Renata e eu estávamos noivos há cerca de um ano. Nós começamos a namorar no pré-vestibular e tínhamos nos conhecido em uma festa. Fiquei atraído por ela no primeiro olhar. Ela era um mulherão, cerca de 1,72 de altura, peso ideal, peitudinha, quadril curvilíneo e bunda cheinha muito bem delineada pelas horas diárias de academia que sempre foi de freqüentar. As pernas, fortes e torneadas, eram especialmente desconcertantes quando se apoiavam sobre sapatos de salto, que desenhavam a musculatura das coxas e arrebitavam as nádegas arredondadas. Seus cabelos castanhos claros e a pele clara completavam o típico físico herdado de avós poloneses. Entretanto, seria bom demais que essa mulher tão perfeita não tivesse nenhum porém, e somente depois de um tempo namoro que me dei conta que, ao contrário de mim, ela não era uma pessoa muito bem resolvida quanto ao sexo. Quero dizer, não que ela não gostasse, mas ela parecia nunca estar totalmente a vontade na cama, como se algo sempre reprimisse seus desejos. Evitava qualquer iniciativa, raramente se permitindo ousadias ou me pedindo que lhe satisfizesse qualquer fantasia. Eu, entretanto, podia fazer qualquer coisa... Ela se deixava dominar facilmente e durante a transa nunca exigia nada. Quando fazia amor com ela, eu no máximo notava uma maior empolgação quando meus dedos penetravam em sua bundinha, sendo que certa feita essa brincadeira até culminou com uma deliciosa comida de seu cuzinho, entretanto nunca vi Rê se soltar por completo. Sequer tinha a certeza se alguma vez ela chegou a gozar em nossas transas. Ainda assim, o sexo com aquela deusa era, para mim, maravilhoso e apenas beijá-la já me deixava excitado.
Renata tinha lábios carnudos e sensuais e quando nos beijávamos ela conseguia preencher minha boca com sua língua. E que lingüinha. Ela tocava a ponta do próprio nariz com ela. A dentista dizia que não era a língua dela que era grande, mas sim o freio que era longo e garantia a projeção além do normal. Eu tirava sarro dela dizendo que a Rê era uma xmen! Enfim, nos davamos muito bem e todo nosso astral como casal me fazia ter a certeza que não trocaria RENATA por mulher nenhuma nesse mundo, embora me incomodasse cada vez mais com a falta de iniciativa e demonstração de desejo por parte dela. Por mais que eu insistisse em falar com ela sobre o assunto, Rê desconversava e dizia que ela era assim mesmo, meio sonsa, mas que eu podia ficar tranqüilo que ela adorava fazer amor comigo. Por deus, como eu me irritava com isso! Como eu desejava que ela se soltasse mais um pouco, fizesse uma loucura uma vez ou outra. Eu sentia que isso realmente fazia falta em nossa vida. Minha cabeça se inundava de fantasias e fetiches e, então, passei a devorar pornografia, imaginado aquelas loucuras com minha noiva. Naquela época, Renata e eu ainda vivíamos em apartamentos separados, e na minha privacidade, pesquisava e assistia contumazmente diferentes categorias de vídeos eróticos da internet.
A partir de certo momento, passei a me divertir com vídeos de sexo interracial, onde garotas brancas eram possuídas por um grupo de homens negros. Eu fantasiava muito vendo essas meninas sendo surradas por crioulos e guardei em DVDs uma videoteca desse tipo de putaria. O que eu não era capaz de imaginar é que um desses filmes seria responsável pela mudança do meu relacionamento com Renata.
Tudo começou numa noite quando Renata deveria me encontrar em meu apartamento depois do trabalho. Nunca pensei em apresentar esses filmes para Rê, já que uma vez eu tinha tentado isso e o resultado foi uma severa repreensão, sob argumentos de que ela nunca tinha visto esse tipo de lixo e fazia questão de nunca ver. Eu trabalhava em uma empresa de aluguel de maquinas pesadas próxima ao centro da cidade e nesse dia, por algum problema, o transito estava todo ferrado, um engarrafamento infernal. Eu sabia que Renata acabaria chegando antes de mim no apartamento, mas estava tudo bem porque ambos tínhamos as chaves da casa do outro. Quando eu bastante atrasado cheguei e entrei no apartamento, Renata estava na sala, sentada no sofá, prestando muita atenção na televisão. Reconheci o filme imediatamente, “Black Piper Layers”, um dos DVDs da minha coleção que tinha, por descuido da noite anterior, ficado no equipamento. Na tela, uma pequena loira estava ajoelhada sobre um negro, com o pau imenso alojado em sua buceta, enquanto outro ajoelhava-se atrás dela penetrando-a analmente. Completando a DP, outro negro estava a sua frente, enfiando o pênis em sua boca. E Renata dava total atenção para a cena da menina que recebia os três paus.
