Depois usaria tudo o que aprendi com Carlos.
Andressa explicou que caso duas ou mais entrassem em acordo, poderiam trocar. Então elas ficaram combinando entre elas quem cada uma queria e, caso o sorteio não atendesse, elas trocariam.
Depois de umas duas horas, o jantar estava servido.
Todos os oito massagistas do Spa estavam nus, de gravata borboleta, com bandejas na mão, toalha branca sobre o outro braço, e com seus cintos bem trancados. Eram os garçons que iriam servir as mulheres. Uma grande mesa muito bem arrumada com cristais, talheres de prata, velas e enfeites floridos, já dispunha dos lugares de cada uma. Na cadeira principal à cabeceira, havia também dois globinhos de bingo. Dentro de cada um, havia oito bolinhas. Todas deduziram que por ali se faria o sorteio dos homens para as alunas. O entusiasmo delas era nítido. Sentaram-se à mesa enquanto os garçons engaiolados serviam o vinho, a entrada e os pratos que as mulheres escolhiam nos menus. Uma ou outra aluna aproveitava pra brincar com o pinto trancado de algum "garçom" quando este vinha lhe servir algo. Depois de umas quatro taças de vinho, Eu tomei coragem. Na hora em que Charles veio me servir , eu agarrei os genitais dele com a mão, pegando pela base do saco, olhei bem nos olhos dele e disse:
- Se você for sorteado pra mim, se prepara pra sofrer!
- Sim, senhora Cris. Espero que eu tenha essa sorte e esse privilégio.
Depois de muitas risadas e pratos servidos, Andressa bateu seu garfo numa taça vazia e pediu a palavra:
- Muito bem, meninas. Espero que o jantar tenha sido proveitoso pra vocês. Agora vamos sortear os rapazes para aquelas que quiserem passar a noite acompanhadas nas suas respectivas suítes. Alguma de vocês abre mão do sorteio?
Nenhuma aluna levantou a mão. Aquela atmosfera erótica e extremamente excitante virou a cabeça de todas elas. Todas casadas. Teoricamente, assim como eu, nunca haviam traído o marido. Mas ali, naquele contexto, com todo aquele luxo, belos homens, o tesão que vinham sentindo desde o começo, a castidade deles, a sensação de que eles estavam ali como escravos sexuais, tudo isso sacudiu com as bases morais das mulheres. As calcinhas delas estavam encharcadas de tesão. A cabeça de cada uma delas, cheia de álcool. Resultado: as oito queriam passar a noite com um massagista. Comigo, não foi diferente. Mas pelo menos eu estava determinada a não soltar o cacete do homem que eu ganhasse no sorteio. Queria tê-lo, mas sem chegar às vias de fato, queria ficar a noite toda no teasing.( provocação )
Andressa começou:
- Bem, então vamos sortear agora os rapazes para acompanhá-las até o quarto de vocês. Este globo rosa tem oito bolinhas numeradas de 1 a 8. Cada uma de vocês tem um número bordado por dentro do roupão que estão usando, podem conferir.
Eu estava com o número 7 bordado.. Número da sorte, pensei comigo mesma.
- E cada um dos nossos meninos tem uma etiqueta numerada presa ao cinto de castidade, também de 1 a 8. Para sorteá-los eu uso o globo azul. Então vamos à primeira felizarda da noite no Spa:
Andressa girou o globo rosa e tirou uma bolinha.
- Aluna número 3!
- Eu, gritou Letícia!
- Ok, então agora vamos ver quem será o seu servo sexual por esta noite, Letícia... vamos girar o azul...a bolinha que saiu foi a.... 5!
Um dos rapazes chamado Edgar se aproximou de Andressa, que lhe entregou uma das chaves. Edgar usava um Lori. Ele foi até Letícia para entregar a chave a ela. Letícia estava radiante, e os dois foram de mãos dadas para o quarto. Jenifer comentou que era exatamente o homem que ela queria. Deu sorte.
- Aluna número 8!
- Sou eu, gritou Jenifer.
- Você vai se servir do garçom número... 2!
Era Charles. Jenifer olhou para mim e disse:
- Não esse é da Cris. Pode deixar com ela.
- Obrigada, Jenifer, não precisava fazer isso.
- Claro que sim, você acha que a gente não percebeu o clima entre vocês desde a primeira massagem? Curte bastante!