Ela não tinha sequer percebido minha chegada tamanha era seu interesse no filme. Era uma de minhas cenas favoritas. Na cena final, um a um, os homens tiravam o pau dela e gozavam em sua cara. A garota abria a boca e pegava tanto gozo quanto ela conseguisse, e engolia. Os homens esfregavam seus paus semi-eretos por toda sua face, ela os limpava totalmente com a língua. Caminhei em direção ao sofá e me curvei para dar um beijo em Renata e ela, sem dizer uma palavra, me surpreendeu enfiando sua língua profundamente em minha boca e a mão direita procurando o cós das minhas calças. Sem interromper o beijo ela conseguiu abrir o cinto, puxar minha calça para os joelhos e baixar minha cueca para então afastar meu rosto e abocanhar meu pau de uma única e enfurecida vez. Nem acreditei no que estava vendo. Ela estava chupando meu pau de livre iniciativa! Transamos por horas, em todas as posições possíveis. Eu nunca a tinha visto tão excitada. Ela movia as cadeiras de forma alucinada de encontro ao meu movimento quando então sussurrou baixinho: “Me fode o cuzinho!”. De pronto a coloquei de bruços e passei a introduzir meu pênis em sua bunda, sem grande dificuldade. Ela agora se arremessava contra meus quadris com violência até que finalmente gozei em seu traseiro. Cai ao lado dela e nem percebi quando Renata começou a sorver novamente minha piroca. A longa língua percorria todo meu pau e bolas quando então, levantando a perna por sobre mim, nos colocou na posição de 69.
Imediatamente enfiei minha lingua em sua bucetinha, ela rebolava, gemia alto, inclinou o corpo e jogou todo seu peso em minha direção fazendo que minha boca enterrasse em sua buceta. Minha língua se lambuzava em seus fluidos enquanto movia vigorosamente os dedos em seu ânus ainda laceado. Ela começou a gritar, “Isso, vai, mais forte!”, até gozar de uma maneira que nunca tinha visto, gritando e tremendo de maneira quase incontrolável.
Após a foda, Renata dormiu rapidamente, mas eu me mantive deitado e acordado, pensando no incrível sexo que havia experimentado. Eu sabia que o comportamento desinibido de Renata estava associado ao filme interracial que haviamos assistido. A garota do filme era clarinha assim como ela, e eu imaginei que Renata tinha se colocado no lugar dela, sendo selvagemente possuída pelos negros. Eu divaguei sobre como reagiria se visse um homem negro transar com ela. Meu pau começou a endurecer enquanto eu imaginava ela trepando com o negro na minha frente. Estava ciente que essa era uma idéia maluca e perigosa, mas e se as circunstancias fossem adequadas e muito bem pensadas? O que é isso pensei eu! Eu estava mesmo disposto a oferecer minha Rê a outro homem? Me tornar um corno?
Achei que aquela idéia bizarra ia se dissipar da minha mente, no entanto, vagarosamente, a imagem de dividir Renata começou a se fixar em minhas fantasias de maneira aquém à minha vontade, se tornando quase uma obsessão. Jamais, entretanto, confidenciei para ela o quanto aquela modalidade sexual mexia comigo. Rê, de certa forma, inconscientemente, alimentava essa idéia maluca, já que alguns dias depois de nossa maravilhosa transa, passou a admitir que aquele filme tinha mexido com ela e que se eu tivesse outros filmes daquele tipo gostaria de assisti-los. Dizia que queria fazer isso sozinha, já que tinha vergonha de pornografia. Depois de sua confidencia, lhe apresentei diversos sites eroticos sobre o tema, e a julgar por seu comportamento sexual posterior, podia apostar que Rê estava consumindo putaria interracial como nunca imaginei. Não me importava com o fato de ela raramente permitir que assistíssemos juntos, já que no fim era eu quem colhia os frutos da atividade. Entretanto a idéia de outro cara não me abandonava e havia alcançado um nível em que faltava apenas uma oportunidade adequada para trazê-la para a realidade. Estava realmente disposto a oferecer minha amada a outro homem. Alguns meses depois, um plano começou a se arquitetar na minha cabeça. Um de nossos motoristas no trabalho estava se demitindo no final da semana. Paulo era um homem muito forte, alto, muito boa pinta, e negro. Por volta dos seus 30 e tantos anos, já havia lhe visto nos vestiários com um grande volume sob a cueca. O fato de ser o seu último dia era importante, significava que eu jamais o veria novamente. Ele sabia que eu era noivo e conhecia Renata de duas festas que rolaram na empresa. Já tinham até trocado umas palavras já que Renata tinha aulas de violão e Paulo era exímio violeiro. Isso também era muito importante para que Renata aceitasse mais facilmente na hora H. Sabia que seria uma tentativa única. Na sexta-feira daquela semana ele deveria entregar as chaves de uma máquina para mim no final de seu turno. No dia em questão, propositalmente, saí mais cedo e pedi que Paulo passasse na casa de Renata para deixar as chaves, eu sabia que ele faria isso, pois mesmo a contragosto era necessário. Estava convencido que eu conseguiria fazer tudo acontecer. Eu só precisava achar o timming certo.