Fiquei radiante. Charles me entregou a chave de seu Holy Trainer. Peguei Charles pela gaiola e foi puxando, levando-o para o quarto ao som de aplausos e assovios das colagas. No caminho até o quarto, eu já começo a provocar:
- Que bom que você caiu na minha mão, agora você vai servir de material escolar pra mim a noite toda...
- Nossa, que tesão... trabalho aqui há oito meses e já perdi a conta com quantas alunas já passei a noite. Mas confesso que é a primeira vez que estou tão excitado. você é especial, Cris, parece que nasceu pra isso, nasceu pra ser uma “ Dona da Chave “. Dá pra ver no seu olhar, na sua atitude, na sua voz.
- Obrigada. Então eu quero que você me diga tudo o que sente, e me ajude a melhorar meu nível de provocação, tá? Quero deixar meu marido pior do que você está agora, louco de tesão por mim.
- Claro, eu obedeço o que você mandar. Mas já te adianto: até hoje nenhuma aluna que dormiu comigo conseguiu me manter trancado até o fim. Todas abriram meu cadeado. Será que você vai conseguir me devolver para a Andressa com o "tanque cheio"?
É um desafio?
- Hahahaha... não, somente uma informação. Mas pode encarar como um desafio, se quiser. Você é linda e eu adoraria mostrar a você como se deve comer de verdade uma mulher.
Entramos no quarto, tranquei a porta. Se fosse em qualquer outra situação com outro homem, eu estaria tímida e insegura, vulnerável. Mas com a consciência de que aquele homem era um submisso, com o pênis trancado e completamente disposto a me servir, senti uma segurança psicológica como nunca tinha sentido antes. Estava me sentindo a 'dona' daquele homem. Ao olhar para o quarto, havia diversos brinquedos disponíveis sobre a mesa. Chicotes, consolos, algemas, mordaças, vendas, velas, etc. Perguntei o que era aquilo, e ele respondeu que era para eu usar a minha criatividade .
- Então vamos começar assim: eu entro na banheira e você me dá um banho gostoso, me massageando o corpo inteiro como só você sabe fazer.
- É pra já!
Tirei o roupão, revelando meu corpo lindo e delicadamente malhado de academia, totalmente depilado. Charles não conseguiu disfarçar a admiração e o tesão:
-Que maravilha de mulher! Por favor deixe-me levá-la até a banheira.
Charles me pegou nos braços e me deitou na água quente e confortante da banheira, que já estava cheia de espuma. Eu o chamei para entrar comigo, fazendo aquele ganchinho com o dedo.
Ele entrou comigo e começou a me massagear por todo meu corpo macio e suculento. Passou as mãos pelas minhas nádegas fartas, pela minha barriga sarada, pelos meus seios macios e firmes, e comecei a gemer fechando os olhos, respirando forte, pela boca, eu estava extremamente excitada.
Depois de alguns minutos recebendo aquele carinho avassalador, eu não aguentava mais. Agarrei a mão dele e levei até minha buceta depiladinha.
- Aqui. - eu disse, suspirando.
- Claro, você vai gozar gostoso agora com o meu carinho.
Charles começou a me bolinar enquanto chupava um dos seios, a outra mão ia por trás da nuca segurando por baixo de minha cabeça. Eu gemia cada vez mais alto e em pouco tempo, um orgasmo intenso, me fez explodir em gozo e gritos, bufando de prazer. Charles falou:
- Acho que foi muito rápido, temos que manter esse tesão aceso.
Me pegou no colo de novo me jogou na cama, toda molhada mesmo. Então, me pegou pelas pernas e começou a beijar a minha virilha. Eu estava gemendo e curtindo aquele sexo gostoso, como há muito tempo não sentia. Charles então começou a me chupar bem devagar, rodeando pelos lábios e aos pouquinhos cobrindo toda a minha buceta com a língua. Eu não conseguia reagir, só queria aproveitar mais aquele momento de pura luxúria. Charles me lambeu e chupou bastante, até que depois de alguns minutos eu disse:
- Ok, vem aqui Charles.
Sentei na cama e fiz Charles deitar de costas. Coloquei a chave da gaiola de Charles em meu colar de ouro, peguei na gaiola dele. Sentiu-a pulsando de tesão. Charles fechava os olhos levando a cabeça pra trás. Então eu então falei:
- De agora em diante, eu assumo a cena. Vou decidir agora se eu te destranco pra você matar a minha fome de pau, ou se deixo você assim, e te provoco até você me implorar pra gozar..
Nessa hora, o coração de Charles disparou! Ele estava na expectativa de ser solto por mim, eu estava ali, disposta a aplicar tudo o que aprendi sobre provocar e negar, mas que ao mesmo tempo ele sabia que eu estava carente de um macho me comendo de verdade.
Fiquei sentada sobre os quadris de Charles, mantendo-o deitado e completamente entregue aos meus caprichos. tirei o colar do pescoço e fiquei balançando a chavinha bem na frente do rosto dele, dizendo:
- É isso aqui que me dá o poder sobre você, meu servo! Olha, fica olhando pra chave que pode te soltar pra te dar prazer...
Charles ficou alucinado de tesão! Tentou se levantar pra me agarrar, mas não deixei.
- Nanainanão! Nada de levantar, fica quietinho aí! Eu ainda nem comecei a torturar você como você merece.
- Mas Cris, eu estou louco de vontade te dar prazer! Eu estou apaixonado!
- Calma, bobinho, eu não estou aqui com você? Então, quem disse que pra você me dar prazer eu preciso te soltar?
- ffffffffff...- suspirou charles, desesperado.
- Quantos dias você tá sem orgasmo, heim? - Perguntei ralentando minhas palavras, acariciando levemente a gaiola dele com um dos dedos, como quem acaricia um passarinho.
- A patroa Andressa costuma deixar a gente de castidade entre uma temporada e outra de aulas, normalmente de 20 a 30 dias. Se a gente dá sorte de ser sorteado pra alguma aluna, e essa aluna resolve abrir nosso cadeado, aí a gente consegue gozar. Caso contrário, mas 20 a 30 dias preso.
- Mas você não disse que todas até hoje abriram seu cadeado?
- Disse, mas não quer dizer que tenham me deixado gozar.
- Como assim?
- Abriam, me excitavam, me provocavam horrores, se divertiam muito comigo! Abusavam do meu tesão. E antes que eu gozasse, me passavam gelo e me prendiam, me devolvendo pra minha dona com o "tanque cheio". Queriam ver se as técnicas de “ provocar e negar “ que aprenderam na aula realmente funcionava. Confesso que eu sofro de tesão com isso, mas adoro meu trabalho.
Nossa, tadinho!
- Você vai me deixar te comer gostoso, vai?
- Estou tentada, mas...vou pensar no seu caso. - Eu passava a chave suavemente pela virilha de Charles descendo próximo ao ânus, arrancando um gemido forte de Charles.
- Você gosta de carinho aqui é?
- Gosto muito.
- Engraçado, a maioria dos homens não gosta de carinho na bunda, dizem que é coisa de gay.
- Eles mentem, pode ter certeza, 80% dos homens que falam isso é por puro falso-machismo. Gostar de ser acariciado em qualquer parte do corpo, por uma MULHER, pode ser considerado gay?
- É... por esse ponto de vista, não.
- Pois então, nada contra quem seja gay, pelo contrário, tenho amigos gays. Mas meu gosto é 100% mulher!
- Que interessante, mas quem te ensinou a gostar de carinho aqui no seu reguinho depilado? Perguntei, passando o dedinho bem ao longo do períneo de Charles, arrancando outro gemido de prazer do seu amante.
- OOww ww! Bem, huuummm, quem me ensinou isso foi a patroa Andressa. Ela me iniciou na inversão inclusive.
- O que é isso?
- Está vendo aquele consolo ali em cima com aquela cinta, que parece uma calcinha? - Disse Charles apontando para os brinquedos e acessórios em cima da mesa.
- Sim, é bem grandinho.
- Pois é, aquilo ali é conhecido como cinta-pica, ou strap-on. Para ser aceito como empregado aqui do Spa, tive que deixar ela vestir aquilo e me preparar para ser penetrado por trás.
- MENTIRA!!!