Na fatídica tarde de sexta surpreendi Renata em seu trabalho com um ramalhete de flores. Ela era do tipo que conectava romance com sexo, como quase toda mulher. Convenci minha noiva de terminar mais cedo o expediente, pois tinha uma surpresa pra ela em sua casa. Tomada pela curiosidade, Rê não conseguiu resistir ao meu apelo. Ela morava em um sobrado de dois andares em um condomínio horizontal. Chegando na casa, subimos as escadas, abrimos um champagne e nos sentamos no sofá da sala de televisão, voltados de costas para a porta. Havia trazido duas garrafas, pois sabia que quando Renata bebia, tudo podia ficar mais fácil. A bebida ia direto para a cabeça da minha noiva e, ciente disso, ela evita beber, reservando o álcool apenas para situações especiais. Eu tinha trazido também um de meus DVDs, que inseri no aparelho. A essa altura Renata já estava meio alta e não fez objeção alguma em assisti-lo comigo, dizendo: Que tipo de surpresa você ta preparando seu safado!. Ela então passou a prestar atenção no filme e, fazendo uma cara de safada, continuou bebendo e falando coisas do tipo: “Olhe o tamanho daquele pinto! Como é possível essa mulher agüentar aquilo tudo na bunda?!” Não demorou muito para que eu estivesse tirando suas roupas e logo ela estava só de calcinha e sutien. Ela gemeu alto quando comecei a baixar suas calcinhas e me aproximar de sua bucetinha levemente peludinha. Deitada sobre o sofá, totalmente nua (somente de soutien) e com as pernas abertas, passei a pressionar o dedo contra o seu ânus e chupar o seu grelo. Fui vagaroso, trazendo-a perto do que parecia ser um clímax, parando e recomeçando. Ela se contorcia em espasmos e torcia o pescoço para não perder uma cena do filme que estava a mil. O negro do filme metia a rola no rabo da menina, bombando profundamente dentro dela. Estava com meu dedo todo enfiado no rabinho de Renata e chupava sua buceta encharcada quando ouvi a campainha da casa tocar. Renata ficou ressabiada.
“Quem poderá ser ?” Eu respondi, “Desculpe, eu esqueci. Um dos homens com quem trabalho precisava me devolver umas chaves! Pedi que ele viesse aqui para não perdermos tempo. Não se preocupe, será muito rápido, volto logo!”. “Corra!” disse ela, e limpe seu rosto, está cheirando sexo!”.
Desci as escadas e abri a porta. O grande negro estava lá esperando. Levando o indicador junto de meus lábios para ele entender que eu queria que fizesse silêncio, deixei-o entrar na casa de minha noiva. Subi as escadas em direção a sala de TV e o negro, não entendendo nada, apenas me obedeceu e me seguiu silenciosamente. Renata estava tão alta que nem percebeu o barulho de duas pessoas entrando na sala. Ela estava deitada da mesma forma no sofá, de maneira sedutora, onde eu a tinha deixado. Uma perna sobre o braço do sofá e o fino lençol mal cobria seu corpo nu. A putaria rolava solta na TV 40 polegadas. Eu sentei no fim do sofá, perto dos pés de Renata, e enfiei minhas mãos sobre o lençol tocando seu sexo. Ele ainda estava inchado e molhado.
Então calmamente falei a ela sobre o Paulo: “Renata, lembra do Paulo, o violeiro gente fina? Ele precisou passar por aqui para me entregar umas chaves lá do trabalho.” Minha noiva olhou para cima e viu o homem negro parado atrás dela. Na luz enfraquecida por um dimmer da sala de TV ele parecia ainda maior, e ameaçador. Paulo, meio sem jeito e com um ar incrédulo, falou “Olá dona Renata, espero não estar interrompendo nada aqui.” Renata estava em choque com a intrusão de Paulo e abriu a boca para falar balbuciar algo, mas mesmo antes que ela pudesse falar claramente, me antecipei e falei, “Para dizer a verdade Paulo, eu estava chupando a Renata enquanto ela implorava por um pau grande e gostoso.”
Minha noiva me olhou com os olhos arregalados, incrédula e totalmente espantada. Enfiei novamente minhas mãos sobre o lençol, entre suas pernas, ela ainda estava molhada. Pressionei com o polegar seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares. Conforme movia meus braços, o lençol subia e começava a mostrar seus quadris largos. “Ela adora um pau grande e negro na boca, não adora, meu amor? Ainda sem saber direito o que estava acontecendo e sem dizer uma palavra coerente, ela, olhando para os lados, tentou se aprumar sobre o sofá, deixando escapar das mãos o lençol, o que descobriu quase que totalmente o corpo nu. “Eu acho que ela jamais teve a oportunidade de experimentar um pau preto. Já minha gostosinha ?”Ela me olhou nos olhos.
Posso dizer pelo jeito que ela se ajeitou sobre o sofá e se atrapalhou com o lençol, que já estava completamente bebada. “Não”, ela balbuciou bem baixo. O negro, ainda incrédulo, finalmente entendeu a situação e, saindo da quase catatonia, se moveu para o lado até que estivesse ao lado do braço do sofá onde Renata apoiava as costas, na altura dos ombros. A virilha de Paulo estava exatamente na altura da cabeça de Renata. “Paulo,” eu disse, “Você quer que Renata chupe seu pau ?”
Sem dizer uma palavra sequer, ele abriu o cinto e a braguilha da calça e desceu calça e cueca num movimento único. Seu pau semi-rígido orrnado de espessos pelos pubianos negros balançou vagarosamente na frente do rosto de Renata. Ela engoliu em seco, era grande e grosso, com uma cabeça larga. O contraste do marrom escuro e do negro com a brancura de Renata era aviltante.
Paulo pegou na base de seu pau e moveu a cabeça até encostar na bochecha de Renata, que agora o fitava com interesse. Então, vagarosamente ele passou a movimentar a rola desenhando circulos em torno da boca da minha noiva. “Você quer chupar esse vistoso mastro negro gatinha?” Enquanto isso, minha mão livre fez desaparecer o resto do lençol de cima de Renata. Seu corpo exposto estava tremendo em minha mão e eu enfiava agora meu dedo fundo em seu rego enquanto agitava com força meu polegar sobre seu clitóris, acelerando os movimentos. Renata olhou para ele e gemeu em consentimento. Colocou as mãos naquela tora e sem acreditar com o tamanho que o falo estava ficando, ela balbuciou, “Mmmmm, é tãoooo grande!”.
Paulo tirou seu pau das mãos de minha noiva e o colocou em direção ao rosto, encostando a grande e arredondada cabeça contra seus lábios. “Abra sua boca, PUTA!” ele ordenou num tom de voz mais alto. Enquanto ela separava os lábios, o homem enfiou o pau de uma vez, transformando sua boca em um grande oval. Renata cerrou os lábios em torno da cabeça tentando manter apenas ela dentro de sua boca, mas o negro continuou a enfia-lo, tão fundo quanto pudesse. Subitamente ele o puxou, deixando Renata de boca aberta, a saliva escorreu por sua boca. O negrão puxou-a vigorosamente por baixo dos braços e a colocou de joelhos sobre o sofá com os seios, ainda protegidos pelo soutien, espremidos contra o braço da poltrona. Renata estava agora de quatro e sua bunda roliça virada para mim deixava a buceta e o cuzinho a mercê de minhas investidas. Paulo olhou para baixo, colocou sua enorme mão no queixo de Renata e puxando sua cabeça para cima, disse “Agora vou ensinar a piranha a chupar um pau de verdade.” A maneira como ele a estava tratando, estava me excitando ainda mais. E a ela também. Após dizer essas palavras, Paulo apontou o cacete já completamente duro para o rosto de Renata. A ferramenta do negro foi prontamente abocanhada pela minha noiva. Ela chupava com força, eu podia ouvir os barulhos de sua boca sugando com vontade o pênis do homem. Os lábios de Renata corriam livres pelo corpo do membro até onde era possível abocanhá-lo. Em certos momentos ela tirava o cacete da boca e sua longa língua rosada deslizava pelo saco escuro do Paulo. Em outros momentos concentrava as chupadas na glande exposta. O homem estava de deliciando com aquilo, tomado pelo tesão.