- Sério, lógico que no primeiro dia, ela usou mais os dedos, com uma luva dessas de enfermagem, toda preta. Ela começa nos colocando debruçados sobre a mesa de sadomização, que é aquela ali - mostrou ele - aplicando um enema no meu ânus, e mandando pro banheiro me lavar. Na primeira vez, quando eu voltei, ela me debruçou de novo ali, e começou bem devagar, enfiando um dedinho, com bastante gel. Depois de alguns minutos ela enfiou mais um, e ficou brincando com eles até a dor passar e começar a se transformar em prazer. E assim foi até ela julgar que eu estava pronto pra ser enrabado. Ela começou usando um consolo menor, e sempre fez isso com muito carinho e paciência. Você não faz ideia do prazer que eu senti, depois que ela enfiou e tirou umas 10 vezes, bem devagar, e a dor inicial passou. É maravilhoso ser dominado assim.
- Nossa, eu não esperava ouvir essa história, fiquei excitada. Quero te comer assim também. Deita lá!
- Sim, senhora.
Charles se levantou e deitou sobre a mesa. Disse a Cris:
- Não se preocupe com o enema, a patroa já nos preparou antes do sorteio,
- Ah, então tá...até que não é difícil vestir o strapon...hahahahaha... Olha! Eu tenho um cacete enorme !! É ótima a sensação! Não sabia que era tão empolgante!
- É bom é?
- Sim... então vou te comer agora!
- Sim, senhora.
Cheguei bem devagar próximo da bunda de Charles, derramando uma quantidade generosa de lubrificante entre as nádegas, e bem no buraquinho.
Depois lubrifiquei bem o consolo que estava acoplado em minha cinta e apertei de leve a cabecinha na entrada do ânus do servo.
Charles começou a gemer baixinho enquanto o “meu enorme cacete “ ia penetrando devagar, abrindo passagem ventre adentro, causando uma sensação de excitação e frisson que eu nunca tinha sentido antes. Parei por um instante com o consolo quase que todo enterrado no ânus de Charles, olhei pra trás pra onde tinha um espelho enorme e disse, abismada:
- Minha nossa, eu meti em você até o fim!!! Eu estou comendo um homem!! Que gostoso isso!! Estou molhada!
- Ai senhora Cris, está muito gostoso, mete mais vai!
- Claro, vou te comer gostoso, como uma putinha safada!
Então me soltei e comecei a bombar forte o consolo no cu de Charles. Eu arrancava dele gemidos cada vez mais altos de prazer.
Em alguns instantes, percebi que minhas coxas começaram a molhar com alguma coisa pegajosa. Quando olhei meio de lado para ver o que era, vi que o pênis de Charles estava jorrando um líquido viscoso e transparente, mesmo estando mole dentro da gaiolinha de castidade.
- O que é isso que seu pênis está babando?
- Oww w! Isso se chama…aaaahhhh…" pre - gozo “-…oww ww… acontece quando a próstata é estimulada assim....aaaahhh!
- Hum, interessante... e você consegue gozar assim?
- Bem...huuummm...quase...eu quase gozo...aaahhhh.... mas nunca chega....ooooohhh!!
- Nossa, então estimular o ânus de um homem em castidade é perfeito pra deixá-lo com ainda mais tesão!
Cheguei a uma conclusão brilhante. Se eu estimular a próstata do homem, comendo-o com um strap-on , eu era capaz de levá-lo a beira do orgasmo sem deixar chegar a ele, imagina o nível de excitação que aquilo deixava o pobre coitado!
Eu estava em um momento decisivo. Já tinha chegado a um ponto que, mesmo que não desse a minha buceta pra ele, já ficaria com a consciência pesada em estar traindo Carlos. Então, fiquei por uns instantes quieta, só enfiando e tirando o consolo do rabo de Charles, devagar. Depois de ficar uns 10 minutos treinando como comer o rabo de um homem, eu parei. Tirei o consolo bem devagar do ânus de Charles, que agora estava bem excitado.
- Agora deita aí na cama que eu vou te dar um presentinho!
- Sim, senhora. - Disse Charles, a essa altura impossibilitado de desobedecer qualquer ordem ou pedido de sua "dona-por-uma-noite".
Assim que Charles deitou na cama, de costas, eu subi sobre ele, o amordacei com minha própria calcinha,e comecei a provocá-lo com perguntas, usando um tom de voz de "peninha do coitadinho":
- Meu escravinho quer ficar uns minutinhos solto, quer? Anh? Quer?
- Huuummm! Huum, huuumm
- Ooooouum! Tadinho, diz pra sua deusa, você tá a muitos dias sem gozar, tá??