Eu seguia masturbando Renata e enfiando dedos em seu rabinho empinado. Ao ver meus dedos na bunda da minha noiva, Paulo emendou: “To vendo que a putinha gosta que brinquem no rabinho dela”.
Quando estava me preparando para começar a comer Renata, ouço a capainha tocar novamente. Aquilo me deixou surpreso. Quem poderia ser naquela hora pensei eu. Paulo sequer deu atenção ao som continuava metendo a piroca na boca da minha noiva, orientado movimentos de vai e vem com a mão direita espalmada na cabeça dela.
Obriguei-me a deixar os dois sozinhos para dispensar o visitante indesejado. Desci correndo as escadas e fui abrir a porta. Para minha surpresa, o visitante era seu Altair, outro funcionário de nossa empresa. Eu não estava entendendo nada. O que aquele homem estava fazendo aqui! Seu Altair era um senhor também negro, de uns 45 – 50 anos meio gordinho, nosso melhor operador de retroescavadeira.
Boa tarde seu Alexandre – dizia ele – peguei uma carona com o Paulo até aqui... Ele disse que ia dar uma paradinha rápida. Será que ele ainda vai demorar? Puta merda... O que eu ia fazer com aquele homem! Pedi para ele sentar na sala e esperar. Ia pegar minha carteira e pagar um táxi para que seu Altair fosse embora.
Ao subir as escadas e retornar para a sala de TV, vi que Renata, agora totalmente nua, com os peitos pra fora, continuava de quatro sobre o sofá, mas agora Paulo, também despido, a enrabava por trás. A cena me deixou sem fôlego. O cara penetrava a buceta de Renata em uma um ritmo acelerado, estalando nas nádegas e fazendo sumir o pau preto inteiro dentro dela. Os peitos balançavam no ritmo das estocadas. Vi que o cara usava camisinha para comer minha noiva. Renata balançava e me olhava nos olhos durante a foda, com uma cara de desprezo. Vi que em dado momento ela começou a gemer alto e uivar como uma cadela, no que imaginei ser um gozo. “Gosta de pau preto né puta! Isso, goza gostoso na rola do negrão... Goza gostoso” eram as palavras de Paulo
Eu estava hipnotizado vendo minha noiva de quatro sendo surrada pelo negro. Não vi o tempo passar e esqueci completamente do seu Altair esperando lá embaixo. Só voltei a lembrar do cara quando Paulo, olhando para a porta logo atrás das minhas costas falou: “Altair, chega junto... A putinha adora uma pica preta”. Percebi então atrás de mim, encostado no batente da porta, seu Altair. O desgraçado estava com a piroca pra fora se masturbando e tinha assistido boa parte da transa. Antes que eu pudesse tecer qualquer consideração, o homem passou direto por mim, sem sequer me dirigir o olhar, e voou direto em direção á Rê enquanto se livrava das calças e das cuecas. Eu permaneci em silencio, sem tomar iniciativa alguma. Meu pênis estava duro como pedra dentro das calças.
De sob a barriga de seu Altair se projetava um piroca negra fina e comprida que definitivamente não combinava com o tipo físico do cara. Renata, ainda de quatro para Paulo tinha agora a rola de seu ALTAIR apontada para o rosto. Olhando uma ultima vez para mim, minha noiva então voltou a atenção para o pinto de outro negro que se apresentava em sua frente, e agora ausente de qualquer hesitação, o abocanhou com volúpia. Seu Altair dizia: “Chupa gostoso garotinham.... chupa a pau do negrão minha linda... faz bem gostoso”. Renata se esmerava no boquete, subindo e descendo os lábios carnudos pela rola ou chupando com vontade a cabecinha. Quando tentava engolir o mastro, projetava a longa língua logo acima dos lábios inferiores até alcançar os testículos. O cara mal podia conter o tesão vendo uma gostosa branquinha pagando um boquete daqueles enquanto era comida de quatro pelo colega de trabalho.
Paulo então perguntou se seu Altair não queria tomar seu lugar na retaguarda de Renata. Seu Altair, em tom decepcionado, disse que não estava preparado com preservativos. Paulo também tinha só um na carteira e o estava usando. Mas logo emendou. “A esposa do patrão é mulher limpa Altair, pode comer sem medo. E se o medo é nenê, come o cuzinho dessa vadia..... Ela ta loca para tomar uma pica preta na bunda!
Como um raio seu Altair trocou de lugar com Paulo e se posicionou junto a bunda de Renata. Paulo arrancou o preservativo e ofereceu o suculento e brilhante pênis para que minha noiva chupasse. Tendo a cabeça firmemente segurada pelo negro Paulo, Renata abriu a boca para receber o cacete em seu interior e iniciar um terceiro round de felação.
Seu Altair, posicionado lá atrás, batia o cacete fino nas nádegas de Renata, como uma baqueta, ou o encaixava no meio do traseiro, na linha do rego. “Que puta gostosa rabuda! Olha a bunda dessa mulher! Nem acredito que vou comer esse rabo!”
Se aproveitado dos sucos que escorriam em abundancia pelas pernas de Renata, seu Altair untou o cacete e ao mesmo tempo cuspiu no rego da minha noiva. Segurando-a firmemente pela cintura com a mão esquerda apontou com a mão direita o pênis no cuzinho escurinho. Neste momento Renata tirou o caralho que lhe enchia a boca e voltou seus olhos para mim. Não esbocei reação nenhuma... Eu me sentia hipnotizado com aquilo. Dois negros estavam comendo minha mulher na minha frente e eu não conseguia esboçar reação alguma. Percebendo minha impotência, Renata voltou os olhos para o caralho preto em sua frente e voltou a sorvê-lo deliciosamente.
Atrás, seu Altair investia contra a gostosa bunda que se oferecia. Com a glande pressionada contra o cuzinho lambuzado de saliva, a resistência foi logo vencida e pelo menos três dedos daquele pinto foram engolidos pelo rabinho de Renata em um golpe só. Minha noiva gemia abafado, de boca cheia, enquanto o caralho do operador de retro ia desaparecendo, centímetro por centímetro, bunda a dentro. Não demorou para que seu Altair encostasse os pentelhos na bunda branquinha da Renata, como resultado da penetração completa do cacete na traseira de minha noiva.
Como o mastro uma vez alojado, seu Altair passou a operar um vai e vem de lento a acelerado. Cada vez que o caralho saia da bunda da Rê, puxava junto a bordinha do cuzinho, projetando o mesmo para fora do rego, como se resistisse a saída do membro. Quando os movimentos de Altair contra a bunda da Renata começavam a acelerar, percebi Paulo gemer alto e segurar firme a cabeça da minha noiva de maneira que seu pênis não pudesse ser rejeitado pela boca de Rê. “Toma minha porra puta sem vergonha! Bebe o leite negro que eu guardei pra você cadela” vociferava Paulo.
Porção alguma de sêmem escorreu da boca de Renata quando Paulo retirou o pau semi-rígido da boca e se afastou. Minha noiva estava ofegante, mas agora livre de um dos algozes, e pronta para dar a devida atenção para o carrasco que lhe possuía o rabo. Gemendo muito Rê começou a lançar a bunda contra Altair, que lhe segurando pelas cadeiras, também se lançava com força na sua traseira, em sentido oposto. O resultado era um som intermitente dos impactos nas nádegas que ecoavam pela casa, acompanhados dos gritos e gemidos agudos que minha noiva soltava cada vez que seis polegadas de carne de cacete desapareciam em seu rabo.
Após uma seqüência de bombadas, seu Altair, suando como louco, segurou Renata firme contra seu corpo e, urrando feito um animal, despejou seu sêmem fundo no cuzinho. Os urros do homem eram acompanhados pelos gemidos altos e longos da minha noiva e logo a gritaria cedeu lugar as respirações ofegantes de ambos. Após algumas carícias, resfolegando, seu Altair desalojou o pênis flácido do rabo que o abrigava e abandonando a bunda de Renata e se juntou à Paulo que sorrindo, acompanhava a apoteótica final da foda.
Naquele instante, finalmente abandonei meu estado catatônico e ordenei que os homens juntassem suas roupas e desaparecessem dali. Sem dizer uma palavra, recolheram seus pertences, esperei vestirem-se e os levei até a porta. Quando retornei, Renata, ainda nua, dormia deliciosamente sobre o lençol.