- Hum, hum! - Fez sinal de afirmação com a cabeça, olhar de cachorrinho pidão.
Huuuummm, você realmente deve estar com muuuuita vontade de gozar! -
Hum, hum! respondeu Charles.
- Então põe as mãos na cabeceira da cama que eu vou te algemar!
Charles nem pensou duas vezes. Posicionou as mãos na cabeceira e esperou ansiosamente que eu fosse até a mesa buscar as algemas. Voltei pra cama sorrindo sarcasticamente e disse:
- Agora, você vai ver o que é uma mulher louca pra gozar!
Algemei as mãos de Charles na cama , tirei a calcinha da boca dele e bem devagar ,retirei o cadeado da gaiola. Quando retirei o tubo, o pau de Charles quase explodiu de tão duro, pulsando na minha mão, completamente entregue aos meus caprichos. Só que nem toquei no pênis dele. Deixei ali, sozinho. Aí, virei sobre ele, posicionei minha buceta depiladinha bem na direção do rosto do "coitado" e disse:
- Eu quero que você me lubrifique bem e me faça gozar com a sua boca!
Então, num ritmo frenético, comecei a esfregar com força meu cuzinho e minha buceta no rosto e na língua de Charles, que me levou a loucura de tanto prazer.
- Aaaaaahhhh! Nossa que gostoso isso! Oooooohhhh! Que delíciaaaaaa! Vai! Vai Charles, me lambe gostoso, vai!
Em poucos segundos, explodi em um orgasmo intenso, encharcando a cara do escravo com meus fluidos divinos.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh! Urrrrhhh! Nossa, que loucuraaaaa! Gozei muuuiitttooo! Aaaah...aaahhh
Fui me recuperando da gozada que dei na cara de Charles e fui chegando pra baixo. Então me posicionei sobre o pau dele e peguei com uma das mãos direcionando para a entrada da minha buceta, que a essa altura já estava pingando de tesão.
Agora, seu pau vai servir como meu consolo … Eu ia sentando devagar enquanto o pau de Charles se enterrava apertado por aquela grutinha molhada. Logo, eu já estava literalmente "masturbando" o pau de Charles com minha buceta.
Lógico, ele não aguentou muito tempo! Em alguns segundos, explodiu num forte orgasmo, gozando numa quantidade absurda, enchendo a minha buceta com seu esperma por tantos dias confinado.
- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!! - gemeu alto, aparentando até certo sofrimento, de tão forte fora o orgasmo.
- Nossa, você me encharcou, heim!
- Ooohhh, minha nossa! arf....arf...como eu gozei! disse Charles bufando...
- Tô vendo, olha! Você me sujou toda!
Desculpe. Rsrsrsrs
- Desculpe? Ta rindo de que? Você acha que ia ficar barato assim? Acha que você ia poder gozar dentro de mim e dormir assim de graça?
- Como assim, minha deusa?
- Você vai limpar essa bagunça que você fez na minha buceta e na minha bunda! Com a sua língua!
Charles não podia acreditar no que estava ouvindo. Estava surpreso com a facilidade que eu tinha de ser cruel e criativa no quesito "humilhar o homem". Com o tesão em alta, ele nem pensaria duas vezes. Mas depois de gozar, lamber o próprio esperma causa ascos.
- Mas...
- Nada de "mas", vou sentar no seu rosto agora e quero tudo muito bem limpinho heim!
- Sim, senhora!
Eu adorei fazer aquilo tudo com Charles. Agora, eu entendia qual era o real benefício de manter seu homem em castidade: teria a facilidade de convencer Carlos a deixar eu ter prazer com outros homens, e teria meu marido o tempo todo assim, como Charles, sempre disposto a me servir e me encher de prazer.
Depois que soltei as algemas, nós transamos umas duas vezes na madrugada, dormimos abraçadinhos entre uma e outra. Eu nunca havia gozado somente sendo penetrada, sem a ajuda dos dedos de Carlos. Charles me deu a real sensação do que é gozar com um pau grosso e pulsante. A comparação com meu marido foi inevitável, dada a diferença em como Charles me fazia gozar muito mais gostoso.
Ao amanhecer, a aula sobre prazer anal do homem começaria, e eu já imaginava que saberia tudo sobre o assunto. Mal sabia eu, que havia muito a aprender…
Continua no proximo capitulo…